domingo, 28 de março de 2021

 











COMUNICAÇÃO


A raiz da palavra "Comunicação" vem do termo latino communicare, que significa partilhar, participar algo, tornar comum.
Se comunicar bem é uma arte, que requer treino, clareza e objetividade.
Seguem algumas dicas de comunicação no mundo corporativo:
- Saiba organizar o seu raciocínio.
- Priorize as informações.
- Domine a sua linguagem corporal.
- Saiba usar bem a sua voz.
- Conheça o seu público.
- Tenha claro o seu objetivo.
- Saiba escutar
- Saiba conversar
- Pratique!


segunda-feira, 22 de março de 2021

 DIA MUNDIAL DA ÁGUA

A Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) criou este evento no dia 22 de Fevereiro de 1993, devido à presença de grandes índices de poluição ambiental no planeta. Elaborou medidas cautelosas a favor da água e impôs a consciência ecológica em relação a este bem natural.
Assim, é dever de cada ser humano conservar a água que é um grande patrimônio mundial e responsável por todo o equilíbrio do planeta Terra.
Para evitar o desperdício de água é muito importante que tenhamos uma consciência ambiental.
Desse modo, ações educativas dentro das escolas, trabalho e comunidade tem sido cada vez mais desenvolvidas. No entanto, pequenas ações cotidianas podem evitar o desperdício desse bem tão precioso.
Seguem algumas dicas:
-Evitar desperdícios e reduzir o consumo sempre que possível,
fazer a captação da água da chuva.
-Reaproveitar a água gerada pelo chuveiro.
-Não abrir muito a torneira para lavar a louça.
-Retirar restos de comida antes da higienização das louças.
-Fechar a torneira enquanto escova os dentes.
-Reaproveitar a água da máquina de lavar.
-Não colocar comida em excesso no prato.
-Ter cuidado com o tempo gasto no banho, para não disperdiçar água indevidamente.
-Fechar a torneira enquanto escova os dentes.
-Programar os dias para lavar e passar roupas.
-Não poluir e preservar os recursos naturais do nosso Planeta.



 Neurocientista vê seu cérebro se deteriorar

A norte-americana Jill Bolte Taylor descreve em livro sua experiência com o derrame que sofreu aos 37 anos




AMARÍLIS LAGE
DA REPORTAGEM LOCAL

Às 7h de uma manhã de inverno, Jill Bolte Taylor acordou com uma forte dor de cabeça. A luz do sol ofuscava seus olhos. Ao ir até o banheiro, notou certa dificuldade para se equilibrar. Além disso, seu raciocínio estava confuso. Ainda assim, conseguiu tomar banho e se vestir. Só quando seu braço direito ficou paralisado, entendeu: estava tendo um derrame.
Neuroanatomista do Banco de Cérebros de Harvard, Jill passou as quatro horas seguintes observando a própria deterioração cerebral. O processo afetou linguagem, memória e movimentos -e a levou ao "nirvana". Era dia 10 de dezembro de 1996, e Jill tinha 37 anos. Neste ano, ela galgou a lista de mais vendidos nos EUA com o relato de sua recuperação -"A Cientista que Curou Seu Próprio Cérebro" (Ediouro).
O nirvana de Jill decorreu de especificidades de seu AVC (acidente vascular cerebral). Ela teve uma hemorragia no lado esquerdo do cérebro, ligado ao raciocínio lógico. Com o dano, prevaleceu o lado direito, mais abstrato e emocional. O resultado, conta, foi a suspensão da noção de tempo e a sensação de união com o universo.
Nesse ínterim, teve algumas "ondas de clareza". Numa delas, lembrou o telefone da mãe, mas não quis preocupá-la. Então ficou esperando outra "onda" que lhe permitisse lembrar o telefone do trabalho. Quando conseguiu ligar, descobriu que não sabia mais falar. Por sorte, reconheceram sua voz.
"Não senti medo", disse Jill à Folha. "Eu era uma cientista vendo meu cérebro avançar nesse processo incrível de deterioração e não previ que ficaria tão doente. E, quando chegou a hora em que eu poderia morrer, senti uma profunda paz."
A sensação era tão prazerosa que ela diz ter se questionado sobre o benefício da recuperação -o simples ato de ligar uma palavra à imagem mental certa levava horas e a deixava esgotada. O que a motivou a deixar a "divina serenidade" e encarar a reabilitação foi o desejo de ensinar aos outros como atingir a mesma tranqüilidade.
O que Jill propõe é uma forma de aquietar o lado esquerdo do cérebro para aproveitar as vantagens do lado direito.
Uma de suas estratégias consiste em focar a atenção em aspectos sensoriais (como aromas e sons) para se prender ao presente. Outra dica é orar e meditar. No livro, Jill cita um estudo que relaciona a neuroanatomia a experiências espirituais. A pesquisa avaliou praticantes de meditação e freiras e constatou que essas práticas reduziam a atividade de certas áreas do lado esquerdo.
"Nossa habilidade de experimentar a religião e a fé é baseada no cérebro. Quando os neurônios são ativados ou inibidos, experimentamos a união com algo maior", afirma Jill.

