sexta-feira, 30 de setembro de 2016


A dificuldade de sermos humildes
JOSÉ JOÃO TORRES

Brasília - DF

Não acredite quando alguém disser para você é uma pessoa humilde. Seja ela quem for. A pessoa humilde jamais se revela como tal. Se pensa que é, nunca foi. Se pensa que não é, está aprendendo a ser. Humildade é qualidade que só as almas nobres, que passaram pelo buril da humilhação, carregam sem guardar mágoas e ressentimentos. Perdoaram sinceramente seus algozes e vivem em paz com a sua consciência. São criaturas que não experimentam mais a influência da hipocrisia nem da dissimulação. Jamais se apresentam revestidas da aura de humildade e sabedoria que ainda não conquistaram. Tampouco vivem ensinando aos outros lições que pouco ou mal assimilaram. São comedidos no falar. Não acreditemos também naqueles religiosos e políticos que se identificam como humildes, mas preferem conviver com quem apenas lhes dispensam atenção e elogio, mesmo de forma interesseira. Vale ressaltar o pensamento lúcido do espírito Emmanuel (que já dizem estar encarnado entre nós), pela psicografia do saudoso médium Francisco Cândido Xavier:
 
“Não temos o que possuímos; temos aquilo que damos. Acima do que sabemos,vale aquilo que somos. Sobre a própria palavra, olhemos as ações que criamos.Mais além do que podemos, importa o que toleramos. De tudo quanto cremos que somos, vale mais o que fazemos”.
 
A Psicologia Transpessoal ensina que o ser humano tem três tipos de caráter: 1) o que ele exibe; 2) o que ele tem; e 3) o que ele pensa que tem.
 
Ser humilde passa pelo processo de profundo aprendizado reeducativo de mudanças interiores, feitas pelo Espírito humano em laboriosa conscientização do conhecer-se a si mesmo.Dizer-se humilde, bom, caridoso, qualquer um diz. O problema está em ser com educação e respeito pelos outros. E esse “ser” exige a anulação do ego negativo.


Após a aplicação das agulhas, em desdobramento, vi-me fora do corpo, sentindo-me ampliada espiritualmente. A maravilhosa "estrela" surge à minha frente, deixando-me maravilhada.Sou atraída para ela, em seguida vejo-me dentro da própria "estrela". Completamente absorvida por aquela maravilhosa energia. Não conseguia pensar, apenas sentir! Já não consigo mais visualizar a minha forma fisica, sou puro sentimento. Não há espaços para pensamentos, apenas sentimentos! Perco a noção do tempo, contudo a minha capacidade de sentir está infinitamente intensificada. Como explicar tal experiência espiritual?

After application of the needles, unfolding, I was out of the body, feeling spiritually magnified. The wonderful "star" appears in front of me, leaving me maravilhada.Sou attracted to her, then I see myself inside the "star." Completely absorbed by this wonderful energy. I could not think, just feel! Already I can no longer see my physical form, I am pure feeling. There is no room for thoughts, only feelings! I lose track of time, but my ability to feel is infinitely intensified. How to explain such a spiritual experience?

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

DIÁRIO OFICIAL - PE

Veículo: DIÁRIO OFICIAL - PE
Editoria: Poder Executivo
Data: 29/09/2016

Governo orienta gestores na aplicação de recursos públicos
 
O Governo de Pernambuco, através da Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE), mantém canais de comunicação permanente com os agentes públicos que atuam nas áreas administrativa e financeira, a fim de orientar preventivamente a correta aplicação dos recursos estaduais. Entre as ferramentas disponibilizadas com este propósito, está o sistema SCGEorienta.
No período de janeiro a agosto deste ano, foram quase mil atendimentos, atingindo o índice de satisfação de 90% das respostas. Para acessar, basta entrar no www.scge.pe. gov.br e clicar na aba Sistemas/ SCGEorienta. “A consolidação dos atendimentos realizados através do sistema contribui para padronização de procedimentos na execução da despesa, trazendo mais segurança e confiabilidade às informações prestadas pelo gestor, assim como efetividade na prestação dos serviços”, destacou o secretário da Controladoria-Geral do Estado, Ruy Bezerra.
A orientação é feita através de um banco de pesquisas de perguntas e respostas. Caso o usuário não localize a informação desejada, tem a possibilidade de registrar uma nova pergunta. O sistema é utilizado prioritariamente por gestores públicos do Poder Executivo Estadual, mas agentes de outros poderes também podem se cadastrar. O acesso pode ser solicitado à SCGE, por ofício ou e-mail (orientacao @cge.pe.gov.br).





