A MEDITAÇÃO - nos transtornos de ansiedade, memória e atenção
- Programa Globo Repórter
Se a ansiedade é um veneno para a memória, a meditação é um santo remédio. Estudos revelam que, se a gente conseguir sair do corre-corre por alguns... minutos por dia, conseguiremos realizar nossas tarefas em menos tempo e gastando menos energia. Cérebro descansado é cérebro econômico é mais eficiente. E uma coisa puxa outra: a vida fica menos estressante.
“Tinha uma vida muito agitada, muito cansativa e a meditação serviu como uma base para eu cultivar um pouco mais de equilíbrio emocional e mental na minha vida”, conta a farmacêutica Jeanne Pilli.
“A qualidade do sono, mudou muito, eu percebi que quando eu fazia meditações prolongadas, a qualidade do sono era muito boa e o bom humor, a qualidade do humor, o bem estar”, lembra Anderson Pires, professor de yoga.
“Quando eu estou cansado, eu uso as práticas de meditação pra dar uma esvaziada no cérebro. Sempre que eu posso, sempre que eu sinto necessidade e a minha prática é realmente diária”, conta Marcelo Csermak, empresário.
“Quem não medita precisaria estar ativando mais áreas do cérebro do que as pessoas que meditam regularmente, o que pode significar que as pessoas que meditam teriam um cérebro mais eficiente, elas precisam recrutar menos áreas cerebrais do que as pessoas que não meditam”, explica Elisa, doutora em psicobiologia.
Para realizar o estudo, que foi feito em colaboração com instituições internacionais, os voluntários passaram por testes durante as ressonâncias magnéticas. E ficou claro que as que meditam usam menos o cérebro para as mesmas funções.
“Provavelmente elas são mais focadas, conseguem manter a concentração na tarefa e provavelmente elas não se distraem tanto. De uma maneira mais simples, a gente pode dizer que seria como se ela estivesse economizando, seria uma economia do cérebro”, revela Elisa.
E por que economizar o cérebro? Para os especialistas, vivemos hoje num tempo em que nossa atenção é exigida de todos os lados. Trabalho, casa, família, trânsito, telefone, computador. Quanto estímulo!
“Antes eu era uma pessoa muito dispersa. Eu não conseguia focar em nada. Depois da meditação eu comecei a aprender a acalmar a mente e me focar, você sabe que depois que esvazia a mente a gente fica cheia de sabedoria”, afirma Vera Paixão.
Hoje, Vera acorda bem cedo para antes mesmo de sair de casa, meditar de 15 minutos a meia hora.
“Acreditem, os pássaros vêm cantar para mim. E vêm vários. Minha alma fica muito feliz quando eles chegam. E é recíproco”, diz Vera.
- Programa Globo Repórter
Se a ansiedade é um veneno para a memória, a meditação é um santo remédio. Estudos revelam que, se a gente conseguir sair do corre-corre por alguns... minutos por dia, conseguiremos realizar nossas tarefas em menos tempo e gastando menos energia. Cérebro descansado é cérebro econômico é mais eficiente. E uma coisa puxa outra: a vida fica menos estressante.
“Tinha uma vida muito agitada, muito cansativa e a meditação serviu como uma base para eu cultivar um pouco mais de equilíbrio emocional e mental na minha vida”, conta a farmacêutica Jeanne Pilli.
“A qualidade do sono, mudou muito, eu percebi que quando eu fazia meditações prolongadas, a qualidade do sono era muito boa e o bom humor, a qualidade do humor, o bem estar”, lembra Anderson Pires, professor de yoga.
“Quando eu estou cansado, eu uso as práticas de meditação pra dar uma esvaziada no cérebro. Sempre que eu posso, sempre que eu sinto necessidade e a minha prática é realmente diária”, conta Marcelo Csermak, empresário.
“Quem não medita precisaria estar ativando mais áreas do cérebro do que as pessoas que meditam regularmente, o que pode significar que as pessoas que meditam teriam um cérebro mais eficiente, elas precisam recrutar menos áreas cerebrais do que as pessoas que não meditam”, explica Elisa, doutora em psicobiologia.
Para realizar o estudo, que foi feito em colaboração com instituições internacionais, os voluntários passaram por testes durante as ressonâncias magnéticas. E ficou claro que as que meditam usam menos o cérebro para as mesmas funções.
“Provavelmente elas são mais focadas, conseguem manter a concentração na tarefa e provavelmente elas não se distraem tanto. De uma maneira mais simples, a gente pode dizer que seria como se ela estivesse economizando, seria uma economia do cérebro”, revela Elisa.
E por que economizar o cérebro? Para os especialistas, vivemos hoje num tempo em que nossa atenção é exigida de todos os lados. Trabalho, casa, família, trânsito, telefone, computador. Quanto estímulo!
“Antes eu era uma pessoa muito dispersa. Eu não conseguia focar em nada. Depois da meditação eu comecei a aprender a acalmar a mente e me focar, você sabe que depois que esvazia a mente a gente fica cheia de sabedoria”, afirma Vera Paixão.
Hoje, Vera acorda bem cedo para antes mesmo de sair de casa, meditar de 15 minutos a meia hora.
“Acreditem, os pássaros vêm cantar para mim. E vêm vários. Minha alma fica muito feliz quando eles chegam. E é recíproco”, diz Vera.
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