A 2ª Turma do 
Tribunal Superior do Trabalho condenou o Santander a pagar R$ 50 mil a uma 
ex-funcionária que trabalhou oito anos no núcleo de triagem, em Niterói. É que o 
lugar, apelidado de porão, era, segundo a ação, insalubre, sem janelas e 
higiene, tinha mofo, além de... ratos e baratas. O ministro relator José Roberto 
Freire Pimenta entendeu que transferir funcionários para o porão seria 
estratégia do banco para forçar que eles se demitissem.
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