Lidar com as diferenças individuais requer compreensão, competência mas sobretudo amor. Será que as escolas estão realmente preparadas para lidar com as crianças hiperativas? Até onde vai o preconceito decorrente do despreparo técnico? Cada criança que não se enquadra nos padrões sociais não seria uma oportunidade de aprendizado para os profissionais que labutam na área de educação. Se as escolas não estão preparadas para lidar com esse público cada vez mais crescente, nas quais supomos existirem profissionais especializados, quem as acolherá nessa nobre missão da educação?
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