Veículo: JORNAL DO COMMERCIO

Editoria: Política

Data: 29/09/2016

 

Cinco obras serão investigadas em PE

Cinco obras da Odebrecht em Pernambuco são alvos de investigação da Polícia Federal, dentro da 35ª fase da Lava Jato, a Operação Omertà, a mesma que prendeu, na última segunda-feira, o ex-ministro Antonio Palocci, dos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff.
As obras investigadas são o Pier Petroleiro, obras no Complexo de Suape, Refinaria Abreu e Lima, Complexo de PET-POY da PetroquimicaSuape e Arena Pernambuco.
A portaria assinada pelo delegado da Polícia Federal Filipe Hille Pace, do Paraná, pede a investigação de 38 obras no Brasil e no exterior. Segundo o delegado,foram cometidos crimes de corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e fraude a licitações. Os recursos partiam, segundo a PF, do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, que ficou conhecido como “departamento da propina”. O delegado não indica, no entanto, quem seriam os beneficiários dos desvios de recursos das obras.
A nova investigação chega em um momento crucial da campanha eleitoral, quando todo o País vai às urnas domingo para eleger prefeitos e vereadores. A Arena de Pernambuco já é alvo da Operação Fair Play, que investiga desvios e superfaturamento de R$ 48,7 milhões no estádio construído para a Copa de 2014. Um dos alvos da investigação é o Comitê Gestor de Parcerias Público-Privadas (CGPE), que na época da licitação da Arena, em 2009, era presidido pelo atual prefeito e candidato à reeleição no Recife, Geraldo Julio (PSB), que atuava na gestão do então governador Eduardo Campos (PSB).
O atual governador, Paulo Câmara (PSB), era o vice-presidente do Comitê. Nem Paulo nem Geraldo foram alvos diretos da Fair Play.
Em junho, o juiz Sérgio Moro autorizou o compartilhamento de provas sobre a Odebrecht na Lava Jato para a Fair Play. Na época em que a Fair Play foi deflagrada, a Polícia Federal apontou fraude na licitação internacional da obra e um contrato suspeito de superfaturamento. Também em junho, o governo do Estado anunciou a quebra do contrato com a Odebrecht, que administrava a Arena. A rescisão gerou um débito de R$ 246,8 milhões do Estado com a empreiteira, para ser pago num prazo de 15 anos.
Na época, a Procuradoria do Estado afirmou que o governo estava livre de multa com a empresa e que, caso o contrato permanecesse, o custo para os cofres locais seria o dobro do valor da rescisão. A assessoria da Odebrecht informou que a empresa não irá se pronunciar sobre o assunto. Procurada, a assessoria de comunicação da Polícia Federal em Pernambuco não atendeu ligações, nem retornou as mensagens enviadas pela reportagem do JC.
Em nota, o governo do Estado afirmou que a construção da Arena foi feita de maneira transparente. O governo de Pernambuco apoia qualquer iniciativa de aferir o zelo com o patrimônio público, marca da nossa gestão. Diante disso, desde já se coloca à disposição para repasse das informações necessárias e quaisquer esclarecimentos acerca desta e de outras obras realizadas no nosso Estado, como tem feito sempre que requerido”, diz o texto.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

sexta-feira, 23 de setembro de 2016





Palestra sobre Assédio Moral na Secretaria da Controladoria Geral do Estado. Evento promovido pela Assessoria de Relações Institucionais.

PALESTRA– A palestra “Assédio Moral no Ambiente de Trabalho” propõe a prevenção de conflitos, contribuindo para um ambiente saudável. Durante a apresentação, a servidora e assistente social Karla Júlia, que ministrou a palestra, abordou práticas que são consideradas como assédio, destacando casos reais. “As atitudes de assédio prejudicam as pessoas não só do ponto de vista moral, mas também o físico. O ambiente hostil não é um lugar bom para se trabalhar”, completou a palestrante. Na ocasião, foi destacado que Pernambuco conta com a Lei nº 13.314, de outubro de 2007, que dispõe sobre o assédio moral no âmbito da Administração Pública Estadual direta, indireta e Fundações Públicas.



Palestra sobre Ética na Gestão Pública realizada pela SCGE para os servidores do LACEN no auditório do CEFOSPE.

 ANSIEDADE COMO ENFRENTAR O MAL DO SÉCULO
O psiquiatra e psicoterapeuta, que já vendeu mais de 20 milhões de livros no Brasil, conta como ser feliz no presente e lidar com a ansiedade do que vem por aí

