quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Transtornos mentais são a 3ª principal causa de afastamentos de trabalho

    Cerca de 9% do total de auxílios-doença são decorrentes desse tipo de adoecimento. Empregadores e trabalhadores tem que reconhecer a importância da promoção da saúde do trabalhador
    Dia Mundial da Saúde MentalMudanças de humor, tristeza, ansiedade, apatia, culpa, descontentamento geral, desesperança, perda de interesse, solidão, sofrimento emocional, automutilação, choro excessivo, irritabilidade e isolamento social. Esses são alguns dos sintomas de quem sofre de transtornos mentais e comportamentais.
    As condições dos ambientes e dos processos de trabalho das pessoas podem desencadear esse tipo de adoecimento. Por isso, no Dia Mundial da Saúde Mental (10 de outubro), a Organização Mundial da Saúde (OMS) propõe discussão global sobre saúde mental no ambiente de trabalho.
    De acordo com coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Quirino Cordeiro, várias situações relacionadas ao ambiente de trabalho podem acabar funcionando como um gatilho que, juntamente com outras situações, pode desencadear um transtorno mental. “Por exemplo, situações de grande estresse no ambiente de trabalho com carga horária elevada, com um ambiente de trabalho que exige do trabalhador um desempenho além do que é possível, situações de assédio moral, de assédio sexual, são situações que comprovadamente estão relacionados com o aumento da prevalência de transtornos mentais”, destaca Cordeiro.
    Auxílio-doença
    No Brasil, transtornos mentais e comportamentais são a terceira causa de incapacidade para o trabalho, correspondendo a 9% da concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, de acordo com dados do 1º Boletim Quadrimestral sobre Benefícios por Incapacidade (Secretaria de Previdência/Ministério da Fazenda/2017).
    O levantamento também mostra que os episódios depressivos são a principal causa de pagamento de auxílio-doença não relacionado a acidentes de trabalho, correspondendo a 30,67% do total, seguido de outros transtornos ansiosos (17,9%).
    Quando se olha para o quadro de auxílios pagos relacionado ao trabalho, os números são ainda mais expressivos. Reações ao “stress” grave e transtornos de adaptação, episódios depressivos e outros transtornos ansiosos causaram 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016.
    “Esses números mostram a importância da saúde mental no ambiente de trabalho. E como esse local pode, se não for um ambiente bem organizado e que leve em consideração a saúde do trabalhador, ser danoso para o funcionário. Daí a importância de trabalhadores, empresas e a sociedade como um todo, atentar para essa situação”, conclui o coordenador de Saúde Mental.
    Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), os cinco grupos de atividades mais vulneráveis a transtornos mentais são transporte coletivo urbano (motoristas e cobradores), atividade bancária (gerente de contas e agências), educação fundamental (professor da1° a 4° serie) e vigilância e segurança (armada e desarmada).
    A coordenadora de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Karla Baêta, explica que os riscos à saúde mental devem ser identificados e geridos da mesma forma lógica e sistemática que outros riscos de saúde e segurança no local de trabalho. “O reconhecimento por parte dos empregadores e dos trabalhadores da relação entre o trabalho e o adoecimento mental é o primeiro passo para a melhoria dos ambientes e processos, resultando na prevenção destes agravos e na promoção da saúde do trabalhador”, ressalta Baêta.
    Na Europa
    Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), na Europa, o estresse ocupa a segunda posição entre os problemas de saúde relacionados ao trabalho, afetando cerca de 40 milhões de pessoas. Ainda de acordo com a organização, entre 50 e 60% de todos os dias de trabalho perdidos no continente estariam ligados a esta condição
    A OIT entende que a prevenção de acidentes e de danos à saúde do trabalhador vai muito além da identificação e eliminação de ameaças visíveis, alcançando a percepção dos chamados riscos psicossociais, capazes de afetar a saúde mental do indivíduo.
    Ainda contribuem para o cenário de agravamento do adoecimento mental no âmbito do trabalho as situações de banalização da violência, como o assédio moral institucionalizado, as relações interpessoais norteadas por autoritarismo e competitividade, a demanda constante por produtividade e a desvalorização das potencialidades e subjetividades dos trabalhadores.
    Fique alerta
    Várias condições de trabalho podem conduzir a riscos psicossociais. Empregadores e trabalhadores devem ficar atentos aos primeiros sinais e, quando for o caso, apoiar e indicar ajuda a quem precisa. Por isso, é preciso ficar alerta em situações como:
    • Cargas de trabalho excessivas;
    • Exigências contraditórias e falta de clareza na definição das funções;
    • Falta de participação na tomada de decisões que afetam o trabalhador e falta de controle sobre a forma como executa o trabalho;
    • Má gestão de mudanças organizacionais, insegurança laboral;
    • Comunicação ineficaz, falta de apoio da parte de chefias e colegas;
    • Assédio psicológico ou sexual e violência de terceiros.
    Esses tópicos têm sido observados em diversas atividades pela inspeção do trabalho, tornando-se uma preocupação e um desafio para os órgãos que atuam na segurança e saúde do trabalhador.
    Luiz Philipe Leite para o Blog da Saúde  

