quinta-feira, 15 de julho de 2021

 


"Assim também brilhe a vossa luz diante das pessoas, para que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos Céus" (Mt. 5,6).
"Se não puder voar corra. Se não puder correr ande. Se não puder andar, rasteje, mas siga em frente de qualquer maneira" (Martin Luther King).
"Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim" (Gandhi).
"Eu nunca perco. Eu ganho ou aprendo" (Mandela).
"O bem que você faz muitas vezes é esquecido pelas pessoas amanhã. Faça-o mesmo assim" (Madre Teresa).
Ser influente é conseguir mobilizar pessoas. Os maiores líderes são aqueles que inspiram pessoas a alcançarem seus melhores resultados!🙏




 Allan Kardec diz: “Desconhecemos a origem e o modo de criação dos Espíritos; apenas sabemos que eles são criados simples e ignorantes, isto é, sem ciência e sem conhecimento, porém perfectíveis e com igual aptidão para tudo adquirirem e tudo conhecerem".

ESCALA ESPÍRITA
De todos os princípios fundamentais da doutrina espírita, um dos mais importantes é, incontestavelmente, aquele que estabelece as diferentes ordens de Espíritos. No começo das manifestações pensou-se que um ser, por isso mesmo que é Espírito, deveria ter a ciência infusa e a suprema sabedoria e muita gente se julgou de posse de meios infalíveis de adivinhação. Esse erro ocasionou muitos equívocos. Em breve a experiência demonstrou que o mundo invisível está longe de encerrar apenas Espíritos superiores: eles próprios nos informam que não são iguais nem em saber nem em moralidade, e que sua elevação depende do grau de perfeição a que tenham atingido. Traçaram eles os caracteres distintivos desses diversos graus que constituem o que denominamos a Escala Espírita. Desde logo a diversidade e as contradições de sua linguagem foram explicadas e se compreendeu que, entre os Espíritos, como entre os homens, para saber uma coisa não nos devemos dirigir ao primeiro que nos aparecer.
Dê-nos assim essa escala a chave de uma porção de fenômenos e anomalias aparentes, das quais seria difícil, quiçá impossível, darmo-nos conta sem o seu auxilio. Além disso ela nos interessa pessoalmente, porque, por nossa alma, pertencemos ao mundo espírita, no qual entramos ao deixar a vida corpórea e, ainda, porque ela nos mostra o caminho a seguir a fim de chegar à perfeição e ao supremo bem.
Do ponto de vista da ciência prática ela nos dá o meio de julgar os Espíritos que se apresentam nas manifestações e de apreciar o grau de confiança, que sua linguagem nos deve inspirar. Esse estudo requer uma observação atenta e constante: são precisos tempo e experiência para aprender a conhecer os homens; e não são necessários menos para aprender a conhecer os Espíritos.
A escala espírita compreende três ordens principais, indicadas pelos Espíritos e perfeitamente caracterizadas. Como essas ordens apresentam cada uma várias nuanças, nós as dividimos em várias classes designadas pelo caráter dominante dos Espíritos que delas fazem parte. Aliás essa classificação nada tem de absoluto: cada categoria só oferece um caráter marcante no seu conjunto; mas de um a outro grau a nuança se apaga, como nos reinos da natureza, como nas cores dei arco-íris ou, ainda, como nos vários períodos da vida. De vinte a quarenta anos o homem experimenta uma notável mudança. Aos vinte é um homem moço; aos quarenta, um homem feito. Mas entre essas duas fases da vida seria impossível estabelecer uma linha de demarcação e dizer onde termina uma e começa a outra. Dá-se o mesmo nos graus da escala espírita. Além disso observamos que os Espíritos não pertencem sempre e exclusivamente a esta ou àquela classe: seu progresso só se realiza gradualmente e, muitas vezes, mais num sentido do que no outro, com o que podem reunir caracteres de várias categorias, o que é fácil de reconhecer-se por sua linguagem e por suas ações.
Começamos a escala pelas ordens inferiores, por ser o ponto de partida dos Espíritos que se elevam gradativamente dos últimos aos primeiros postos.
TERCEIRA ORDEM – ESPÍRITOS IMPERFEITOS
Caracteres gerais – Predominância da matéria sobre o Espírito. Propensão para o mal. Ignorância, orgulho, egoísmo e todas as más paixões que lhes são consequentes.
Têm a intuição de Deus, mas não o compreendem.
Nem todos são essencialmente maus. Nalguns há mais leviandade, inconsequência e malícia do que verdadeira maldade. Uns nem fazem o bem nem o mal; mas denotam inferioridade pelo simples fato de não fazerem o bem. Outros, ao contrário, se comprazem no mal e ficam satisfeitos quando se lhes apresenta ocasião de o praticar.
A inteligência pode aliar-se à maldade ou à malícia. Todavia, seja qual for o seu desenvolvimento intelectual, suas ideias são pouco elevadas e seus sentimentos mais ou menos abjetos.