"Pensar é bom, pensar com consciência crítica é melhor ainda, mas pensar excessivamente é uma bomba contra a qualidade de vida e um intelecto criativo e produtivo.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 1,4 bilhão de pessoas, cedo ou tarde, desenvolverão o último estágio da dor humana, o que corresponde a 20% da população do planeta... a Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) provavelmente atinge mais de 80% dos indivíduos de todas as idades, de alunos a professores, de intelectuais a iletrados, de médicos a pacientees. Sem perceber, a sociedade moderna - consumista, rápida e estressante - alterou algo que deveria ser inviolável, o ritmo de construção de pensamentos, gerando consequências seríssimas para a saúde emocional, o prazer de viver, o desenvolvimento da inteligência, a criatividade e a sustentabilidade das relações sociais. Adoecemos coletivamente. Este é um grito de alerta.
Somos livres para pensar? Pensamos o que queremos e quando queremos? Espere, não se apresse em responder. Pense o pensamento, pense no que você pensa e em como pensa. Alguém pode questionar:"Sou livre em minha mente, meus pensamentos submetem a minha vontade"
. Será?
Não podemos falar que somos condenados a ser livres. Não estamos sós na aeronave mental ... Podemos e devemos ser educados para ser autores da nossa história, mas essa liberdade e conquistada e tem seus limites. A história da humanidade, com sua inúmeras injustiças e atrocidades, é um exemplo claro disso. Nos computadores somos deuses, registramos o que queremos e quando queremos, mas na memória humana isso é impossível. O registro de tudo o que contactamos é automático e involuntário, produzido por um fenômeno inconsciente chamado Registro automático da Memória (RAM). Não apenas o que o nosso Eu deseja será arquivado, mas também o que ele odeia e despreza. Tudo o que mais detestamos ou rejeitamos será registrado com maior poder, formando janelas traumáticas, que denomino killer. Se você detesta alguém, tenha certeza de que ele dormirá com você e estragará seu sono. Portanto, se o Eu, que representa a capacidade de escolha, não tem liberdade para evitar o registro dos nossos pensamentos perturbadores e dos estímulos estressantes que nos abarcam, como podemos dizer que o ser humano está condenado a ser livre?
Estudo recente do Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Michigan aponta que, ao longo da vida, uma em cada duas pessoas deve desenvolver um transtorno psiquiátrico, ou seja, mais de 3 bilhões de pessoas. Estamos no apogeu da indústria do lazer, mas nunca houve uma geração tão triste e depressiva como a nossa. Estamos na era do conhecimento, da democratização da informação, mas nunca produzimos tantos repetidores de informações, em vez de pensadores...
Somos tão complexos que quando não temos problemas nós os criamos. Por exemplo, milhões de pessoas em todas as sociedades modernas cobram demais de si mesmas. Elas usam o pensamento não para se libertar, mas para se aprisionar e punir quando falham ou não correspondem a suas expectativas. Quem cobra excessivamente de si pode ser ótimo para a sociedade e para sua empresa, mas certamente será seu próprio algoz... grande parte dos nossos pensamentos (diagnósticos,análises, julgamentos e intervenções) tem pouco a ver com o outro e muito a ver conosco. Ou seja, nossos pensamentos estão distorcidos e contaminados por nossa cultura e personalidade (quem sou), por nossa emoção (como estou), pelo ambiente social (onde estou)  e por nossa motivação (o que intenciono). Não há interpretações puras.
O ciúme e a necessidade neurótica de controlar o parceiro(a), tão comuns na juventude, são exempos de distorções do raciocínio nas relações interpessoais.Quem tem ciúme já perdeu: perdeu sua auto-estima e sua capacidade de pensar com clareza e leveza. Um Eu líder e madura não gravita na órbita dos outros nem exige que os outros gravitem na órbita dele. Vive em harmonia.
Muitos adultos criticam, excluem ou diminuem os outros, com atitudes típicas de quem é superficial e autoritário. De acordo com a TIM, a virtualidade dos pensamentos demonstra que a verdade absoluta é sempre um fim inatingível. Devemos ser eternos procuradores dela. Quem acredita ser portador da verdade está preparado para ser um deus, e não um ser humano. Infelizmente, a humanidade está saturada de deuses.
Líderes espirituais, políticos, juristas, médicos cometem erros seríssimos porque crêem que o pensamento é instrumento da verdade. Julgam, decidem, condenam, orientam sem saber que sua natureza é virtual. Todos deveríamos ser treinados nas faculdades para entender as contaminações (armadilhas) ligadas à natureza do pensamento.
Nossos pensamentos jamais representam o outro em sua plenitude. Pensar com humildade, reciclando nosso autoritarismo, nosso orgulho, nossa necessidade neurótica de poder, é fundamental.
Para muitos, incluindo médicos, advogados, jornalistas, policiais, professores e funcionários de empresas, a mente é um verdadeiro depósito de pensamentos perturbadores. Pesquisas revelam que 80% dos jovens do mundo apresentam sintomas de timidez e insegurança.
Se considerarmos a Síndrome do Pensamento Acelerado como um transtorno de ansiedade, será difícil encontrar alguém que tenha saúde psíquica plena".

A ansiedade vital torna-se uma ansiedade doentia quando contrai o prazer de viver, a criatividade, a generosidade, a afetividade, a capacidade de pensar antes de reagir, a habilidade de se reinventar, o raciocínio multifocal, entre outros. Um dos mecanismos psíquicos que mais transformam essa ansiedade vital numa ansiedade asfixiante é a hiperconstrução de pensamentos. Quem tem uma mente agitada, quem é uma máquina de se informar e de pensar, ultrapassou os limites saudáveis da movimentação psíquica e desenvolverá a Síndrome do Pensamento Acelerado - SPA.
. A SPA é como um filme editado em altíssima velocidade. Só há apreço nos primeiros segundos, depois o desprazer atinge o espectador.

