NÃO HÁ NADA MAIS PARA CONSEGUIR
TRABALHANDO O CHAKRA CARDÍACO
TRABALHANDO O CHAKRA CARDÍACO
Quando duas essências se encontram, existe amor. E o amor é um fenômeno alquímico, assim como o hidrogênio e o oxigênio se encontram e algo novo, a água, é criado.
... Você pode ter hidrogênio, pode ter oxigênio, mas, se estiver com sede, eles serão inúteis. Você pode ter tanto oxigênio quanto quiser, mas a sede não desaparecerá.
Quando duas coisas se encontram, uma coisa nova é criada. Essa coisa é o amor. E ele é como a água; a sede de muitas, muitas vidas é saciada. De repente, você fica satisfeito.
Esse é o sinal visível do amor; você fica satisfeito, como se tivesse conseguido tudo. Não há nada mais para conseguir; você alcançou o seu objetivo. Não há outro objetivo além desse, o destino está cumprido. A semente virou uma flor, chegou ao seu florescimento máximo.
O contentamento profundo é o sinal visível do amor. Sempre que uma pessoa está amando, ela sente um profundo contentamento. O amor não pode ser visto, mas o contentamento, a satisfação profunda que a rodeia, sua respiração, cada movimento, todo seu ser demonstra contentamento.
Você pode se surpreender quando lhe digo que o amor faz com que você não tenha desejos, mas o desejo vem do descontentamento. Você deseja porque não tem. Deseja porque acha que, se tivesse algo, isso lhe daria contentamento. O desejo nasce do descontentamento.
Quando existe amor e duas essências se encontraram, dissolveram-se, fundiram-se e nasceu uma nova qualidade alquímica, o contentamento está presente. É como se toda a existência tivesse parado, nenhum movimento.
Então o instante presente é o único instante. E aí você pode dizer, “Ah, este bolo está uma delícia”.
Mesmo a morte não significa nada para o homem que ama.
Osho, em Coragem: O Prazer de Viver Perigosamente
Revisão por Carlos Cares
Terapeuta Holístico
www.twitter.com/carloscares
Quando duas coisas se encontram, uma coisa nova é criada. Essa coisa é o amor. E ele é como a água; a sede de muitas, muitas vidas é saciada. De repente, você fica satisfeito.
Esse é o sinal visível do amor; você fica satisfeito, como se tivesse conseguido tudo. Não há nada mais para conseguir; você alcançou o seu objetivo. Não há outro objetivo além desse, o destino está cumprido. A semente virou uma flor, chegou ao seu florescimento máximo.
O contentamento profundo é o sinal visível do amor. Sempre que uma pessoa está amando, ela sente um profundo contentamento. O amor não pode ser visto, mas o contentamento, a satisfação profunda que a rodeia, sua respiração, cada movimento, todo seu ser demonstra contentamento.
Você pode se surpreender quando lhe digo que o amor faz com que você não tenha desejos, mas o desejo vem do descontentamento. Você deseja porque não tem. Deseja porque acha que, se tivesse algo, isso lhe daria contentamento. O desejo nasce do descontentamento.
Quando existe amor e duas essências se encontraram, dissolveram-se, fundiram-se e nasceu uma nova qualidade alquímica, o contentamento está presente. É como se toda a existência tivesse parado, nenhum movimento.
Então o instante presente é o único instante. E aí você pode dizer, “Ah, este bolo está uma delícia”.
Mesmo a morte não significa nada para o homem que ama.
Osho, em Coragem: O Prazer de Viver Perigosamente
Revisão por Carlos Cares
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THERE IS NOTHING MORE TO GET
WORKING THE HEART CHAKRA
When two essences meet, there is love. And love is an alchemical phenomenon, as well as hydrogen and oxygen are something new and the water is created.
... You may have hydrogen, oxygen may have, but if you are thirsty, they will be useless. You can have as much oxygen as you want, but the seat will not disappear.
When two things are, something new is created. That thing is love. And he is like water, the headquarters of many, many lives is quenched. Suddenly you are satisfied.
This is the visible sign of love, you are happy, as if he had achieved everything. There is nothing more to achieve, you reached your goal. There is no other aim than that, the target is met. The seed became a flower, flowering reached its maximum.
The deep contentment is the visible sign of love. Whenever a person is in love, she feels a deep contentment. Love can not be seen, but contentment, the deep satisfaction that surrounds her breath, every movement, his whole being shows contentment.
You may be surprised when I say love makes you do not have desires, but the desire comes from discontent. Do you want because it has. Because they want to think that if I had something that would give you contentment. The desire is born of discontent.
When there is love and two essences met, dissolved, merged and a new born alchemical quality, contentment is present. It's as if the whole existence had stopped, no movement.
So the present moment is the only moment. And you can say, "Ah, this cake is delicious."
Even death means nothing to the man she loves.
Osho in Courage: The Joy of Living Dangerously
Review by Carlos Cares
Holistic Therapist
www.twitter.com / carloscares
WORKING THE HEART CHAKRA
When two essences meet, there is love. And love is an alchemical phenomenon, as well as hydrogen and oxygen are something new and the water is created.
... You may have hydrogen, oxygen may have, but if you are thirsty, they will be useless. You can have as much oxygen as you want, but the seat will not disappear.
When two things are, something new is created. That thing is love. And he is like water, the headquarters of many, many lives is quenched. Suddenly you are satisfied.
This is the visible sign of love, you are happy, as if he had achieved everything. There is nothing more to achieve, you reached your goal. There is no other aim than that, the target is met. The seed became a flower, flowering reached its maximum.
The deep contentment is the visible sign of love. Whenever a person is in love, she feels a deep contentment. Love can not be seen, but contentment, the deep satisfaction that surrounds her breath, every movement, his whole being shows contentment.
You may be surprised when I say love makes you do not have desires, but the desire comes from discontent. Do you want because it has. Because they want to think that if I had something that would give you contentment. The desire is born of discontent.
When there is love and two essences met, dissolved, merged and a new born alchemical quality, contentment is present. It's as if the whole existence had stopped, no movement.
So the present moment is the only moment. And you can say, "Ah, this cake is delicious."
Even death means nothing to the man she loves.
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