Críticas
Pelo tom de auto-ajuda, o discurso atrai críticas. "Há cientistas com a cabeça fechada que estão interessados em discutir a ciência no livro, mas não há uma ciência nova lá. Só uma vivência que condensa o que já se sabe", diz Jill.
Para ela, um dos melhores "remédios" foi o sono. Nas primeiras semanas após o AVC, sua rotina consistia em dormir por seis horas, passar 20 minutos acordada, tentando alcançar algum avanço cognitivo ou físico, e dormir de novo.
Ela também destaca o estímulo que recebeu da mãe nas atividades do dia-a-dia: perguntas cujas respostas eram "sim" ou "não" foram substituídas por questões de múltipla escolha, para que a filha precisasse elaborar uma resposta. "Embora saibamos muito sobre o cérebro, acho que temos um trabalho relativamente pobre na reabilitação cerebral", afirma Jill. "Não honramos o poder curativo do sono. Nos EUA, é comum acordar os pacientes cedo, dar-lhes anfetaminas e empurrá-los para um local repleto de estímulos, com TV ou rádio ligados. Meu cérebro queria dormir justamente para não ter de processar a estimulação excessiva."
Outro erro comum, a seu ver, consiste em dizer aos pacientes que a recuperação pára após os primeiros seis meses. Jill só voltou a fazer operações matemáticas, por exemplo, cinco anos após o trauma.
Hoje, ela dá aulas de neuroanatomia na Universidade Indiana e retomou uma atividade: a de "cientista cantora". A alcunha surgiu quando Jill iniciou uma campanha em prol da doação de cérebros para pesquisa. Como o tema deixava as pessoas tensas, ela tentava descontraí-las passando a mensagem por meio de músicas.
Seu interesse sobre o cérebro tem uma origem familiar. Com um irmão portador de esquizofrenia, ela queria entender como ele pensava. Acabou entendendo mais sobre si mesma.

sexta-feira, 19 de março de 2021

 Hoje a SCGE comemora o Dia Nacional do Ouvidor (16 de março), conforme Lei nº 12.632/2012 publicada pela Presidenta da República. Essa data também é uma homenagem à criação da Associação Brasileira de Ouvidores em março de 1995, durante o 1º Encontro Nacional de Ouvidores, realizado na cidade de João Pessoa-PB.