    TRANSTORNOS MENTAIS

    Durante séculos as pessoas com sofrimento mental foram afastadas do resto da sociedade, algumas vezes encarcerados, em condições precárias, sem direito a se manifestar na condução de suas vidas. Hoje em dia, as atitudes negativas os afastam da sociedade de maneiras mais sutis, mas com a mesma efetividade. Você provavelmente conhece alguém que tem problemas mentais.

    Transtornos mentais como a ansiedade, depressão, distúrbios alimentares, uso de drogas e álcool, demência e esquizofrenia, pode afetar qualquer pessoa em qualquer época da sua vida. Na realidade, elas podem causar mais sofrimento e incapacidade que qualquer outro tipo de problema de saúde.
    Apesar disso, pessoas com essas condições, muitas vezes atraem medo, hostilidade e desaprovação em vez de compaixão, apoio e compreensão. Tais reações não somente influem para que se sintam isolados e infelizes, como são impedimentos para que busquem ajuda efetiva e tratamento. A saúde mental é componente chave de uma vida saudável.

    O termo “doença mental” ou transtorno mental engloba um amplo espectro de condições que afetam a mente. Doença mental provoca sintomas tais como: desconforto emocional, distúrbio de conduta e enfraquecimento da memória. Algumas vezes, doenças em outras partes do corpo afetam a mente; outras vezes, desconfortos, escondidos no fundo da mente podem desencadear outras doenças do corpo ou produzir sintomas somáticos.

    Um grande espectro de fatores – nosso mapa genético, química cerebral, aspectos do nosso estilo de vida podem causar algum tipo de transtorno mental. Acontecimentos que nos acometeram no passado e nossas relações com as outras pessoas – participam de alguma forma. Seja qual for à causa, a pessoa que desenvolve a “doença mental” ou o transtorno mental, muitas vezes se sente em sofrimento, desesperançada e incapaz de levar sua vida na sua plenitude.
    Existem muitos tratamentos efetivos para a doença mental. Eles podem incluir medicamentos e outros tratamentos físicos, ou tratamentos pela fala (Psicoterapias) de várias espécies, aconselhamento e/ou apoio no dia a dia da vida em diferentes formas. Diferentes profissionais da saúde podem estar envolvidos na assistência da pessoa que está mentalmente enferma: clínicos gerais, psiquiatras, enfermeiros, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais e grupos de apoio voluntários, dentre outros.

    As causas do sofrimento mental são complexas e os psicólogos, assim como outros profissionais da saúde mental não têm todas as respostas. Sabe-se que alguns aspectos da doença mental, tais como ansiedade, desespero e sentimentos suicidas, nem sempre são fáceis de serem tratados, pois envolvem âmbitos os mais diversos da existência humana.

