O tempo nos transforma gradativamente. Já não temos tanta pressa, o supérfluo passa a ser "desnecessário", as palavras tornam-se mais profundas e sentidas.
Desistimos de ser perfeitos, compreendemos que a opinião alheia sobre quem somos não reflete necessariamente quem somos; reconhecemos a extensão dos nossos limites.
E por incrível que pareça, mesmo sendo transitória , ainda nos emociona "profundamente" a dor humana!
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