Seus conhecimentos sobre as coisas do mundo espírita são limitados e o pouco que sabem se confunde com as ideias e os preconceitos da vida corpórea. Não nos podem dar senão noções falsas e incompletas. Mas o observador atento sempre descobre em suas comunicações, mesmo imperfeitas, a confirmação das grandes verdades ensinadas pelos Espíritos superiores.
Seu caráter se revela pela linguagem. Todo Espírito que, em suas comunicações, trai um mau pensamento, pode ser catalogado na terceira ordem. Conseguintemente, todo mau pensamento que nos é sugerido vem de um Espírito desta ordem.
Eles veem a felicidade dos bons, o que lhes é um tormento incessante, pois experimentam todas as angústias produzidas pela inveja e pelo ciúme.
Conservam a lembrança e a percepção dos sofrimentos da vida corpórea e essa impressão é por vezes mais penosa que a realidade. Sofrem, pois, realmente os males que suportaram e os que causaram aos outros; e como sofrem muito tempo, creem sofrer sempre. Para os punir, quer Deus que pensem que é assim.
Podem ser divididos em quatro grupos principais[1].
Nona classe. ESPÍRITOS IMPUROS. São inclinados ao mal, que convertem em objeto de suas preocupações. Como Espíritos, dão pérfidos conselhos, insuflam a discórdia e a desconfiança e tomam todas as máscaras a fim de enganar melhor. Aferram-se às pessoas de caráter fraco, que cedem às suas sugestões, a fim de as arrastar à perdição, contentes de poderem retardar o seu progresso e de as fazer sucumbir nas provas por que passam.
Nas suas manifestações, reconhecemo-los pela linguagem; a trivialidade e a grosseria das expressões, entre os Espíritos como entre os homens, são sempre um índice de inferioridade moral, se não intelectual. Suas comunicações denotam a baixeza de suas inclinações; e se tentam enganar, falando de um modo sensato, não podem representar o papel por muito tempo: acabam sempre traindo a sua origem.
Certos povos fizeram deles divindades malfazejas; outros os designaram pelos nomes de demônios, gênios maus, Espíritos do mal.
Quando encarnados, animam criaturas inclinadas a todos os vícios gerados pelas paixões vis e degradantes: a sensualidade, a crueldade, a felonia, a hipocrisia, a cupidez e a avareza sórdida. Fazem o mal por prazer e o mais das vezes sem motivo, e por ódio ao bem; quase sempre escolhem suas vitimas entre as pessoas honestas. São flagelos para a humanidade, seja qual for sua posição social: o verniz da civilização não os isenta do opróbrio e da ignomínia.
Oitava classe. ESPÍRITOS LEVIANOS. São ignorantes, malévolos, inconsequentes e zombeteiros. Metem-se em tudo; a tudo respondem sem se preocuparem com a verdade. Comprazem-se em causar pequenas contrariedades e pequenos prazeres, em fazer intrigas e maliciosamente induzir em erro, por mistificações e por espertezas. A esta classe pertencem os Espíritos vulgarmente designados pelos nomes de duendes, diabretes, gnomos e trasgos. Estão sob a dependência de Espíritos superiores, que os empregam muitas vezes, como nós fazemos com os criados.
Em suas comunicações com os homens sua linguagem é, por vezes, espirituosa e faceta, mas quase sempre sem profundeza; apreendem as singularidades e os ridículos, que exprimem em traços mordazes e satíricos. Se tomam nomes supostos, fazem-no mais por malícia que por maldade.
Sétima classe. ESPÍRITOS PSEUDO-SÁBIOS. Seus conhecimentos são muito extensos, mas julgam saber mais do que realmente sabem. Tendo realizado algum progresso sob vários pontos de vista, sua linguagem tem um caráter sério, que pode enganar quanto à sua capacidade e às suas luzes; o mais das vezes, entretanto, não passa de um reflexo dos preconceitos e das ideias sistemáticas da vida terrena; é uma mistura de verdades e de erros mais absurdos, em meio dos quais brotam a presunção, o orgulho, a inveja e a teimosia, de que se não puderam despojar.
Sexta classe. ESPÍRITOS NEUTROS. Nem são suficientemente bons para fazerem o bem, nem suficientemente maus para fazerem o mal; inclinam-se para um e para outro, não se elevam acima da vulgaridade humana, quer quanto ao moral, quer quanto à inteligência. Apegam-se às coisas deste mundo, de cujos prazeres grosseiros sentem saudades.
SEGUNDA ORDEM – BONS ESPÍRITOS
Caracteres gerais. Predominância do Espírito sobre a matéria; desejo do bem. Suas qualidades e seu poder de fazer o bem são proporcionais ao grau já atingido: uns tem ciência, outros sabedoria e bondade; os mais adiantados reúnem o saber às qualidades morais. Como se não acham ainda completamente desmaterializados, conservam mais ou menos os traços de sua existência corpórea, conforme a sua classe, quer na forma de linguagem, quer nos hábitos, onde se registram até, alguns de seus cacoetes. Se não fora isto seriam Espíritos perfeitos.