Para as pessoas superficiais, a rapidez da vida estimula a viver destrutivamente, sem pensar nas consequências dos seus comportamentos. Para os sábios, a brevidade da vida convida-os a valorizá-la como um diamante de inestimável valor... Nas vitórias, os sábios são amantes da alegria; nas derrotas, são amigos da interiorização. A grande maioria de nós provavelmente conhece no máximo a antessala da própria personalidade.

O fenômeno RAM arquva todas as experiências que vivenciamos, sejam elas prazeirosas ou angustiantes. Ele forma e preenche as janelas da memória que serão a base da sustentação e formação do EU, que como vimos, representa nossa consciência crítica e capacidade de escolha. Quando o EU já está  relativamente maduro, no final da adolescência e, portanto, relativamente capaz de filtrar estímulos estressantes e de escrever a sua história, ele já é refém de seu passado, de milhares de janelas com milhões de experiências. E nada disso pode ser deletado, apenas reeditado, o que indica a dantesca dificuldade de mudar a base do que somos.

Um Eu saudável e inteligente pausa sua agenda social pela flexibilidade, pela capacidade de expor seus pensamentos, nunca impô-los. Quem impõe suas ideias, seja através do tom de voz exacerbado, da pressão social, da pressão financeira, de cobranças excessivas ou de discursos intermináveis, não é autor da sua própria história nem formador de pensadores, mas formador de servos, de pessoas passivas, intimidadas, submissas. Há muitos líderes que jamais foram dignos do poder que possuem, pois não sabem libertar o potencial intelectual dos seus liderados... Tem necessidade de ser o centro. E ninguém é digno do poder se o ama acima das pessoas que lidera.

Os seis tipos de Eu:

Eu gerente
São as pessoas cujo eu aprendeu a gerenciar seus pensamentos, a exerceer a arte de se autoquestionar. Elas libertam seus imaginário, apreciam os movimentos do autofluxo, são criativas, motivadas, inspiradas e também capazes de criticar suas ideias, verdades, crenças. O Eu gerente faz uma higiene mental diária: duvida dos pensamentos perturbadores, critica as falsas crenças e determina ou decide estrategicamente aonde quer chegar; portanto, usa a técnica do duvidar, criticar e determinar (DCD). O Eu gerente é livre, leve, solto, faz do caos ua oportunidade criativa, tem resiliência para usar a dor a fim de se construir, reconhece erros, pede desculpas e encanta as pessoas, pois não tem a necessidade neurótica de ser perfeito.

Eu viajante ou desconectado
São as pessoas que embarcam seu Eu em todas as viagens promovidas pelo autofluxo, sem promover nenhum geerenciamento. O céu e o inferno emocional estão muito próximos de alguém que tem um Eu desconectado... por serem viajantes na trajetória da rópria mente, alternam com muita facilidade momentos felizes e de tensão. Não poucas pessoas inteligentes, incluiindo muitos gênios, têm um Eu viajante. Mas por serem desconectados das realidade, infelizmente não usam adequadamente seu potencial intelectual. São indivíduos sonhadores, mas sem disciplina para transformar seus sonhos em realidade. São ótimos pela discursar, mas não são produtivos. Amam os aplausos, mas não gostam de afinar o piano, carregá-lo e tocá-lo. Há muitas pessoas que têm um Eu desconectado e são afetivas, generosas, calmas, mas em não poucos casos já um egoísmo e um egocentrismo na ase de sua desconexão. Poucos se preocupam com a dor do outro e, por isso, têm poucas atitudes práticas para aliviá-la. São ótimas para falar, mas tardias em agir. Aprender a arte do altruísmo e da observação exige um treinamento que um Eu desconectado deve fazer diariamente.

Eu flutuante
O Eu flutuante, assim como o Eu desconectado, ão tem âncora, segurança, estabilidade,clareza onde está e aonde quer chegar. Nem intuitivamente é capaz de dar dieção a ideias, pensamentos, metas e projetos. Pessoas com o Eu flutuante não exercem sua capacidade de escolha. Nem tem autonomia, ideias próprias, diretriz intelectual. Num momento, tem uma opinião, no seguinte, influenciadas por outros ou pelo ambiente, mudam-na com facilidade. Num período, sonham com algo, noutro, quando surge o calor dos problemas, desistem e mudam de direção. O Eu flutuante, por ser instável, desestabiliza a própria emoção, tornando-a volúvel, flutusasnte. Por isso, pessoas com este Eu estão alegres num período e, nouttro, entristecidas. Executivos flutuantes levam seus colaboradores a pisar em ovos. Pessoas com um Eu flutuante causam transtorno nas próprias relações, perturbam a tranquilidade e o prazer e adquirir estabilidade emocional são metas fundamentais para quem tem um Eu flutuante.

