sexta-feira, 28 de agosto de 2020



SÍNDROME DA PRESSA

“Não tenho tempo”. “Estou na correria”. “Estou com pressa”.

Quantas vezes falamos e ouvimos frases como essas? Estamos tão acostumados a elas que às vezes, falamos sem pensar e ao fazer isso repetidas vezes, torna-se uma profecia autorrealizável. O resultado é um transtorno de ansiedade generalizada, conhecida no senso comum como “síndrome da pressa”.

O Desconforto da Síndrome da Pressa

Esse fenômeno não chega a ser uma doença como a Síndrome do Pânico, mas causa desconforto emocional e alteração do humor, afetando significativamente a vida da pessoa em todas as áreas.

As pessoas que sofrem desse transtorno geralmente colocam para si, metas e uma quantidade imensa de tarefas praticamente impossíveis de serem realizadas em curto espaço de tempo. Superestimam a quantidade de tempo, querendo fazer tudo em um único dia.

Obviamente que não conseguem e os sentimentos de frustração, incapacitação e autocobrança aparecem, gerando mais ansiedade. A pessoa tem a sensação que terminou o dia sem ter feito tudo que deveria, ocasionando ansiedade. Para se livrar dela, coloca mais tarefas para serem feitas, não consegue ter o desempenho que gostaria e gera um círculo vicioso.

Sintomas da Síndrome da Pressa

Pessoas com essa síndrome apresentam sintomas muito parecidos com o estresse, por isso são muitas vezes confundidos. Fala rápida, tensão, irritabilidade, hostilidade, impaciência, valorização da quantidade e em detrimento da qualidade, sono agitado, insônia, interrupção da fala de terceiros, andar depressa e busca por psicotrópicos que controlem as emoções são características dos apressados. Ao ocorrer continuamente, a pressa ocasiona o estresse, afetando o convívio com outras pessoas, a autoestima, a saúde da pessoa e o seu trabalho.

Quando a Pressa é e Quando Não é um Problema

O mundo demanda senso de urgência, a pressa, em si, não é um problema. Indivíduos com determinamos perfis comportamentais precisam dessa característica para se sentirem ativos. O problema é quando a pressa se torna recorrente, 24 horas por dia. Momentos de calma, serenidade e contemplação são fundamentais para o equilíbrio do corpo, mente e espírito e renovação da energia. Por outro lado, imagine um profissional demasiadamente calmo, tranquilo, que faz tudo vagarosamente ou deixa tudo para depois. Essa pessoa certamente não tem lugar no mundo do trabalho nesse século que demanda agilidade.

9 Dicas para Combater a da Síndrome da Pressa

Ter consciência do problema e mudar comportamentos é fundamental para minimizar os efeitos da síndrome da pressa. Geralmente quem é acometido por essa síndrome só pensa em trabalho. A pessoa pode tentar controlar esse problema sozinha, buscando o autoequilíbrio, mindfulness, meditação…

Seguem algumas dicas:

  1. Planeje-se melhor, organize a agenda e as tarefas.
  2. Pense e faça uma coisa de cada vez.
  3. Quando vários pensamentos vierem à sua cabeça, anote-os, esvazie sua mente.
  4. Deixe um livro (não científico) sobre a sua mesa de trabalho, leia rápidos trechos dele durante o dia.
  5. Não pule e faça as refeições, saboreie a comida.
  6. Medite. A neurociência já comprovou que a meditação traz efeitos benéficos para minimizar a ansiedade, medite na parte da manhã (se possível, no próprio escritório durante aproximadamente 8 minutos) e à noite antes de dormir.
  7. Tenha foco e concentração no que faz, ao escovar os dentes, sinta a escovação, ao tomar banho, sinta o aroma do xampú, aguce seus sentidos.
  8. Amplie sua rede de relacionamentos, esforce-se para conhecer novas pessoas.
  9. Quando estiver com sua família e amigos, divirta-se com eles.
    TODAS ESSAS ATITUDES AUMENTAM A QUALIDADE DE VIDA E MINIMIZAM OS EFEITOS DA PRESSA, MAS SE NÃO CONSEGUIR FAZER TUDO ISSO SOZINHO, PROCURE UM PROFISSIONAL, UM PSICÓLOGO OU COACH QUE PODERÁ AUXILIÁ-LO A ATINGIR O ESTADO DESEJADO.

