quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Por que o Japão tem uma taxa de suicidios tão alta?

  • 5 julho 2015
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Image caption Suicídio é principal causa de morte entre homens japoneses com idades entre 20 e 40 anos

No ano passado, no Japão, mais de 25 mil pessoas cometeram suicídio. Isso dá uma média de 70 por dia. A maioria delas, homens.
Estes números não representam a maior taxa de suicídio entre países desenvolvidos - o título ainda cabe à Coreia do Sul, com uma média anual de 28,9 suicídios por 100 mil habitantes. Mas estão muito acima de outras nações ricas.
O índice japonês de 18,5 suicídios para cada 100 mil habitantes é, por exemplo, três vezes o registrado no Reino Unido (6,2) e 50% acima da taxa dos Estados Unidos (12,1), da Áustria (11,5) e da França (12,3).
Leia mais: Filho de suicida investiga por que tantos homens se matam na faixa dos 40
O assunto voltou a ter destaque com a auto-imolação de um homem de 71 anos em um trem bala na última terça-feira.
O que fez um pacato idoso a se matar desta forma em um vagão lotado?
Conforme ele derramava o líquido inflamável sobre si mesmo, teria se afastado de outros passageiros, segundo testemunhas, para não colocá-las em perigo. Algumas disseram que ele tinha lágrimas nos olhos ao fazer isso.
Agora, conforme seu passado começa a ser investigado pela mídia japonesa, surgem sinais de se tratar de um homem no limite. Ele vivia sozinho e não tinha emprego. Passava os dias coletando latas de alumínio para vendê-las para reciclagem.
Vizinhos disseram a repórteres que o ouviram quebrar uma janela ao se trancar do lado de fora de seu apartamento dilapidado.
Outros afirmaram raramente tê-lo visto fora de casa, mas ouviam com frequência a televisão ligada. Pobre, de idade avançada e sozinho. É um caso bastante familiar.
"O isolamento é o fator número um que antecede a depressão e o suicídio", diz o psicólogo Wataru Nishida, da Universidade Temple, em Tóquio.
"Hoje em dia, são cada vez mais comuns histórias de idosos que morrem sozinhos em seus apartamentos. Eles estão sendo negligenciados. Os filhos costumavam cuidar de seus pais no Japão, mas isso não ocorre mais."
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'Suicídio em nome da honra'

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Image caption Muitas mortes de idosos solitários podem ser suicídios
Muitas pessoas costumam citar uma antiga tradição de "suicídio em nome da honra" para a alta taxa do país.

Elas citam, por exemplo, a prática samurai de cometer "seppuku" e dos jovens pilotos "kamikazes" de 1945 para explicar por que razões culturais tornam os japoneses mais propensos a tirar suas próprias vidas.
De certa forma, Nishida concorda com este ponto de vista: "O Japão não tem história de Cristianismo. Então, o suicídio não é um pecado. Na verdade, alguns encaram como uma forma de assumir responsabilidade por alguma coisa".
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Ken Joseph, que trabalha no serviço de ajuda a suicidas do país, concorda. Ele diz que sua experiência ao longo dos últimos 40 anos mostra que idosos que têm problemas financeiros podem ver o suicídio como uma saída para esta situação.
"Os seguros de vida no Japão são muito ambíguos quanto ao pagamento por suicídio. Então, quando uma pessoa se mata, o seguro costuma ser pago", afirma Joseph.
"Os idosos vivem sob uma pressão intolerável e acreditam que o melhor que podem fazer é tirar suas vidas para sustentar sua família."

Pressão financeira

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Image caption Dificuldade em encontrar empregos estáveis gera ansiedade e depressão
Por causa disso, alguns especialistas acreditam que a taxa de suicídios no Japão é na verdade muito mais alta do que os registros mostram.