Eu engessado
São as pessoas que não libertam o fenômeno do autofluxo e, consequentemente, contraem seu imaginário e sua criatividade. Seu Eu é rígido, fechado, inflexível. Elas têm grande potencial criativo, mas são seus próprios punidores, não sonham, não se inspiram, têm pavor de ser abertas e pensar em outras possibilidades. Vivem entediadas e entediando seus íntimos. Um Eu engessado é mentalmente robotizado. Levanta sempre do mesmo modo, faz as mesmas reclamações, dá as mesmas respostas, tem as mesmas atitudes diante dos mesmos problemas. É uma pessoa encarcerada pela rotina. Tais pessoas podem até ter sucesso "por fora", mas são miseráveis por dentro.

Eu autossabotador
O Eu autosabotador não gere o processo de construção de pensamentos para promover estabilidade e profundidade emocional. Por incrível que pareça, esse tipo de Eu vai contra a liberdade, conspira seu prazer de viver, sua tranquilidade e seu êxito profissional e social. Pessoas com Eu autossabotdor são carrascos de si mesmas. Um Eu com essas características precisa desesperadamente aprender a ter um caso de amor com suas qualidades.
O Eu autossabotador não sabe dar um choque de festao no autofluxo, que, além da autopunição, carrega fobias, obsessão, dependência, ciúme, inveja, raiva, autoflagelo. Uma pessoa autossabotadora da sua saúde emocional vive se aterrorizando, se atormentando com fatos que ainda não aconteceram ou gravitando na órbita dos problemas que já passaram, lamentando perdas, fracassos, injustiças.
Um eu que sabota a própria felicidade pode ser ótimo para com os outros mas é péssimo para si. Pode ser tolerante com seus íntimos e amigos mas impacável consigo mesmo. Pode dar chances para os outros quando erram, mas raramente se dá uma nova chance.
Um dos mais graves defeitos da personalidde de um Eu autossabotador é a autocobrança. Quem faz muito do pouco é muito mais estável e saudável do que quem precisa de muito para sentir migalhas de prazer.

Eu acelerado
Ao Eu acelerado pertence o imenso grupo de pessoas em todo o mundo, em todas as sociedades modernas, de crianças a idosos, que se entulham de informações, atividades e preocupações
 e, consequntemente, excitam o fenômeno o autofluxo e produzir pensamentos numa velocidade nunca vista, gerando, portanto, a Síndrome do Pensamento Acelerado.
A SPA tornou-se o mal do século, gerando péssima quanlidade de vida, insatisfação crônica, retração da criatividade, doenças psicossomáticas, transtornos na relação do Eu consigo mesmo.

Se a sociedade nos abandona, a solidão é tratável, mas, se nós mesmos nos abandonamos, ela  é quase incurável.

O pensamento acelerado
Não apenas o conteúdo pessimista dos pensamentos é um problema que afeta a qualidade de vida, mas - o que não se sabia - também a velocidade exegerada desses pensamentos depõe contra ela. Editar ou acelerar sem controle o pensamento é o sinal mais evidente da falha do eu como gestor psíquico. Ninguém suportaria por muito tempo ver um filme cujas cenas rodassem rapidamente. Mas suportamos por anos nosso pensamento rodar seu "filme". O custo físico e psíquico disso é altíssimo.

Alguns sintomas:
1. Ansiedade
2. Mente inquieta ou agitada;
3. Insatisfação
4. Cansaço físico exagerado; acordar cansado;
5. Sofrimento por antecipação;
6. Irritabilidade e flutuação emocional;
7. Impaciência; tudo tem que ser rápido;
8, Dificuldade de desfrutar a rotina (tédio);
9. Dificuldade de lidar com pessoas lentas;
10. Baixo limiar para suportar frustrações (pequenos problemas causam grandes impactos);
11. Dor de cabeça;
12. Dor muscular;
13. Outros sintomas psicossomáticos (queda de cabelo, taquicardia, aumento de pressão arterial, etc.);
14. Déficit de concentração;
15. Déficit de memória;
16. Transtorno do sono ou insônia.

Uma das características marcantes da Síndrome do Pensamento Acelerado é o sofrimento por antecipação. Por que muitos acordam fatigados? Porque gastam muita energia pensando e se preocupando durante o estado de vigília. O sono deixa de ser reparador, não consegue repor a energia na mesma velocidade. O déficit de memória corriqueiro é uma proteção cerebral e não um problema, como muitos médicos pensam. o cérebro bloqueia certos arquivos da memória
numa tentativa de diminuir  excesso de pensamentos produzidos pela SPA.

Algumas das causas da SPA são:
1. Excesso de Informação;
2. Excesso de atividades;
3. Excesso de trabalho intelectual;
4. Excesso de preocupação;
5. Excesso de cobrança;
6. Excesso de uso de celulares;
7. Excesso de uso de computadores.

O excesso de informação é a principal causa de SPA. Não é o excesso de informações e de pensamentos que determina a qualidade das ideias. Einstein tinha menos informações que a maioria dos engenheiros e físicos da atualidade, e foi muito mais longe. É a maneira como reorganizamos os dados, e não o excesso deles, que determina o grau de criatividade. Selecionar as informações é fundamental.