Conforme nos diz Edson Vismona (fundador da Associação Brasileira de Ouvidores e atual Presidente), nos países escandinavos e anglo-saxões, a atuação do Ombudsman, também denominado Defensor del Pueblo (Espanha e América Hispânica) e Provedor de Justiça (Portugal), decorre de eleição do Parlamento (nacional, provincial ou municipal) e exerce atividades de defesa dos direitos constitucionais, fiscalização do cumprimento dos deveres dos administradores públicos e supervisão da prestação de serviços, buscando a promoção dos Direitos Humanos, podendo acionar judicialmente na defesa dos interesses individuais e coletivos. No Brasil, essas diversas atividades são exercidas de forma descentralizada, por Conselhos de Defesa dos Direitos Humanos e Comissões Parlamentares. E, especialmente com legitimação para postular em juízo, o Ministério Público e as Defensorias Públicas.
Pela Declaração de Direitos Humanos e do Cidadão, de 1789, e pela Declaração Universal dos Direitos do Homem, da ONU, de 1948, o homem é reconhecido, na sua eminente dignidade, como tendo direito a ter direitos.
Participação torna-se palavra de ordem, pois “um Estado Democrático não pode ser reconhecido somente pelas manifestações de voto e plebiscito, o cidadão tem que participar, se envolver e ser ouvido” (COSTA, 2006, p. 54). Ainda segundo o mesmo autor (2006, p. 48), O controle social (...) é um advento do Estado Social de Direito, exercido pela sociedade para monitoramento das ações estatais. Seu objetivo principal é aperfeiçoar a relação do Estado e a sociedade civil, desenvolvendo uma relação de co-responsabilidade na administração da coisa pública. (...) Para que haja efetivo controle social, a sociedade deve estar convencida de sua importância, para que realmente acompanhe e verifique as ações da gestão pública, especialmente no que se refere ao planejamento e execução das políticas públicas e à avaliação de seus objetivos, processos e resultados”.
A Ouvidoria, na perspectiva de uma Administração Pública, tem como missão “assegurar o canal de manifestação e representação dos interesses dos cidadãos frente à administração pública, para a resolução ágil das questões apresentadas, promovendo a cidadania e a melhoria sustentada da gestão pública”. Compete à Ouvidoria Pública, encaminhar as manifestações pertinentes aos gestores e órgãos responsáveis pela necessária resposta ou mesmo medida corretiva quanto aos serviços públicos, atos ilícitos ou irregularidades administrativas, cobrando dessas mesmas áreas as respostas quanto às soluções devidas, para que não haja a reincidência dos assuntos das denúncias e reclamações relativas aos serviços prestados pelos gestores, informando-as aos cidadãos. Com base nessas informações oriundas das manifestações recebidas, o Ouvidor auxiliará a gestão, identificando os pontos fracos que necessitam de ações corretivas e propondo ações de melhoria. Assim, através das informações gerenciais que a Ouvidoria elabora, tendo por base as suas manifestações recebidas e registradas no banco de dados, ela atua enquanto instrumento de gestão. Com a implantação de Ouvidorias públicas, ampliam-se os mecanismos de controle social, que permite a transparência da gestão e a promoção da democracia, pois se constitui como um canal permanente de comunicação entre sociedade e governo.
À exemplo de outros Estados que implantaram Rede de Ouvidorias, Pernambuco também trabalha no sentido da consolidação e expansão de sua Rede de Ouvidorias. A evolução do número de Ouvidorias públicas no Estado de Pernambuco demonstra o crescimento da consciência do cidadão na busca pela participação na administração da coisa pública.
A estrutura de Ouvidorias do Governo do Estado em 2007 contava com apenas com 23 unidades, que não trabalhavam interligadas e com seus principais procedimentos padronizados. Hoje a realidade é bem diferente. A Rede do Executivo conta com 62 Ouvidorias – canais de comunicação direta com os cidadãos pernambucanos disponibilizados em secretarias e órgãos públicos estaduais.
Para coordenar essa Rede, estabelecendo padrões de controle de qualidade, eficiência, rotinas de trabalho e a necessária capacitação profissional, o governador Eduardo Campos criou, em outubro de 2008, a Ouvidoria do Estado, unidade vinculada atualmente à Secretaria da Controladoria Geral do Estado. Esse sistema integrado vem legitimando um dos direitos mais básicos da população: o de manifestar-se para fazer denúncias, pedir informações, solicitações, sugestões e elogios sobre o desempenho de órgãos e entidades do Poder Executivo, visando contribuir para o fortalecimento da cidadania e a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas instituições. Trata-se, portanto, de uma nova forma de atuação da Administração Pública.
Esse exercício de cidadania assegurado pela Ouvidoria do Estado pode ser feito por telefone (0800.2812900), pela internet (www.ouvidoria.pe.gov.br) ou pessoalmente:
Temos muito que comemorar, a confraternização é ampla: aos pernambucanos, felicitações pelo exercício de cidadania. Ao Governo do Estado, o reconhecimento ao compromisso de assegurar, ampliar e investir em um sistema de Ouvidorias - que tem como meta a eficiência do atendimento. Aos Ouvidores e assistentes que integram a Rede do Governo do Estado, o mais sincero agradecimento pelo zelo e compromisso no diário exercício profissional!!!



terça-feira, 16 de março de 2021

 Dimensões da Vida Psicológica Humana:


 Comportamentos – ação ou conjunto de ações executadas por um ser humano

 Cognições – processos cognitivos que inclui as ideias, as memórias, o planejamento consciente, a tomada de decisão, atenção, reflexão, as percepções conscientes.