Muitos casos de idosos que morrem sozinhos nunca chegam a ser completamente investigados pela polícia. De acordo com Joseph, a prática quase universal no país de cremar os corpos também significa que qualquer evidência de um suicídio é rapidamente destruída.
Mas não são apenas os idosos homens com problemas financeiros que estão tirando suas vidas. O índice vem crescendo rapidamente entre homens jovens, fazendo com que o suicídio seja a principal causa de morte entre os homens japoneses com idades entre 20 e 40 anos.
E as evidências apontam que estes jovens estão se matando porque perderam completamente a esperança e são incapazes de pedir ajuda.
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Os números começaram a crescer após a crise financeira asiática de 1998 e aumentaram novamente após a crise financeira mundial de 2008.
Especialistas acreditam que estes aumentos estão ligados a um crescimento das "condições precárias de emprego", em que jovens são contratados por curtos períodos de tempo.
O Japão já foi a terra do emprego vitalício, mas, enquanto muitas das pessoas mais velhas ainda desfrutam de estabilidade e benefícios generosos, quase 40% dos jovens japoneses não conseguem encontrar empregos estáveis.
A ansiedade causada por problemas financeiros e a instabilidade no trabalho é reforçada pela cultura japonesa de não reclamar. "Não há muitas formas de expressar raiva ou frustração no Japão", diz Nishida.
"Esta é uma sociedade muito orientada por regras. Jovens são moldados para se encaixar em nichos existentes. Não há como alguém expressar seus sentimentos vendadeiros. Se são pressionados por seu chefe ou se deprimem, alguns acham que a única saída é morrer."

Isolamento tecnológico

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Image caption Tecnologia vem acentuando isolamento social de jovens japoneses
A tecnologia pode estar piorando esta situação, ao aumentar o isolamento dos jovens. O Japão é famoso por uma condição conhecida como "hikkimori", um tipo de isolamento social grave.

O jovem nesta situação pode se fechar completamente ao mundo, permanecendo em um quarto por meses ou mesmo anos. A maioria deles são homens.
Mas esta é apenas a forma mais extrema de uma atual perda generalizada de socialização cara a cara. Uma pesquisa recente sobre o comportamento dos jovens em relacionamentos e sexo trouxe resultados impressionantes.
Publicada em janeiro pela Associação de Planejamento Familiar do Japão, o estudo indicou que 20% dos homens com idades entre 25 e 29 anos tinham pouco ou nenhum interesse em relações sexuais. Nishida aponta para a internet e a influência da pornografia online sobre isso.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

O que é Aquecimento Global?
Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e da camada de ar próxima à superfície da Terra que pode ser consequência de causas naturais e atividades humanas. Isto se deve principalmente ao aumento das emissões de gases na atmosfera que causam o efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono (CO2).

O que é Efeito Estufa?

O Efeito estufa corresponde a uma camada de gases que cobre a superfície da terra, essa camada composta principalmente por gás carbônico (CO²), metano (CH4), N²O (óxido nitroso) e vapor d água, é um fenômeno natural fundamental para manutenção da vida na Terra, pois sem ela o planeta poderia se tornar muito frio, inviabilizando a sobrevivência de diversas espécies.

Normalmente parte da radiação solar que chega ao nosso planeta é refletida e retorna diretamente para o espaço, outra parte é absorvida pelos oceanos e pela superfície terrestre e uma parte é retida por esta camada de gases que causa o chamado efeito estufa. O problema não é o fenômeno natural, mas o agravamento dele. Como muitas atividades humanas emitem uma grande quantidade de gases formadores do efeito estufa (GEEs), esta camada tem ficado cada vez mais espessa, retendo mais calor na Terra, aumentando a temperatura da atmosfera terrestre e dos oceanos e ocasionando o aquecimento global.

Quais as principais consequências do aquecimento global?


São várias as consequências do aquecimento global e algumas delas já podem ser sentidas em diferentes partes do planeta. Os cientistas já observam que o aumento da temperatura média do planeta tem elevado o nível do mar devido ao derretimento das calotas polares, podendo ocasionar o desaparecimento de ilhas e cidades litorâneas densamente povoadas. E há previsão de uma frequência maior de eventos extremos climáticos (tempestades tropicais, inundações, ondas de calor, seca, nevascas, furacões, tornados e tsunamis) com graves consequências para populações humanas e ecossistemas naturais, podendo ocasionar a extinção de espécies de animais e de plantas.