Primeiro nível da SPA:
1. Viver distraído
2. Não desfrutar a trajetória
3. Cultivar o tédio
4. Não duportar os lentos
5. Preparar as férias 10 meses antes
6. Fazer da aposentadoria um deserto

A imaturidade emocional acompanha algumas necessiddes neuróticas: de poder, de estar sempre certo, de não saber lidar com limites, de controlar os outros, de querer tudo rápido e ser o centro das atenções sociais. Uma pessoa sem proteção emocional tem chance de  desenvolver hipersensibilidade.Ela não apenas se preocupa com a dor do outro como vive essa dor; não apenas pensa no amanhã como sofre pelo futuro. E, além disso, tem uma preocupação exagerada coma sua imagem social, com o que os outros pensam dela, aimda mais atualmente, em que não há privacidade na internet. Por tudo isso tem maior facilidade de intensificar a SPA e deflagrar ou desenvolver depressão, sindrome do pânico, doenças psicossomáticas. Uma emoção desprotegida tem um Eu flutuante. Momentos alegres se alternam com momentos tristes, bom humor alterna-se com isolamento, segurança e ciúme fazem parte do mesmo cardápio.

Outras consequências emocionais da SPA:
- Doenças Psicossomáticas
- Comprometimento da criatividade;
- Comprometimento do desempenho intelectual global
- Deterioração das relações sociais
- Dificuldade de trabalhar em equipe e cooperar socialmente

Como gerenciar a SPA:
1. Capacitar o Eu para ser autor da própria história
2. Ser livre para pensar, mas não escravo do pensamento
3. Gerenciar o sofrimento antecipatório
4. Fazer a higiene mental  através da técnica DCD
 (duvidar, criticar e decidir)
5. Reciclar as falsas crenças
6. Não ser uma máquina de trabalhar: o mais eficiente no leito de um hospital
7. Não ser uma máquina de informações
8.Não ser um traidor da qualidade de vida

 Augusto Cury

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

O PODER DA INVEJA

A inveja é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de obter exatamente o que os outros possuem (podem ser tanto coisas materiais como qualidades inerentes ao ser) e de tirar essa mesma coisa de outro indivíduo, fazendo com que o mesmo fique sem. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor.
 
Curioso é que a origem latina da palavra inveja é "invidere" que significa "não ver". Com o tempo essa definição foi perdendo o sentido e começado a ser usado ao lado da palavra cobiça, a qual culminou, então, no sentido que conhecemos hoje.
 
Os indivíduos disputam poder, riquezas e status, aqueles que possuem tais atributos sofrem do sentimento da inveja alheia dos que não conseguiram e que almejariam ter tais atributos.
A inveja é originária desde tempos antigos, escritos em textos, que foi acentuado no capitalismo e no darwinismo social, na auto-preservação e auto-afirmação. A inveja seria, popularmente falando, a arma dos "incompetentes".
 
Numa outra perspectiva, a inveja também pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.
 
Agora vamos analisar a origem da palavra e atribuí-la a um novo olhar para a mesma. Normalmente quando nos sentimos afetados pela inveja alheia, nos sentimos vítimas convictas de que alguém quer nos prejudicar com seu “olho gordo”. Deixamos de perceber que a pessoa a qual nos inveja, apenas está seguindo nosso exemplo. Sendo assim, esta poderia ser uma forma de motivação para seguirmos com nossos propósitos.
 
Talvez por isso o significado da palavra seja “não ver”, pois não vemos realmente o quanto é positivo alguém querer seguir o que somos ou o que fazemos.
 
Só que isto requer disciplina, vontade, ânimo, força, determinação, persistência e uma série de virtudes que muitos de nós não queremos ter. Preferimos nos acomodar, sentirmo-nos injustiçados e sofrer porque alguém quer o que temos, do que admirar nosso potencial.
 
Talvez a razão de agirmos de forma errada com relação ao sentimento se deve ao fato de não incorporarmos o seu verdadeiro significado.
 
Uns invejam porque não se sentem capazes; outros porque não conhecem o caminho; outros porque precisam ter mais poder pessoal e autoestima e talvez existam outros motivos que nem saberia descrever. Quando detectamos que estamos invejando algo ou alguém, poderíamos começar a trilhar um caminho de autoconfiança, acreditando que somos merecedores de receber a graça de conquistar aquilo que almejamos. Usar as pessoas como espelho é positivo, mas querer o que elas possuem não é. Portanto, precisamos aprender a ver, seguir o exemplo, escolher o melhor trajeto a seguir e deixar de cobiçar a vida alheia. Às vezes, temos excelentes inspirações, só que cada um tem seus dons e sua maneira de chegar onde quer. Por isso não dá para querer que seja tudo do mesmo jeito. Precisamos ser criativos, criar novas possibilidades, crer em nós!
 