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Baixa Autoestima

 "O pensamento gera sentimento que, por sua vez, provoca a ação".


Temos 4 poderes pessoais:
- Pensar
- Sentir
- Falar
- Agir

Como usamos esses poderes nas relações interpessoais?
Como nós nos comportamos e sentimos diante do mundo externo?.
O mundo é feito de infinitas possibilidades.
Modelo Mental é a soma de todos os significados, das experiências, de todas as interpretações que você vivenciou e como nós interpretamos isto tudo. Respondemos ao mundo externo baseados na nossa realidade subjetiva.

Blog du ZK: Pensar, Sentir, Falar e Agir

domingo, 16 de agosto de 2020

 A compreensão é uma das mais belas virtudes que possamos conquistar!Ela é benfazeja e profundamente generosa. Quando se tem compreensão, até o silêncio consegue expressar o que as palavras não expressam. Bendita seja a compreensão, que aproxima, inclui, ampara e sobretudo transforma!

Quando houver mais compreensão poderemos dizer que vencemos o ego dentro de nós mesmos. Ela é suave como o canto dos pássaros, delicada como as rosas e simplesmente encanta, pelo seu poder de gerar harmonia e alegria!

sábado, 8 de agosto de 2020

 Que diálogo interno você estabelece diariamente consigo? Que tal estabelecer um diálogo carinhoso e poderoso diariamente? Você é o que fala para você todos os dias. Trate-se com o carinho que merece!!!



quarta-feira, 5 de agosto de 2020


DISTORÇÕES COGNITIVAS

As distorções representam certos padrões no pensamento. Ou seja, as pessoas pensam sobre a realidade de maneira distorcida, o que causa diversos níveis de sofrimento. Muitas vezes, isso acontece sem que elas percebam. Por isso, o tratamento com um psicólogo faz toda a diferença.
Quer saber mais sobre as distorções, como elas podem ser identificadas e tratadas? Então, confira as informações deste post!

Que efeitos as distorções cognitivas podem causar?

Tudo o que fazemos é processado pelo nosso cérebro. Em outras palavras, nós geramos pensamentos sobre todas as coisas que vivemos. Além disso, o ser humano tem a capacidade não só de pensar sobre sua realidade atual, mas também de reviver na mente os acontecimentos do passado e refletir sobre o futuro.
Ainda que essas sejam capacidades incríveis, elas têm grande potencial de trazer sofrimento. Afinal, nem tudo o que pensamos é positivo e motivador. Pelo contrário, muitas pessoas têm uma visão negativa de si mesmas e de seus contextos de vivência.
O problema não seria tão ruim se afetasse apenas os pensamentos. Entretanto, sabemos que o que uma pessoa pensa está diretamente ligado às suas emoções e comportamentos. Ou seja, alguém que tem uma distorção cognitiva e se vê de modo negativo, vai apresentar sentimentos como ansiedade, tristeza e frustração com mais frequência.
Além disso, a pessoa também passa a se comportar de maneira disfuncional — por exemplo, se afastando dos amigos por considerar que não é querida por eles. Em geral, as distorções cognitivas estão envolvidas em contextos diversos, desde simples equívocos de interpretação até problemas mais sérios, como os transtornos alimentares.
Identificar e tratar as falhas no pensamento é a maneira mais eficiente de melhorar essas condições emocionais e comportamentais. Por isso, o trabalho com as distorções é essencial na prática clínica do psicólogo.

Quais são as 13 principais distorções cognitivas?

1. Personalização

Nessa distorção, a pessoa tende a atribuir culpa a si mesma nas mais diversas situações que vive. É comum que quem está nessa condição peça desculpas constantemente, ainda que não tenha toda a responsabilidade ou que o fato não seja diretamente com ela. É o caso, por exemplo, de alguém que considera que um amigo não conquistou um emprego porque ele não ajudou o suficiente.