Compreendem Deus e o infinito e já desfrutam da felicidade dos bons. Sentem-se felizes pelo bem que fazem e pelo mal que impedem. O amor que os une é-lhes uma fonte inefável de felicidade, que não alteram nem a inveja, nem os remorsos, nem qualquer das paixões inferiores que atormentam os Espíritos imperfeitos. Mas todos têm ainda que passar por provas até atingirem a perfeição absoluta.
Como Espíritos sugerem bons pensamentos, desviam os homens do caminho do mal, protegem na vida àqueles que se tornam dignos e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos sobre aqueles que se não comprazem em tais influências.
Quando encarnados são bons e benevolentes para com os seus semelhantes; não são movidos pelo orgulho, nem pelo egoísmo ou pela ambição; não experimentam nem ódio, nem rancor, nem inveja ou ciúme e fazem o bem pelo bem.
A esta ordem pertencem os Espíritos designados nas crenças vulgares como bons gênios, gênios protetores, Espírito do bem. Nos tempos de superstição e de ignorância foram transformados em divindades benfazejas.
Podem ser divididos em quatro grupos principais:
Quinta classe. ESPÍRITOS BENÉVOLOS. A bondade é-lhes a qualidade predominante; comprazem-se em prestar serviços aos homens e em os proteger; mas seu saber é limitado, e o progresso que realizam é mais no sentido moral que no intelectual.
Quarta classe. ESPÍRITOS SÁBIOS. O que os distingue é, especialmente, a extensão dos conhecimentos. Preocupam-se menos com as questões morais do que com as científicas, para as quais têm mais aptidão; mas só encaram a ciência do ponto de vista de sua utilidade e não a misturam com qualquer das paixões características dos Espíritos imperfeitos.
Terceira classe. ESPÍRITOS DE SABEDORIA. As qualidades morais de ordem mais elevada constituem seu caráter distintivo. Posto não tenham conhecimentos ilimitados, são dotados de uma capacidade intelectual que lhes permite um julgamento reto sobre os homens e as coisas.
Segunda classe. ESPÍRITOS SUPERIORES. Reúnem ciência, sabedoria e bondade. Sua linguagem só transpira benevolência: é sempre digna, elevada, por vezes sublime. Sua superioridade os torna, mais que os outros, aptos a nos darem as mais justas noções sobre as coisas do mundo incorpóreo, dentro dos limites de conhecimento permissíveis ao homem. Comunicam-se de boa vontade com os que de boa fé buscam a verdade e cuja alma seja bastante desprendida dos laços terrenos para a compreender; mas afastam-se dos que, são movidos pela curiosidade ou que, por influência da matéria, se desviam da prática do bem.
Quando, excepcionalmente, encarnam na Terra, vêm cumprir missão de progresso e, então, oferecem-nos o tipo da perfeição a que pode aqui aspirar a humanidade.
PRIMEIRA ORDEM – PUROS ESPÍRITOS
Caracteres gerais. Nula a influência da matéria. Superioridade intelectual e moral, em relação às outras ordens de Espíritos.
Primeira classe, classe única. Percorreram todos os degraus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. Tendo atingido a soma de perfeições de que é susceptível a criatura, não têm mais que passar por provas ou expiações. Não mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, vivem a vida eterna, que realizam no seio de Deus.
Gozam de uma felicidade inalterável, porque nem estão sujeitos às necessidades, nem às vicissitudes da vida material; mas essa felicidade não é absolutamente uma ociosidade monótona, passada em perpétua contemplação. São os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam para a manutenção do equilíbrio universal. Comandam a todos os Espíritos que lhes são inferiores, ajudam-nos a se aperfeiçoarem e lhes confiam missões. Para eles é suave ocupação ajudar e assistir aos homens em suas aflições, excitá-los ao bem e à expiação de sues faltas que os afastam da felicidade suprema. São, por vezes, designados como anjos, arcanjos ou serafins.
Os homens podem entrar com eles em comunicação; presunçoso, entretanto, seria aquele que pensasse em os ter constantemente às suas ordens.
Certas pessoas erroneamente os designam pelo nome de Espíritos incriados. Os Espíritos incriados existiriam, como Deus, de toda a eternidade. Ora, se no universo pudessem existir seres sem a vontade de Deus, Deus não seria todo-poderoso. Alguns Espíritos se serviram dessa expressão, mas não nesse sentido. Por ela entendiam os Espíritos que não mais se encanavam e que, sob esse ponto de vista, não mais serão criados como os homens. O termo é impróprio, porque dá lugar a uma falsa interpretação. Aí está o inconveniente de nos atermos à letra, sem perscrutar a ideia.
Fonte: Livro dos Espíritos