Já os afetados pela inveja precisam aprender a valorizar o que são. Aprender que ninguém quer ser ou ter coisas ruins ou maléficas. Pelo contrário, quem nos inveja quer o que temos de melhor. Então, só precisamos reconhecer que estamos no caminho e que servimos de bom exemplo para quem nos segue
 
Ao começarmos a usufruir de nossos dons, confiar em nossos potenciais, pois todos nós somos capazes de ser e ter o que quisermos, nós deixaremos definitivamente de praticar a inveja. Ou seja, além de não cobiçar, “não ver”. Pois agindo assim, veremos o que temos de bom para oferecer ao mundo.
 
E você? O que tem de bom para oferecer as outras pessoas? Reflita e coloque em prática agora mesmo.

Por Cátia Bazzan – Autora do livro Ame Quem Você é – Proprietária do Espaço do Céu: Centro de Terapia Holística.
"O verdadeiro problema da inveja não é a capacidade do indivíduo viver bem , é a sua capacidade de não viver bem" (bel.Cesar).

Quotes From William Arthur Ward

"Sábio é direcionar a sua raiva para os problemas, não para as pessoas. Focar as energias nas respostas, não em desculpas.
 
A grandeza não é encontrada em posses, poder, posição ou prestígio. Descobre-se na bondade, humildade, serviço, e caráter.
 
Um amigo é alguém com quem você está confortável, a quem você é leal, por quem você é abençoado, e para quem você é grato.
O amor é mais do que um substantivo, é um verbo, é mais que um sentimento - é carinho, compartilhar, ajudar, sacrificando.
Bendito seja aquele que aprende a Admirar mas não Invejar,
Seguir mas não Imitar,
Elogiar mas não Bajular,
Liderar mas não Manipular
 
A raiva é muitas vezes um substituto do conhecimento; a violência, uma defesa contra a verdade.
 
Liderança é baseada em imaginação, não dominação; em cooperação, não intimidação".
 
William Ward

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Após a aplicação das agulhas (15.09.2016), vi-me ainda dentro do corpo mas envolvida completamente por uma luz de cor amarela, a qual se expandia aproximadamente meio metro além do corpo. A seguir fios de cor dourada saíram de todo meu corpo em direção ao alto. Quando me concentrei ainda mais para observar o fenômeno, estava toda ligada por fios que saíam de diversos pontos do meu corpo, indo de forma retilínea até o alto. sem que houvesse espaço para nenhuma brecha entre eles. A voz do médico espiritual que trabalha com Dr. Carlos me fala que as minhas células do corpo e chácaras seriam tratadas e revitalizadas.
Neste dia em particular estava exausta fisicamente, com muitas dores no pescoço, além de um cansaço mental fenomenal em decorrência de inúmeras atividades realizadas durante a semana.Saí do tratamento completamente refeita!

O elo entre o desemprego e o aumento da criminalidade. O que fazer?

 
O desemprego é um problema cada vez mais grave para os jovens entre 15 anos e 29 anos, que já respondem por 46% do total de indivíduos nesta situação no país – a propósito, a razão desemprego juvenil/adulto aumentou para 3,5 nos últimos anos. A qualidade da ocupação é outro problema sério – 50% dos ocupados entre 18 anos e 24 anos são assalariados sem carteira, porcentagem que se mantém em 30% entre os que têm de 25 anos a 29 anos de idade. O aumento da criminalidade é inevitável. Mesmo sabendo-se que a maioria é honesta e jamais pegaria numa arma, basta que uma minoria desse universo ceda à tentação do crime para elevar as estatísticas.
 
 
Isso já aconteceu no passado, e vai se repetir agora – de 2001 a 2003, o ganho médio dos paulistanos caiu 18,8% e a oferta de trabalho 22%, enquanto nas ruas furtos e roubos a transeuntes aumentaram quase na mesma proporção, 23%. A pesquisa também revelou que o grau de violência dos delitos pode variar de acordo com o nível de desespero econômico de quem os pratica. Os furtos, que não envolvem ameaça ou agressão direta às vítimas, têm uma relação mais direta com a queda na renda da população.
 
Os perfis do preso ou do delinquente hoje no Brasil também equivalem ao do desempregado - e isso se vê na maioria dos municípios pesquisados no levantamento sobre desemprego juvenil. É alguém com baixa escolaridade, desempregado ou subempregado.
 
 
Mas porque isso acontece? Uma boa explicação foi dada por Mohamed Ali, que contou durante uma Ted Talk uma história de um garoto de uma cidade pequena. "Eu não sei seu nome dele, mas conheço a sua história. Ele vive em uma pequena aldeia no sul da Somália. Sua aldeia fica perto de Mogadíscio. A seca leva a pequena aldeia à pobreza e à beira da morte pela fome. Sem nada para ele lá, ele vai para a cidade grande, neste caso, Mogadíscio, capital da Somália. Quando ele chega, não há oportunidades, não há trabalho, não há caminho a seguir."
 
