DEPRESSÃO:

É um sintoma que nos diz que não estamos nos amando como deveríamos. Perdemos a alegria de viver, a nossa vida já não apresenta um real siginificado que justifique continuarmos a lutar. Neste estado de apatia e desânimo, sorrateiramente vamos mergulhando numa tristeza e melancolia que vai dominando o nosso campo mental. Já não sentimos vontade de sorrir e sequer conviver com o nosso semelhante. Idéias fixas se instalam na nossa mente, torturando-nos e gerando dor profunda. Começamos a duvidar sobre a bondade de Deus, afinal de contas ele permite que soframos. Esse é o pensamento daqueles que estão mergulhados no abismo torturante de suas mentes adoecidas por sentimentos de conotação perturbadora, tais como a tristeza, a melancolia, o desânimo, o descrédito, a frustração, a insatisfação, etc.

Se compreendemos que todo sofrimento tem a sua razão de ser, traduzindo-se em oportunidade de aprendizado para as nossas próprias vidas, isto significa que podemos administrar esse sofrimento em benefício do nosso amadurecimento espiritual. Não passamos por lições que não nos sejam necessárias. A transitoriedade da vida nos sinaliza que estamos construindo diariamente os nossos destinos, pela lei de causa e efeito. Muitos sofrimentos poderiam ser evitados, caso fizéssemos ao próximo o que gostaríamos que o próximo nos fizesse. Não somos vítimas do destino, nós construímos esse destino diariamente. Sair da passividade e sermos responsáveis pelo próprio caminhar significa que temos o livre arbítrio de escolher se preferimos continuar como vítimas ou assumirmos a responsabilidade das nossas escolhas.

O pai de infinita bondade não nos julga, não nos condena, apenas respeita o nosso livre arbítrio, sempre nos concedendo novas oportunidades de aprendizado para a aquisição das experiências necessárias.

Bem aventurados os que choram, porque serão consolados. Bem aventurado todo aquele que sabe sofrer, sem lamentações, porque tirará proveito do seu próprio sofrer. Quanto mais lamentarmos as nossas dores mais nos sentiremos reféns do destino. Nâo há uma lágrima que não se converta em lição, quando bem sentida. As nossas dores poderiam ser comparadas a gotas de orvalho em relação a tanto sofrimento que campeia na humanidade. Basta ter olhos para obervar o nosso derredor. São tantas dores ocultas e mesmo visíveis, que nos supreendemos com a extensão dos sofrimentos da humanidade. Sair desta centralidade do nosso sofrimento é imprescindível ao processo de libertação interior. Nenhum de nós está condenado ao sofrimento. É preciso permitir-se ser amado, ser cuidado, amar e cuidar sem apegos e cobranças indevidas. O verdadeiro amor doa-se expontaneamente pelo próprio fato de amar. O amor é luz que carregamos nos nossos corações a irradiar para o nosso semelhante. Deixar-se conduzir por esse amor siginifica que já conquistamos outro patamar evolutivo: amar ao próximo como a si mesmo. Os pequenos gestos de delicadeza  são repletos de significado para as nossas vidas. A transitoriedade dos sofrimentos sinalizam um porvir no qual estamos libertos desses algozes psicológicos e vivenciaremos verdadeiramente a liberdade de pensar, sentir e agir coerentemente com a "lei de amor". Não desistamos de nós mesmos. Resgatemos a capacidade de amar, sem mágoas, tristezas, sofrimentos e traumas. Somos livres para amar e sermos amados!

DEPRESSION

It is a symptom that tells us that we are not loving as we should. We lose the joy of life, our life no longer has a real siginificado to justify continuing to fight. In this state of apathy and discouragement, let's sneak a sinking sadness and melancholy that will dominate our mental field. Have not feel like smiling and even socialize with our neighbors. Fixed ideas are established in our mind, torturing them and causing severe pain. We begin to doubt the goodness of God, after all it allows us to suffer. This is the thinking of those who are plunged into the abyss of their minds tortured by feelings of diseased disturbing connotations, such as sadness, melancholy, discouragement, disbelief, frustration, dissatisfaction, etc..If we understand that all suffering has its reason for being, translating into a learning opportunity for our own lives, this means that we can manage this suffering for the benefit of our spiritual maturity. Do not go through the lessons that are not necessary. The transience of life in signals that we are building our daily destinations, by the law of cause and effect. Much suffering could be avoided if we did to others as we would have made us the next. We are not victims of fate, this fate every day we build. Exit of passivity and be responsible for their own means that we walk free will to choose whether we prefer to continue as victims or take responsibility of our choices.The father of infinite goodness does not judge us, condemn us not only respects our free will, always providing new learning opportunities to acquire the necessary experience.Blessed are those who mourn, for they shall be comforted. Blessed is everyone who knows suffering, without regret, because it will benefit their own suffering. The more bemoaning our pain we will feel more hostages of fate. There is a tear that does not become lesson, as well as felt. Our pain could be compared to drops of dew in relation to such misery that is rife in humanity. Just keep your eyes to our surroundings obervar. There are so many hidden pain and even visible, we supreendemos with the extent of the sufferings of humanity. Exit this centrality of our suffering is essential to the process of inner liberation. None of us are doomed to suffering. You must allow yourself to be loved, be careful, loving and caring without attachment and payments. True love gives himself spontaneously by the very fact of loving. Love is light that we carry in our hearts to radiate our neighbor. Being Led by this love mean they've gained another level of evolution: love your neighbor as yourself. Small gestures of kindness are full of meaning to our lives. The transient signal of suffering a future in which we are delivered from these tormentors will experience psychological and truly free to think, feel and act consistently with the "law of love." Do not give up on ourselves. Redeem the ability to love without hurt, sorrow, suffering and trauma. We are free to love and be loved!