 Afetos – emoções e sentimentos.


.Personalidade: é a soma total das maneiras como uma pessoa reage e age diante das demais.

.Identidade é fruto da relação entre personalidade e a história de vida da pessoa.

.Uma identidade frágil é dependente da aprovação alheia para se manter coesa. A partir desta identidade surgem as crenças. Quem sou de fato? Por que faço o que faço? Por que sinto o que sinto? Por que penso o que penso? Quem quero ser? Que tipo de pessoa quero me tornar?

 Ao amanhecer, diga a si mesmo: hoje encontrarei um intrometido, um ingrato, um insolente, um desleal, um invejoso, um antissocial. Eles são assim por serem ignorantes a respeito do bem e do mal."


Amanhã cedo, quando tua semana começar, lembre-se dessas palavras do filósofo Marco Aurélio.


Com isso em mente, lembre-se de que a maldade do outro pertence a ele, faz mal a ele, e nada tem a ver com você. Não permita que isso abale a tua paz.


Essa mentalidade te permitirá enfrentar as turbulências da semana com serenidade e sabedoria.

quarta-feira, 10 de março de 2021

 

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

A violência doméstica pode assumir diversos tipos, incluindo abusos físicos, verbais, emocionais, econômicos, religiosos, reprodutivos e sexuais. Estes abusos podem assumir desde formas subtis e coercivas até violação conjugal e abusos físicos violentos como sufocação, espancamento, mutilação genital feminina e ataques com ácido que provoquem desfiguração ou morte. Os homícidios domésticos incluem o apedrejamento, imolação de noivas, morte por dote e crimes de "honra".
Em todo o mundo, a esmagadora maioria das vítimas de violência doméstica são mulheres, sendo também as mulheres as vítimas das formas mais agressivas de violência.
Há violência física que se torna mais visível, mas há um outro tipo de violência: a "emocional", que dificilmente é percebida.
A mulher precisa ser tratada com o respeito, dignidade e carinho que ela merece!
Nos relacionamentos abusivos, a violência emocional se mascara de inúmeros disfarces diários, através de humilhações, atitudes hostis, comentários excludentes e agressivos que denigrem a imagem da mulher, atingindo de forma direta ou indireta a sua Auto-estima.
Em relações afetivas abusivas, pode ocorrer um ciclo abusivo durante o qual aumenta a tensão e é cometido um ato violento, seguido por um período de reconciliação e calma. As vítimas podem ser encurraladas para situações de violência doméstica através de isolamento, poder e controle, aceitação cultural, falta de recursos financeiros, medo, vergonha ou para proteger os filhos. Na sequência dos abusos, as vítimas podem desenvolver incapacidades físicas, problemas de saúde crônicos, doenças mentais, incapacidade de voltar a criar relações afetivas saudáveis e incapacidade financeira. As vítimas podem ainda desenvolver problemas psicológicos, como perturbação de stress pós-traumático.
As crianças que vivem em lares violentos demonstram frequentemente problemas psicológicos desde muito novas, como agressividade latente, o que em idade adulta pode contribuir para perpetuar o ciclo de violência.
Mulher, nunca seja "dependente" emocionalmente, vivenciando uma relação na qual não exista admiração e respeito.
Ame-se! Seja sua primeira prioridade!
Diga NÃO a qualquer tipo de violência!!!!!!




terça-feira, 9 de março de 2021

 