 Entre idas e vindas, somos convidados ao especial encontro consigo próprios, quando poderemos observar detalhes e sutilezas até então desapercebidas, pois o nosso olhar estava voltado para o exterior, e não o interior.

Nesta revelação de quem somos nós mesmos, podemos descobrir aspectos até então não compreendidos que se materializavam através de atitudes, sentimentos e emoções não compreendidos. Assim percebemos que este imenso universo que somos nós mesmos ainda permanece desconhecido e precisamos descortiná-lo!!!!!



terça-feira, 13 de julho de 2021

 


Saúde Emocional – Preparando uma nova trajetória de vida


“Você quer saber como está seu corpo hoje? Lembre-se de seus pensamentos ontem.

-Quer saber como estará seu corpo amanhã? Olhe seus pensamentos hoje” (Deepak Chopra).


A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como “um estado completo de bem estar físico, mental e social”, e não somente como a ausência de doenças ou invalidez.

 

A OMS classifica o envelhecimento em quatro estágios:

-Meia-idade: 45 a 59 anos;

-idoso(a): 60 a 74 anos;

-ancião: 75 a 90 anos;

-velhice extrema: 90 anos em diante.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) o número de pessoas com idade superior a 60 anos chegará a 2 bilhões de pessoas até 2050; isso representará um quinto da população mundial.

 

Dos cerca de 210 milhões de habitantes do país:

ü - 54 milhões de brasileiros com mais de 50 anos, ou ¼ da população brasileira (IBGE)

ü - 10,53% da população brasileira têm 65 anos ou mais (FGV)

ü - A diminuição das taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida geram, consequentemente, a elevação do número de idosos no Brasil.