 
O menino acaba vivendo num acampamento na periferia de Mogadíscio. Um ano se passa, talvez, e nada. Um dia, ele é abordado por um cavalheiro que se oferece para levá-lo para almoçar, em seguida, para o jantar, café da manhã. Ele conhece um grupo dinâmico de pessoas, e eles lhe dão uma chance. Ele recebeu um pouco de dinheiro para comprar algumas roupas novas, dinheiro para mandar para sua família. Ele é apresentado a uma jovem. Ele se casa, enfim. Ele começa uma nova vida. Ele tem um propósito na vida. Um belo dia, em Mogadíscio, sob um céu azul-celeste, um carro-bomba é detonado. Aquele garoto de cidade pequena com os sonhos da cidade grande era o homem-bomba, e o grupo dinâmico de pessoas eram al Shabaab, uma organização terrorista ligada à Al Qaeda.
 
Então, como é que a história de um garoto de uma cidade pequena apenas tentando ser bem sucedido na cidade acaba com ele se explodindo? Ele estava esperando. Ele estava esperando por uma oportunidade, esperando para começar o seu futuro, esperando por um caminho a seguir, e esta foi a primeira coisa que apareceu. Esta foi a primeira coisa que o tirou do que chamamos de estado de espera. Isso também acontece no Brasil - e sua história se repete em centros urbanos ao redor do mundo, como São Paulo e Rio de Janeiro. Se não é terrorismo, o garoto é atraído pela criminalidade. É a história da juventude urbana destituída e desempregada que provoca motins em Joanesburgo, inicia tumultos em Londres, que estende a mão para uma coisa diferente do estado de espera.
Para os jovens, a promessa da cidade, o sonho da cidade grande é o da oportunidade, do emprego, da riqueza, mas os jovens não estão compartilhando a prosperidade de suas cidades. Muitas vezes é a juventude que sofre das mais altas taxas de desemprego. Em 2030, três em cada cinco pessoas que vivem em cidades estarão com menos de 18 anos. Se não incluirmos os jovens no crescimento de nossas cidades, se não lhes proporcionarmos oportunidades, a história do estado de espera, a porta de entrada para o terrorismo, violência, gangues, será a história das cidades 2.0.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016








 V Capacitação e Certificação em Ouvidoria promovido pela ABO Seccional de Pe/Auditório da SCGE.Participação de Ouvidores do Estado e área privada.


DIÁRIO OFICAL - PE
Veículo: DIÁRIO OFICAL -PE

Editoria: Poder Executivo
Data: 14/09/2016
Assunto: CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO, OUVIDORIA GERAL
 
Ouvidores do Estado passam por curso para melhorar os serviços oferecidos ao cidadão
Ouvidores da Rede Estadual, profissionais de outras esferas do poder público, do setor privado e o público em geral participam, até sexta-feira (16), do curso de Certificação de Ouvidores, promovido pela Associação Brasileira de Ouvidores/Ombusdman - Seccional Pernambuco. Ouvidores da Rede Estadual, profissionais de outras esferas do poder público, do setor privado e o público em geral participam, até sexta-feira (16), do curso de Certificação de Ouvidores, promovido pela Associação Brasileira de Ouvidores/Ombusdman - Seccional Pernambuco.
A capacitação é resultado de uma parceria formalizada por meio de convênio de cooperação técnica entre a Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE), através da Ouvidoria-Geral do Estado, e a Associação, com o intuito de certificar os profissionais da Rede Estadual. O evento está sendo realizado no auditório da SCGE. “Pernambuco adota uma política de incentivo ao serviço de ouvidoria, por acreditar que este seja um dos mais importantes canais de comunicação com o cidadão.
O fortalecimento da Rede Estadual de Ouvidorias é um dos eixos do Governo Paulo Câmara. E esse curso contribui para a melhoria contínua dos serviços prestados, garantindo a excelência no atendimento”, destacou o Secretário da Controladoria-Geral e Ouvidor-Geral do Estado, Ruy Bezerra. A iniciativa atende ainda ao Decreto nº 39.675, de agosto de 2013, que estabelece os requisitos para o exercício da função de ouvidor no âmbito do Poder Executivo Estadual.

Entre os temas abordados no conteúdo programático estão “Ouvidoria Cenário Histórico”; “Perfil do Ouvidor”; “Gestão das Emoções - Ética e Relacionamento, Ouvidoria e Comunicação e Gestão e Ouvidoria” e “Lei de Acesso à Informação (LAI)”, sendo este último sob a responsabilidade da Diretoria de Ouvidoria e Controle Social (DOCS). Mais de 40 profissionais da área participam do evento. Ao final, todos serão submetidos a uma prova para obter a certificação. As manifestações para a Ouvidoria-Geral podem ser enviadas através do telefone 162 e a internet, nos sites www.scge.pe.gov.br ou no www.ouvidoria.pe.gov.br.






Com a Organizadora do evento Étla Gonçalves Florêncio, Ouvidora.

Palestra proferida pela Assessoria de Relações Institucionais da SCGE no aniversário de 98 anos do Porto do Recife sobre Gestão de Emoção.