2. Filtro Mental

Nessa outra distorção cognitiva, há uma visão predominantemente negativa sobre a vida. A pessoa foca nos acontecimentos ruins e ignora o que existe de positivo. Por exemplo, alguém que não tenha conseguido a nota que queria em uma prova pode achar que nunca foi bem nos estudos, ignorando todos os outros resultados positivos que já obteve antes.

3. Generalização

Esse tipo trata de um estereótipo de pensamento que transforma um caso específico em uma regra para a vida. Diante de um acontecimento difícil, a pessoa com essa distorção generaliza a realidade e passa a acreditar que ela é uma verdade absoluta. Por exemplo, a pessoa citada na distorção acima considera que sempre se deu mal nas provas e que nunca terá bons resultados nos estudos.

4. Maximização e minimização

Nesses casos, acontece de alguém minimizar suas conquistas ou aspectos positivos e maximizar os erros e as coisas negativas que acontecem. Assim, a pessoa dá grande importância às suas falhas e as considera de sua total responsabilidade, enquanto as realizações são desconsideradas e tratadas como obra da sorte ou fruto da ajuda de outros.

5. Pensamento dicotômico ou polarizado

Todas as situações que vivemos têm várias maneiras de serem interpretadas e vários caminhos a seguir. Mas isso não acontece quando essa distorção cognitiva atua. Nesse caso, a pessoa enxerga a vida somente a partir de duas ideias polarizadas — tudo ou nada, “oito ou oitenta” — ou seja, é um padrão de pensamento inflexível.
Em um exemplo profissional, seria alguém dizer que se não ganhar uma promoção no trabalho é porque é um péssimo funcionário. Assim, as condições alternativas não são consideradas, como se existissem apenas duas possibilidades para concluir qualquer situação.

6. Raciocínio emocional

Quem sofre com essa distorção do pensamento transforma suas emoções em fatos sobre a vida. Por exemplo, uma pessoa que tem uma baixa autoestima pode considerar — apenas porque se sente assim — que ninguém gosta dela e que ela é péssima em tudo o que faz. Da mesma forma, alguém que se sente nervoso ao falar em público passa a acreditar que está se sentindo assim porque os outros não estão gostando do que ele diz.

7. Leitura da mente

Nessa distorção o ponto está em achar que sabe o que os outros estão pensando. Então, sem qualquer dado concreto ou evidência, a pessoa infere o que alguém pensa ou sente a respeito dela. Em um exemplo prático, um profissional que não conquista uma promoção pode considerar que isso aconteceu porque o chefe o odeia — ignorando outras hipóteses prováveis para o acontecimento.
Outro exemplo clássico, que se repete no dia a dia de quem tem essa distorção cognitiva, é deduzir que os outros devem falar ou pensar mal de suas condutas. Esse pensamento disfuncional está diretamente ligado à crença central da necessidade de aprovação.

8. Catastrofização

Esse é um dos tipos de distorções cognitivas que mais causam sofrimento emocional, porque as pessoas com esse padrão estão frequentemente esperando o pior de cada situação que vivem. O nível de ansiedade de quem apresenta esses pensamentos é muito alto — a ponto de deixar de fazer várias coisas, como não andar de avião porque ele vai cair, não dar uma opinião porque vai ser humilhado etc.
Essas pessoas também costumam ficar muito nervosas quando não conseguem falar com alguém que amam. A ansiedade da catastrofização as fazem pensar que a pessoa não está respondendo porque sofreu um acidente ou algo muito ruim aconteceu.

9. Conclusões precipitadas

Também denominadas como premonição, adivinhação ou predição de futuro, essas distorções cognitivas causam ideias infundadas sobre os acontecimentos que estão por vir. Elas estão presentes quando chegamos a determinadas conclusões irracionais sobre nós mesmos ou em relação a como as outras pessoas vão agir. Veja algumas situações comuns:
  • “Não vou passar na entrevista”;
  • “Vou ficar nervoso na hora da apresentação”;
  • “As pessoas não vão gostar de mim”;
  • “Não vou me sentir à vontade naquele ambiente”.