ü - Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil, em 2016, tinha a quinta maior população idosa do mundo.



O que significa estar aposentado para você?

Segundo Santos (1990), o modo como o indivíduo vivenciará a aposentadoria pode ser compreendido a partir da relação que o indivíduo estabeleceu, ao longo de sua vida, entre o papel profissional e o tempo livre, sendo que este, quando o sujeito se aposenta, pode ser direcionado para o crescimento individual ou apenas encarado como um “tempo vazio” e, possivelmente, um espaço para a “ociosidade”.

Além do comprometimento físico, a aposentadoria pode também representar perdas materiais, psicológicas e sociais, como a queda dos rendimentos financeiros, desligamento dos colegas de trabalho, perda do status social que o trabalho proporcionava, entre outros, o que pode incidir na diminuição da auto-estima e da motivação, ocasionando adoecimento mental que se reflete em crises depressivas, ansiedade, alcoolismo e até mesmo no suicídio.

Nossas Crenças se tornam nossos pensamentos;

Ø Nossos pensamentos se tornam nossas palavras

Ø Nossas palavras se tornam nossos hábitos;

Ø Nossos hábitos se tornam nossos valores;

Ø Nossos valores se tornam nosso destino.

 

ü   . Crença é a forma como cada ser enxerga o mundo, onde é projetada a imagem do que cada um acredita e que, a partir desse momento, se torna verdade única.

ü . As crenças e valores, então, sustentam nossa configuração mental, o que chamamos de mindset.

ü . As nossas decisões e ações são totalmente impactadas por nossas crenças e valores.

ü . As crenças geram resultados.

  .Você já percebeu como a maneira que você pensa afeta os teus sentimentos e tuas ações?


Sinais e sintomas do cansaço mental:

• Falta de concentração;

• Cansaço excessivo;

• Dores pelo corpo;

 • Dificuldades de memorização;

• Alterações de humor;

• Falta de energia;

• Dificuldades em realizar tarefas do dia a dia;

• Diminuição da libido;

 

O que é equilíbrio emocional?

O equilíbrio emocional é a capacidade da mente e até mesmo do corpo de se manterem estáveis mesmo diante de situações difíceis e inesperadas, que podem levar a decisões precipitadas e equivocadas

 

Como desenvolver o equilíbrio emocional em aposentados?

Ø Busque um objetivo

Ø Procure solucionar problemas

Ø Adote hábitos saudáveis

Ø Seja grato

Ø Pratique a meditação

Ø Invista em passeios e viagens

Ø Evite o isolamento social

 

Dicas de como ter uma mente calma:

 

-Filtre seus pensamentos. O primeiro passo, como em qualquer processo de melhoria, é começar a organizar a sua mente. ...

-Desintoxique sua mente. ...

-Cultive bons pensamentos. ...

-Revise sua mente periodicamente. ...

-Exercite sua mente. ...

-Tenha autoconfiança. ...

-Busque ter uma mente sossegada.


Se preparando para a Aposentadoria:

 

1-    Elaborar um Plano – organização dos Financeiros/Psicológicos/Sociais/Saúde - estilo de vida, custos, atividades. Quais os objetivos a curto, médio e longo prazo? Como alcançá-los? Como gerenciar o tempo? Rede de relacionamentos. Como gerenciar o tempo através de rotinas diárias.

Evite fazer empréstimos, usar cartão de crédito e compras desnecessárias. Hábitos financeiros positivos no seu dia a dia – priorizando a poupança mensal e os investimentos.

 

2-  -  Organize toda sua documentação

Carteira de trabalho, extrato do FGTS, Contrato individual de trabalho, Acordo coletivo, Termo de rescisão de contrato. Resolva as pendências junto ao INSS

 

3-   - Estilo de Vida – definir o que fazer, novas rotinas, ressignificação de crenças, atividades, hábitos, gerenciamento de tempo, atividades intelectuais e participação de grupos sociais.