Quais as causas das mudanças climáticas e do aquecimento global?

As mudanças climáticas podem ter causas naturais como alterações na radiação solar e dos movimentos orbitais da Terra ou podem ser consequência das atividades humanas.

O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), órgão das Nações Unidas, responsável por produzir informações científicas, afirma que há 90% de certeza que o aumento de temperatura na Terra está sendo causado pela ação do homem.

A partir da Revolução Industrial o homem passou a emitir quantidades significativas de gases de efeito estufa (GEE), em especial o dióxido de carbono. Neste período, a concentração original de 280 ppm4 deste gás cresceu até os atuais 400 ppm5 , intensificando significativamente o efeito estufa. Assim, as atividades humanas passaram a ter influência importante nas mudanças climáticas.

Quais as principais atividades humanas que causam o aquecimento global?

Entre as principais atividades humanas que causam o aquecimento global e consequentemente as mudanças climáticas, a queima de combustíveis fósseis (derivados do petróleo, carvão mineral e gás natural) para geração de energia, atividades industriais e transportes; conversão do uso do solo; agropecuária; descarte de resíduos sólidos (lixo) e desmatamento. Todas estas atividades emitem grande quantidade de CO² e de gases formadores do efeito estufa.

No Brasil, as mudanças do uso do solo e o desmatamento são responsáveis pela maior parte das nossas emissões e faz o país ser um dos líderes mundiais em emissões de gases de efeito estufa. Isto porque as áreas de florestas e os ecossistemas naturais são grandes reservatórios e sumidouros de carbono por sua capacidade de absorver e estocar CO². Mas quando acontece um incêndio florestal ou uma área é desmatada, esse carbono é liberado para a atmosfera, contribuindo para o efeito estufa e o aquecimento global. Mas as emissões de GEE por outras atividades como agropecuária e geração de energia vem aumentando consideravelmente ao longo dos anos.

Quais são os principais gases de efeito estufa (GEE)?

Os principais gases de efeito estufa são o dióxido de carbono (CO2), o metano e o óxido nitroso. O CO2 é o gás que tem maior contribuição para o aquecimento global, pois representa mais de 70% das emissões de GEE e o seu tempo de permanência é de no mínimo cem anos, resultando em impactos no clima ao longo de séculos. A quantidade de metano (CH4) emitida para a atmosfera é bem menor, mas seu potencial de aquecimento é vinte vezes superior ao do CO2. No caso do óxido nitroso e dos clorofluorcarbonos (CFCs), suas concentrações na atmosfera são menores, mas o seu poder de reter calor é de 310 a 7.100 vezes maior do que do que o CO2.

Quais são os países que mais emitem gases de efeito estufa?

Historicamente, por conta do desenvolvimento industrial os países desenvolvidos tem sido responsáveis pela maior parte das emissões de GEE, mas os países em desenvolvimento vêm aumentando consideravelmente suas emissões. Atualmente, a China ocupa o primeiro lugar do ranking, seguido por Estados Unidos, União Europeia e pelo Brasil.

E o que podemos fazer para combater o aquecimento global?
Existem várias maneiras de reduzir as emissões dos gases de efeito estufa e os efeitos no aquecimento global. Diminuir o desmatamento, investir no reflorestamento e na conservação de áreas naturais, incentivar o uso de energias renováveis não convencionais (solar, eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas), preferir utilizar biocombustíveis (etanol, biodiesel) a combustíveis fósseis (gasolina, óleo diesel), investir na redução do consumo de energia e na eficiência energética, reduzir, reaproveitar e reciclar materiais, investir em tecnologias de baixo carbono, melhorar o transporte público com baixa emissão de GEE, são algumas das possibilidades. E estas medidas podem ser estabelecidas através de políticas nacionais e internacionais de clima.

O que faz a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima?

A Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, em inglês) é uma base de cooperação internacional em que os seus países membros buscam estabelecer políticas para reduzir e estabilizar as emissões de gases de efeito estufa em um nível na qual as atividades humanas não interfiram seriamente nos processos climáticos.