10. Afirmações do tipo “deveria” e “tenho que”

Nesse tipo de distorção cognitiva, a pessoa tem uma forte autocobrança e não consegue aceitar as coisas simplesmente como são. Assim, permanece o pensamento inflexível de como deveria ser o seu próprio comportamento e o dos outros. Esse padrão mental também está relacionado a questões como baixa autoestima, expectativas irreais e intolerância à frustração.
De forma semelhante, estão as demandas absolutistas — expressões rígidas que impõem um tom de imposição a qualquer ação, como: “eu tenho que dormir agora”; “eu devo ir ao cinema com meus amigos”; “eu tenho que brincar com meus filhos”. Não se trata apenas da colocação das palavras, mas do sentimento que elas suscitam, como se nada fosse prazeroso, e sim obrigatório.

11. Rotulação

Com o pensamento da rotulação, o foco não está na atitude isolada e sim no papel assumido. Dessa forma, em vez de avaliarmos um erro — próprio ou dos outros — como algo eventual e aceitável, partimos para a definição de rótulos pejorativos, como:
  • “Ele é um inútil, incompetente”;
  • “Ela é falsa e mentirosa”;
  • “Eu sou um fracassado”.

12. Atribuição de culpa

Se na personalização a pessoa tende a se culpar por tudo o que acontece ao seu redor, na atribuição de culpa ocorre justamente o contrário. Nesse caso, a tendência é procurar por culpados externos e considerar as próprias falhas como responsabilidade dos outros. De modo claro, quem sustenta esse tipo de pensamento se sente vítima das circunstâncias e, portanto, não se orienta para mudança. Exemplos:
  • “Estou me sentindo mal por culpa dele”;
  • “Meus pais causaram todos os meus problemas”;
  • “As coisas dão errado para mim, porque tem muita gente torcendo contra”.

13. Comparações injustas

Essa distorção cognitiva faz com que a pessoa faça comparações irreais entre sua vida e as conquistas alheias — “ele é mais bem-sucedido que eu”, “ela conseguiu fazer aquela viagem, e eu não” — sem avaliar os caminhos que foram trilhados para chegar a tal ponto. Isso causa um sentimento de inferioridade e insatisfação com os próprios resultados.

É possível superar as distorções cognitivas?

Como falamos, as distorções cognitivas são padrões disfuncionais do pensamento. Logo, é possível modificá-las para que a pessoa pense de um modo mais realista e positivo. Isso não significa, entretanto, fazer com que alguém seja sempre otimista. Ao contrário, o objetivo é construir uma relação mais próxima entre a realidade e o modo de pensar.
Por exemplo, uma pessoa não precisa acreditar que vai sempre tirar boas notas. Mas ela pode substituir um pensamento negativo por um mais realista: refletindo sobre os esforços que teve enquanto estudava e sabendo que, se acontecer uma nota ruim, é possível contorná-la.
atendimento psicológico com um profissional especializado em TCC ajuda muito nessa tarefa. Afinal, geralmente as pessoas não percebem que pensam de maneira distorcida. Portanto, a primeira etapa do tratamento é identificar os padrões disfuncionais. Depois disso, o psicólogo ajuda o paciente, por meio de técnicas específicas, a confrontá-los e a formular hipóteses construtivas.
A TCC apresenta ótimos resultados na modificação das distorções de pensamento. Com isso, é possível aliviar o sofrimento de modo significativo e gerar qualidade de vida, inclusive para pacientes com transtornos mais sérios — como depressão e ansiedade. Em razão da eficácia da abordagem, os psicólogos que atuam nessa área obtêm bons resultados e reconhecimento.
Agora você conhece as principais distorções cognitivas e sabe a importância de identificá-las. Aprofundar-se nesse assunto é muito importante para a atuação na Psicologia clínica. Por isso, vale a pena estudar e se especializar para trabalhar com a terapia cognitivo-comportamental!
Fonte: COGNITIVO




Burnout: a síndrome do esgotamento físico e mental

Entenda o que é, quais são as causas e confira 14 dicas para prevenir a síndrome

POR:

Falta de motivação, sensação de esgotamento físico e mental, vontade de se isolar. Irritabilidade, pessimismo, dificuldade de concentração, ansiedade. Dores de cabeça e nas costas, fraqueza, mudanças bruscas de humor, insônia, lapsos de memória. A combinação de todos esses sintomas tem nome: Síndrome de Burnout, (ou Síndrome do Esgotamento Nervoso).
A síndrome, que foi definida pelo psiquiatra alemão Herbert Freundeberg em 1974, pode ser desenvolvida em resposta ao estresse excessivo e prolongado de atividades relacionadas ao trabalho. A palavra Burnout, de origem inglesa, é resultante de duas outras: burn, que significa "queimar" e out, que quer dizer "fora". Em tradução para o português, o termo expressa "queimar por completo". O estado de exaustão intensa nos níveis físico e mental faz com que um indivíduo se sinta sobrecarregado a ponto de tornar-se incapaz de responder às demandas constantes de sua função no trabalho.
O estresse faz parte da vida de todos nós, principalmente devido ao excesso de atividades que exercemos e às inúmeras possibilidades da vida moderna. Entretanto, é importante estar atento a quando esse estresse se torna nocivo e insalubre. Todo profissional conhece alguém da área que já abandonou a profissão, ou que até mesmo precisou se afastar de suas atribuições por estar à beira de um colapso. Outros profissionais reconhecem esses sintomas, porém se tornam relutantes em procurar ajuda por considerar que se sentir de determinada forma é inerente ao status quo de sua ocupação.
A profissão docente se destaca por estar dentre aquelas que possuem altos riscos de desenvolvimento da Síndrome de Burnout quando comparada às demais profissões. Os principais fatores associados à Síndrome são condições ruins de trabalho, carga horária excessiva, baixa remuneração, dificuldades na gestão de sala de aula e condições desfavoráveis na organização do sistema educacional. Entretanto, em seu livro Leading from the edge (em tradução livre “Conduzindo no limite”, ainda sem tradução para o português), o educador James Hilton afirma que a Síndrome de Burnout entre professores não deve ser vista somente como resultado desses fatores. Para ele, pode ser consequência de estresse persistente, do sentimento de isolamento e de falta de apoio na profissão.
Certamente, há muito a ser otimizado no ambiente escolar para que os professores possam desempenhar seu trabalho de maneira mais equilibrada. Mas para além das melhorias na profissão, a nível individual, cada um deve atentar-se aos agentes causadores de estresse na própria rotina e pensar em estratégias para minimizar esses fatores.
Dicas para evitar a Síndrome de Burnout
  • Não ignore os sintomas físicos e emocionais. Procure assistência médica e psicológica;
  • Promova espaços de troca e discussão no trabalho;
  • Estabeleça prioridades. Organize listas diárias com os afazeres mais urgentes e defina quais são os seus objetivos a longo prazo, quebrando-os em tarefas menores;
  • Identifique quais são os seus causadores de estresse mais comuns. Quando não estiver em um momento estressante, estabeleça formas de lidar com eles;
  • Organize sua rotina de maneira que sempre haja tempo para uma atividade de lazer. Torne-a tão importante quanto as demais obrigações;
  • Movimente-se! Escolha uma atividade física prazerosa que caiba na sua rotina: caminhada, yoga, dança, bicicleta…;
  • Cultive hobbies. Descubra uma atividade que seja leve e estimulante;
  • Cuide do seu bem-estar. Procure alimentar-se de forma saudável e dormir em horários regulares;
  • Busque grupos de apoio. Não guarde para si os seus sentimentos e preocupações;
  • Defina quem são aquelas pessoas com quem você pode contar em momentos de dificuldade;
  • Estabeleça alguns dias da semana em que não dará continuidade ao trabalho após voltar para casa;
  • Busque o progresso em suas tarefas, não a perfeição;
  • Procure minimizar as distrações e crie um ambiente de trabalho favorável;
  • Não se esqueça de fazer planos que não envolvam o trabalho

sábado, 1 de agosto de 2020


Você identifica pensamentos repetitivos diariamente que lhe desestruturam emocionalmente? Se a resposta é sim, você acredita que pode mudar este cenário mental?

A formação de bons hábitos mentais começam a partir de "escolhas"dos bons pensamentos . Acredite, você tem esse poder de dar a direção aos seus pensamentos!


LIVE 31/07 | Consequências de NÃO iniciar o TRATAMENTO para Ansiedade e ...