 

4-      - Atividades Profissionais ou Filantrópicas - Reflexão, reorganização e ressignificação da vida e do trabalho. A aposentadoria traz para os indivíduos um conjunto de perdas que eram valores importantes, tais como o convívio com os colegas, o “status” social de pertencer a uma organização, o poder de exercer influência sobre os outros, assim como a própria rotina enquanto referencial de existência. A aposentadoria pode significar um novo recomeço em outra atividade profissional ou filantrópica.

 


 



quinta-feira, 1 de julho de 2021

 

SUPERAÇÃO DAS AFLIÇÕES
A aflição é um sentimento de agonia, sofrimento intenso, preocupação ou desassossego por alguma causa ou coisa em que vá afetar a vida direta, ou indiretamente. Aflição é ainda a sensação de que algo "não está certo", ou de que alguma coisa errada ou traumática possa acontecer.
Sinônimo: angústia, agonia, ansiedade, ânsia, anseio, aperto, tensão, desolação, cisma, desconforto, perturbação, amargura.
O contrário de aflição é: 1. alegria, satisfação, bálsamo, paciência, consolação, ventura, sucesso, deleite.
A angústia é um sentimento que está relacionado com situações que acontecem na vida da pessoa e que trazem muitas preocupações, como saber o diagnóstico de uma doença, perder um familiar. É uma manifestação emocional que perturba e incomoda e, normalmente, deriva de sentimentos .
O QUE CAUSA AFLIÇÃO:
Sofrimento causado pelo desgosto. Tristeza ocasionada por alguma dificuldade. Excesso de preocupação; ansiedade, angústia.
“Felizes os aflitos, porque serão consolados.” Mt, 5:5 “Eu vos disse tais coisas para terdes paz em mim. No mundo tereis tribulações, mas tende coragem: eu venci o mundo!” Jo,16:33
AFLIÇÕES - Visão Espírita:
Oportunidades de reajuste perante a Lei de Deus, portanto, é necessário compreendê-las e aceitá-las como lições valiosas. Cada criatura tem a aflição que lhe é própria.
II – Causas das Aflições
“As vicissitudes da vida têm, pois, uma causa e, visto que Deus é justo, essa causa há de ser justa.” (KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Cap. V , item 3).
As causas das aflições remontam de tempos imemoriais, quando o homem, fazendo uso do livre-arbítrio, comprometeu-se com as Leis Naturais.
“O bem e o mal são voluntários e facultativos; sendo livre, o homem não é fatalmente impelido nem para um, nem para outro.” (KARDEC, Allan. O céu e o inferno. Cap. VII, Código penal da vida futura, item 32).
SOFRIMENTO:
É o padecimento de uma dor física, moral, emocional ou psicológica. Está intrinsecamente relacionado ao processo de evolução do Espírito enquanto prevalecer a natureza animal sobre a natureza espiritual do ser.
“Às penas que o Espírito sofre na vida espiritual vêm somar-se às da vida corpórea, que são consequentes às imperfeições do homem, às suas paixões, ao mau uso das suas faculdades e à expiação de faltas presentes e passadas. É na vida corpórea que o Espírito repara o mal praticado em existências anteriores, pondo em prática resoluções tomadas na vida espiritual.” (KARDEC, Allan. O céu e o Inferno. Cap. VII, Código penal da vida futura, item 31).
-Dor-expiação - encarnações passadas:
É cármica, de restauração, é libertação de carga que nos entrava a caminhada; estão associados o remorso, o arrependimento, o sentimento de culpa. Passageira, nunca perene.
Dor-evolução:
Está associada ao esforço e a resistência ao meio hostil. Atua de fora para dentro, aprimorando o ser, sem a qual não existiria progresso. tem existência permanente, embora variável segundo as experiências vividas pelo espírito. Ela acompanha o desenvolvimento, é sua indicação, é sinal de dinamização, inevitável manifestação de crescimento.
Dor-Auxílio
São as prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição para a morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica.
É nosso dever buscar o processo da "cura" de nossas mazelas emocionais e espirituais, através do aprendizado, da reflexão que as experiências nos proporcionam para o nosso amadurecimento espiritual, adquirindo bons hábitos que impactem positivamente em nossas vidas.
Saibamos compreender e superar nossas aflições, através da resignação, disciplina, bom ânimo e bons pensamentos!