    Na antiga Grécia, sinais corporais ou “stigmata” feitos por cortes ou queimaduras no corpo, marcavam as pessoas como diferentes. Pessoas com doença mental que há muito não são marcadas no corpo, mas atitudes críticas e prejudiciais podem ser tão danosas quanto às marcas corporais. Basta abrir um jornal, ligar a TV ou ir ao cinema para perceber tais atitudes.

    Enquanto a mídia não aceitar essas queixas pelas percepções negativas, toda vez que um programa, artigo ou filme retrata um estereótipo ou falha em esclarecer um mal entendido sobre doença mental, ela auxilia na manutenção de mitos.

    Os estigmas podem surgir por diferentes caminhos. As pessoas com sofrimento mental podem agir de forma diferente. Uma pessoa deprimida pode se apresentar triste ou apática; alguém na fase maníaca da doença bipolar pode parecer exageradamente feliz ou irritável.

    O problema é que quando alguém é marcado como diferente, é difícil para ele ser aceito, não importa o quanto ele tente, eles não conseguem afastar o estigma e o resultado disso, pois perdem a confiança em si mesmos. Com o tempo, começam a se sentir como estranhos e que não se enquadram na vida.
    Pessoas com transtornos mentais ou doenças mentais continuam a ser prejudicados e discriminados em todas as áreas de suas vidas, desde onde encontrar um lugar para viver, encontrar um trabalho. Não é surpreendente que muitas pessoas com doença mental grave terminem pobres ou sem teto.
    Cabe a todos nós tomarmos conhecimento do dano que provocamos com nossas atitudes negativas e nossa colaboração para isolá-los. Seja quem formos e seja o que fazemos, nós podemos combater os efeitos danosos do estigma estendendo nossa amizade, apoio e compreensão em vez do nosso julgamento e discriminação, para as pessoas que estão mentalmente doentes.

    Descrever pessoa com doença mental como “louco”, “esquisito”, “Pinel” “lunático”, o diminui como pessoa a não ser levada seriamente ou com a percepção que ele é perigoso pode excluí-lo das atividades do dia a dia. Muitas pessoas acreditam que doença mental é incurável. Eles podem até ver certos tratamentos, como com antidepressivos ou psicoterapias, como sem valor ou mesmo danosos, mesmo que em muitos casos tenham se mostrado efetivos.

    O fato é que cientistas estão fazendo progressos no desvendamento da estrutura e química do cérebro. Como consequência tem-se melhor compreensão da mente e com ela funciona. Entretanto, a doença mental tem muitas causas. Ela não é apenas uma questão de química alterada e envolve questões sociais, emocionais, cognitivas e físicas.

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    segunda-feira, 23 de setembro de 2019

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    AVC*

    Durante o churrasco, Ingrid caiu. Queriam chamar uma ambulância mas ela insistiu que estava bem e só tropeçou por causa dos sapatos novos. Ela estava um pouco pálida e tremia, deram lhe um prato novo com comida. Ingrid passou o resto da noite bem disposta e alegre. Mais tarde, o marido de Ingrid telefonou e deixou que todos soubessem, que a mulher foi internada no hospital. Às 23 horas Ingrid faleceu. Ela tinha tido um AVC durante o churrasco. Se os outros soubessem reconhecer os sintomas do AVC, Ingrid podia ainda estar viva.
    Algumas pessoas não morrem logo mas ficam durante muito tempo sujeitos a apoios e numa situação de desespero.

    Só demora 1 minuto a ler o seguinte...
    ... Um neurologista disse, se ele consegue chegar ao pé de um indivíduo que sofreu um AVC, ele pode eliminar as sequelas de um AVC. Ele disse, o truque é diagnosticar e tratar a pessoa durante as primeiras 3 horas. Como reconhecer um AVC: Há 4 passos que devem ser seguidos para reconhecer um AVC....
    *Peça à pessoa para rir (ela não vai conseguir).
    *Peça à pessoa para dizer uma frase simples (por exemplo: hoje está um dia bonito).
    *Peça à pessoa para levantar os dois braços (não vai conseguir bem).
    *Peça à pessoa para mostrar a língua (se a língua estiver torta ou virar dum lado para o outro, é um sintoma).
    _Se a pessoa tem alguns destes sintomas chamar imediatamente o médico, descrever os sintomas ao telefone._
    Um cardiologista disse, se for possível divulgar estas dicas a um número elevado de pessoas, podemos ter a certeza, que alguma vida, eventualmente a nossa própria, pode ser salva.

