EMOÇÕES E EMOÇÕES
A necessidade do equilíbrio
A importância das emoções na boa tomada de decisões e nos comportamentos humanos está mais do que demonstrada em numerosos estudos. São elas que atribuem um valor às coisas, como já diziam os existencialistas nos tempos de Sartre.
É também através das emoções que filtramos o que vemos e ouvimos formando a partir daí o nosso próprio entendimento da vida e do mundo.
Uma pessoa que fique incapacitada de sentir emoções adquire comportamentos autodestrutivos e perigosos. Torna-se excessivamente lógica e mecânica. E em casos extremos essa falta de sentimentos conduz a comportamentos sociopatas e impiedosos.
Mas em tudo tem de haver um equilíbrio! A pessoa excessivamente emocional pode igualmente ter problemas e perder a noção da realidade. É frequentemente indecisa, insegura, sendo invadida por emoções excessivas e incongruentes, e os seus comportamentos podem tornar-se doentios e irracionais.
Louvemos as emoções, sim - são elas que nos fazem realmente humanos - mas usemos a consciência crítica para conseguirmos o equilíbrio necessário.
Nem excessivamente lógicos. Nem excessivamente emocionais. Entre um extremo e o outro há um amplo espaço de manobra para sermos bem sucedidos na nossa vida. Sobretudo nas relações com os demais.
Saudações,
Instituto da Inteligência
NsL
É também através das emoções que filtramos o que vemos e ouvimos formando a partir daí o nosso próprio entendimento da vida e do mundo.
Uma pessoa que fique incapacitada de sentir emoções adquire comportamentos autodestrutivos e perigosos. Torna-se excessivamente lógica e mecânica. E em casos extremos essa falta de sentimentos conduz a comportamentos sociopatas e impiedosos.
Mas em tudo tem de haver um equilíbrio! A pessoa excessivamente emocional pode igualmente ter problemas e perder a noção da realidade. É frequentemente indecisa, insegura, sendo invadida por emoções excessivas e incongruentes, e os seus comportamentos podem tornar-se doentios e irracionais.
Louvemos as emoções, sim - são elas que nos fazem realmente humanos - mas usemos a consciência crítica para conseguirmos o equilíbrio necessário.
Nem excessivamente lógicos. Nem excessivamente emocionais. Entre um extremo e o outro há um amplo espaço de manobra para sermos bem sucedidos na nossa vida. Sobretudo nas relações com os demais.
Saudações,
Instituto da Inteligência
NsL
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