 

“…todos nós somos dotados de boa memória; ela só precisa ser trabalhada de forma adequada.”
O filósofo alemão Hermann Ebbinghaus foi o primeiro pesquisador da área de Psicologia a desenvolver testes de inteligência. Foi também pioneiro no uso de técnicas experimentais em pesquisas sobre a aprendizagem e o primeiro a estudar a relação entre capacidade e tempo de memorização e a facilidade de recuperação das informações retidas. Em 1885, ele apresentou ao mundo a sua teoria sobre a Curva do Esquecimento que demonstrava graficamente a quantidade de informações que nosso cérebro é capaz de reter ao longo de um dado período de tempo.
Nós temos a incrível capacidade natural de levar ao esquecimento +- 50% do que aprendemos durante um dia de estudo, se não for feita uma boa revisão do conteúdo logo no dia seguinte.
DICAS INTERESSANTES:
.Ao estudar, desligue o celular, concentre-se no estudo;
.Foco, concentração e silêncio são necessários na hora do estudo;
.Faça resumos e anotações do material que você lê;
.Releia os resumos e anotações quantas vezes forem necessárias até que você assimile o conteúdo;
.Habitue-se a colocar em prática o conteúdo que você está estudando.



 

ADOÇÃO:
- O Brasil tem 4,4 milhões de crianças vivendo em extrema pobreza, sendo que 55% são do NE (FGV).
- Um quarto da população brasileira, 52,7 milhões de pessoas, vive em situação de pobreza ou extrema pobreza.” (Banco Mundial)
-13,7 milhões em extrema pobreza (IBGE).
-Existem aproximadamente 210 milhões de órfãos no mundo.
-47 mil crianças e adolescentes em situação de acolhimento.
-5.154 aptas para serem adotadas no Brasil. É um “indicativo de aumento da violência doméstica; surgimento de possíveis órfãos de vítimas da pandemia ou que o pai e mãe estejam internados; crianças e adolescentes que deixaram suas casas em razão de negligência” Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O QUE É SER ÓRFÃO?
Diz-se da pessoa menor privada de pai, de mãe ou de ambos os pais. Que perdeu alguém que lhe era muito querido ou que o amparava, o protegia.
O QUE SIGNIFICA ORFANDADE:
Desamparo, privação; abandono. É a condição social de uma criança cujo pai e/ou mãe faleceram ou a abandonaram.
Para atender todas as exigências legais para constituir uma família adotiva, confira os passos necessários:
1º) Você decidiu adotar
Procure o Fórum ou a Vara da Infância e da Juventude da sua cidade ou região, levando os seguintes documentos*:
1) Cópias autenticadas: da Certidão de nascimento ou casamento, ou declaração relativa ao período de união estável;
2) Cópias da Cédula de identidade e da Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);
3) Comprovante de renda e de residência;
4) Atestados de sanidade física e mental;
5) Certidão negativa de distribuição cível;
6) Certidão de antecedentes criminais.
*Esses documentos estão previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, mas é possível que seu estado solicite outros documentos. Por isso, é importante entrar em contato com a unidade judiciária e conferir a documentação.
2º) Análise de documentos
Os documentos apresentados serão autuados pelo cartório e serão remetidos ao Ministério Público para análise e prosseguimento do processo. O promotor de justiça poderá requerer documentações complementares.
3º) Avaliação da equipe interprofissional
É uma das fases mais importantes e esperadas pelos postulantes à adoção, que serão avaliados por uma equipe técnica multidisciplinar do Poder Judiciário. Nessa fase, objetiva-se conhecer as motivações e expectativas dos candidatos à adoção; analisar a realidade sociofamiliar; avaliar, por meio de uma criteriosa análise, se o postulante à adoção pode vir a receber criança/adolescente na condição de filho; identificar qual lugar ela ocupará na dinâmica familiar, bem como orientar os postulantes sobre o processo adotivo.
4º) Participação em programa de preparação para adoção