As cores e seus significados




O amarelo transmite calor, luz e descontração. Está associado à prosperidade e ao Verão. É uma cor energética e ativa, que transmite otimismo.
O azul é a cor do céu, do espírito e do pensamento. Simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e sutileza. Simboliza também o ideal e o sonho.
O azul claro significa tranquilidade, compreensão e frescor.
O azul escuro é considerado uma cor romântica, talvez porque lembre a cor do mar, no entanto é uma cor que se associa também à falta de coragem ou monotonia.
O bege é uma cor que transmite calma e passividade. Está associada à melancolia e ao clássico.
O branco associa-se à ideia de paz, de calma, de pureza. Também está associado ao frio e à limpeza. Significa inocência e pureza.
O castanho significa maturidade, consciência e responsabilidade. Está ainda associada ao conforto, estabilidade, resistência e simplicidade.
O cinza pode simbolizar o medo ou a depressão, mas é também uma cor que transmite estabilidade, sucesso e qualidade.
O dourado, ou cor ouro, está simbolicamente associado ao ouro e à riqueza, a algo majestoso.
O laranja é uma cor quente, tal como o amarelo e o vermelho. É uma cor ativa que significa movimento e espontaneidade.
O lilás significa espiritualidade e intuição.
O prateado, ou cor prata, é uma cor associada ao moderno, às novas tecnologias, à novidade, à inovação.
O preto está associado à ideia de morte, luto ou terror, no entanto também se liga ao mistério e à fantasia, sendo hoje em dia uma cor com valor de sofisticação e luxo. Significa também dignidade.
O rosa significa beleza, saúde, sensualidade e também romantismo.
O rosa claro está associado ao feminino. Remete para algo amoroso, carinhoso, terno, suave e ao mesmo tempo para uma certa fragilidade e delicadeza. Está ainda associado à compaixão.
O roxo transmite a sensação de tristeza. Significa também prosperidade, nobreza e respeito.
O salmão está associado à felicidade e à harmonia.
O verde significa vigor, juventude, frescor, esperança e calma.
O verde claro significa contentamento e proteção.
O verde escuro está associado ao masculino, lembra grandeza, como um oceano. É uma cor que simboliza tudo o que é viril.
O vermelho é a cor da paixão e do sentimento. Simboliza o amor, o desejo, mas também o orgulho, a violência, a agressividade ou o poder.
O vermelho escuro significa elegância, requinte e liderança.
Adaptado do texto ‘Teoria das Cores’ de Ana Carvalho
Para informações sobre consultoria acesse: www.energiaquantica.com.br

 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

A violência doméstica pode assumir diversos tipos, incluindo abusos físicos, verbais, emocionais, econômicos, religiosos, reprodutivos e sexuais. Estes abusos podem assumir desde formas subtis e coercivas até violação conjugal e abusos físicos violentos como sufocação, espancamento, mutilação genital feminina e ataques com ácido que provoquem desfiguração ou morte. Os homícidios domésticos incluem o apedrejamento, imolação de noivas, morte por dote e crimes de "honra".
Em todo o mundo, a esmagadora maioria das vítimas de violência doméstica são mulheres, sendo também as mulheres as vítimas das formas mais agressivas de violência.
Há violência física que se torna mais visível, mas há um outro tipo de violência: a "emocional", que dificilmente é percebida.
A mulher precisa ser tratada com o respeito, dignidade e carinho que ela merece!
Nos relacionamentos abusivos, a violência emocional se mascara de inúmeros disfarces diários, através de humilhações, atitudes hostis, comentários excludentes e agressivos que denigrem a imagem da mulher, atingindo de forma direta ou indireta a sua Auto-estima.
Em relações afetivas abusivas, pode ocorrer um ciclo abusivo durante o qual aumenta a tensão e é cometido um ato violento, seguido por um período de reconciliação e calma. As vítimas podem ser encurraladas para situações de violência doméstica através de isolamento, poder e controle, aceitação cultural, falta de recursos financeiros, medo, vergonha ou para proteger os filhos. Na sequência dos abusos, as vítimas podem desenvolver incapacidades físicas, problemas de saúde crônicos, doenças mentais, incapacidade de voltar a criar relações afetivas saudáveis e incapacidade financeira. As vítimas podem ainda desenvolver problemas psicológicos, como perturbação de stress pós-traumático.
As crianças que vivem em lares violentos demonstram frequentemente problemas psicológicos desde muito novas, como agressividade latente, o que em idade adulta pode contribuir para perpetuar o ciclo de violência.
Mulher, nunca seja "dependente" emocionalmente, vivenciando uma relação na qual não exista admiração e respeito.
Ame-se! Seja sua primeira prioridade!
Diga NÃO a qualquer tipo de violência!!!!!!



segunda-feira, 8 de março de 2021

 


FELIZ DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES.

Parabéns a todas as mulheres por essa imensa capacidade de amar e se dedicarem ao próximo!

Brilhe sua Luz queridas !!!!!!!!