    _Mandamos todos os dias tantas coisas inúteis, também podemos enviar coisas importantes, não acha?_
    *Se também considera importante, repasse, para chegar ao maior número de pessoas possível.*

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    terça-feira, 17 de setembro de 2019

     DOENÇAS CAUSADAS PELAS EMOÇÕES

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    O segredo para uma vida com melhor saúde é sempre, perdoar e saber que ninguém é perfeito, e valorizar-se muito, afinal se você não der valor a você, ninguém te valorizá-la. Ame seus defeitos, suas qualidades pensando sempre em melhorar seus pontos a desenvolver.

    Cuidado com os sentimentos que vê que não são bons para você, perceba e veja o que pode mudar para não lhe fazer mal.
    Segue uma tabela com algumas doenças e os sentimentos que as desencadeiam.

    1 • Amigdalite : Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
    2 • Anorexia: Ódio ao extremo de si mesmo.
    3• Apendicite: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
    4• Arteriosclerose: Resistência. Recusa em ver o bem.
    5• Asma: Sentimento contido, choro reprimido.
    6• Bronquite: Ambiente familiar “inflamado”, Gritos e discussões.
    7• Câncer: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
    8• Colesterol: medo de aceitar alegria.
    9• Derrame: Resistência. Rejeição a vida.
    10• Diabetes: Tristeza profunda ( vida sem docura).
    11• Diarréia: Medo, rejeição, fuga (eliminar de dentro o que está ruim).
    12• Dor de cabeça: Autocrítica, falta de auto valorização.
    13• Enxaqueca: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
    14• Fibromas: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
    15• Frigidez: Medo. Negação do prazer.
    16• Gastrite: Incerteza profunda. Sensação de condenação, idéias mal digeridas.
    17• Hemorróidas: Medo de prazos determinados. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
    18• Hepatite: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
    19• Insônia: Medo, culpa.
    20• Labirintite: Medo de não estar no controle.
    21• Meningite: Tumulto interior. Falta de apoio.
    22• Nódulo: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
    23• Pele (acne): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
    24• Pneumonia: Desespero. Cansaço da vida.
    25• Pressão Alta: Problema emocionalmente duradouro e não resolvido.
    26• Prisão de Ventre: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
    27• Pulmões: Medo de absorver a vida.
    28• Quistos: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
    29• Resfriados: Confusão mental, desordem, mágoas.
    30• Reumatismo: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
    31• Rinite Alérgica: Congestão emocional. Culpa. Crença em perseguição.
    32• Rins: Crítica, desapontamento, fracasso.
    33• Ronco: Teimosia, apego ao passado.
    34• Sinusite: Irritação com pessoas próximas.
    35• Tireóide: Humilhação.
    36• Úlceras: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
    37• Varizes: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

    quarta-feira, 11 de setembro de 2019

    sexta-feira, 6 de setembro de 2019

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    SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PE



    FUNASE

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    DER

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    SAD


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    AD DIPER

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    APAC

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    SEC. ESTADUAL DE SAÚDE

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    CONGRESSO BRASILEIRO DE OUVIDORES


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    CEHAB

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    CEFOSPE

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    SECRETARIA DA MULHER DE PE



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    TRE/PE


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    CGE

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    HOSP. POLICLINICA JABOATÃO DOS PRAZERES

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    PERPART

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    FUNAPE
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    HOMENAGEM AOS FARMACÊUTICOS DO LAFEPE.


    Premiação da Ouvidoria Geral do Estado pela ABRAREC/SP.