A participação no programa é requisito legal, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), para quem busca habilitação no cadastro à adoção. O programa pretende oferecer aos postulantes o efetivo conhecimento sobre a adoção, tanto do ponto de vista jurídico quanto psicossocial; fornecer informações que possam ajudar os postulantes a decidirem com mais segurança sobre a adoção; preparar os pretendentes para superar possíveis dificuldades que possam haver durante a convivência inicial com a criança/adolescente; orientar e estimular à adoção interracial, de crianças ou de adolescentes com deficiência, com doenças crônicas ou com necessidades específicas de saúde, e de grupos de irmãos.
*Sempre que possível e recomendável, a etapa obrigatória da preparação incluirá o contato com crianças e adolescentes em acolhimento familiar ou institucional, a ser realizado sob orientação, supervisão e avaliação da equipe técnica.
5º) Análise do requerimento pela autoridade judiciária
A partir do estudo psicossocial, da certificação de participação em programa de preparação para adoção e do parecer do Ministério Público, o juiz proferirá sua decisão, deferindo ou não o pedido de habilitação à adoção.
Caso seu nome não seja aprovado, busque saber os motivos. Estilo de vida incompatível com criação de uma criança ou razões equivocadas (para aplacar a solidão; para superar a perda de um ente querido; superar crise conjugal etc.) podem inviabilizar uma adoção. Você pode se adequar e começar o processo novamente.
A habilitação do postulante à adoção é válida por três anos, podendo ser renovada pelo mesmo período. É muito importante que o pretendente mantenha sua habilitação válida, para evitar inativação do cadastro no sistema. Assim, quando faltarem 120 dias para a expiração o prazo de validade, é recomendável que o habilitado procure a Vara de Infância e Juventude responsável pelo seu processo e solicite a renovação.
O prazo máximo para conclusão da habilitação à adoção será de 120 dias, prorrogável por igual período, mediante decisão fundamentada da autoridade judiciária.
6º) Ingresso no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento
Com o deferimento do pedido de habilitação à adoção, os dados do postulante são inseridos no sistema nacional, observando-se a ordem cronológica da decisão judicial.
7º) Buscando uma família para a criança/adolescente
Quando se busca uma família para uma criança/adolescente cujo perfil corresponda ao definido pelo postulante, este será contatado pelo Poder Judiciário, respeitando-se a ordem de classificação no cadastro. Será apresentado o histórico de vida da criança/adolescente ao postulante e, se houver interesse, será permitida aproximação com ela/ele.
Durante esse estágio de convivência monitorado pela Justiça e pela equipe técnica, é permitido visitar o abrigo onde ela/ele mora; dar pequenos passeios para que vocês se aproximem e se conheçam melhor.
É importante manter os contatos atualizados, pois é por eles que o Judiciário entrará em contato para informar que há crianças ou adolescentes aptos para adoção dentro do perfil do pretendente. O sistema também fará comunicações por e-mail, caso seja cadastrado.
8º) O momento de construir novas relações
Caso a aproximação tenha sido bem-sucedida, o postulante iniciará o estágio de convivência. Nesse momento, a criança ou o adolescente passa a morar com a família, sendo acompanhados e orientados pela equipe técnica do Poder Judiciário. Esse período tem prazo máximo de 90 dias, prorrogável por igual período.
9º) Uma nova família
Contado do dia seguinte à data do término do estágio de convivência, os pretendentes terão 15 dias para propor a ação de adoção. Caberá ao juiz verificar as condições de adaptação e vinculação socioafetiva da criança/adolescente e de toda a família. Sendo as condições favoráveis, o magistrado profere a sentença de adoção e determina a confecção do novo registro de nascimento, já com o sobrenome da nova família. Nesse momento, a criança/adolescente passa a ter todos os direitos de um filho.
O prazo máximo para conclusão da ação de adoção será de 120 dias, prorrogáveis uma única vez por igual período, mediante decisão fundamentada da autoridade judiciária.
Fonte: Corregedoria Nacional de Justiça