Há um templo sagrado, sutil, profundo e delicado, muitas vezes ainda indecifrável, mas absolutamente divino, que se amplia à medida que vivencia novas experiências, aprendizados e aquisição de sentimentos profundos que transcende à sua própria razão. Esse templo sagrado é a nossa alma imortal, que sobrevive à barreira do próprio tempo!
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