A primeira reunião aconteceu em 1992 durante a Eco 92, Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro, o texto da convenção foi assinado e ratificado por 175 países, reconhecendo a necessidade de um esforço global para o enfrentamento das questões climáticas. Com a entrada em vigor da Convenção do Clima, os representantes dos diferentes países passaram a se reunir anualmente para discutir a sua implementação, estas reuniões são chamadas de Conferências das Partes (COPs).

O que é Protocolo de Quioto?


O Protocolo de Quioto assinado é um tratado internacional que estipulou as metas de reduções obrigatórias dos principais gases de efeito estufa para o período de 2008 a 2012. Apesar da resistência por parte de alguns países desenvolvidos foi acordado o princípio da responsabilidade comum, porém diferenciada. Assim, os países desenvolvidos e industrializados (pertencentes ao Anexo I) por serem responsáveis históricos das emissões e por terem mais condições econômicas para arcar com os custos seriam os primeiros a assumir as metas de redução até 2012.

Em 2012, durante a COP 18 em Doha, quando estava previsto a finalização do Protocolo de Quioto, foi observado o não atingimento das metas por diversos países e o protocolo foi prorrogado até 2020. Em 2020, quando o Protocolo de Kyoto perder sua validade, espera-se que os países busquem um novo acordo com metas para todos os países, incluindo os países em desenvolvimento. Essa será a principal discussão da COP de 2015, em Paris.

O que é MDL?

O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) é um instrumento que integra o Protocolo de Quioto e permite que os países desenvolvidos pertencentes ao Anexo I invistam em projetos para redução de emissões em países em desenvolvimento. As emissões reduzidas são contabilizadas e geram créditos de carbono que podem ser comercializadas no comércio de emissões. Este instrumento de mercado possibilita que os países que tenham obrigatoriedade de reduzir suas emissões possam comprar créditos de carbono de um país que já tenha atingido a sua meta, e, portanto, tem créditos excedentes para vender.

O que é REDD?

REDD é uma sigla que significa Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, este mecanismo foi criado para incentivar que as florestas sejam preservadas para evitar o desmatamento e consequentemente as emissões de gases de efeito estufa. Este mecanismo surgiu em 2013, durante a Conferência das Partes em Bali na Indonésia, posteriormente incluíram no seu conceito atividades de conservação, manejo sustentável das florestas em países em desenvolvimento, denominado REED+ (REED plus, em inglês). Embora a Política Internacional de REDD ainda esteja em construção, já existe uma série de iniciativas no mundo que estão aplicando este mecanismo. No Brasil o WWF em parceria com o governo do Acre vem apoiando a construção do REDD no âmbito do programa de pagamentos por serviços ambientais. O REDD é uma importante ferramenta para os países com florestas nativas para contribuir para a conservação, redução do desmatamento e das emissões de gases de efeito estufa. 

O que é IDH:

IDH significa Índice de Desenvolvimento Humano, uma medida importante concebida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para avaliar a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico de uma população.
Anualmente é elaborado o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com base em três pilares (Saúde, Educação e Renda) que são medidos da seguinte forma:
  • Uma vida longa e saudável (Saúde): expectativa de vida ao nascer
  • O acesso ao conhecimento (Educação): média de anos de estudo (adultos) e anos esperados de escolaridade (crianças)
  • Um padrão de vida decente (Renda): medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) com base na Paridade de Poder de Compra (PPC) por habitante
O IDH varia entre 0 (nenhum desenvolvimento humano) e 1 (desenvolvimento humano total), revelando que quanto maior a proximidade de 1, mais desenvolvido é o país. A média mundial dos 187 países avaliados em 2011 foi de 0,682. Segue abaixo uma lista dos primeiros 10 países no Ranking do IDH Global 2011:
1º - Noruega - 0,943
2º - Austrália - 0,929
3º - Holanda - 0,910
4º - Estados Unidos - 0,910
5º - Nova Zelândia - 0,908
6º - Canadá - 0,908
7º - Irlanda - 0,908
8º - Liechtenstein - 0,905
9º - Alemanha - 0,905
10º - Suécia - 0,904
 
É importante salientar que nesse ano o Brasil ocupou a 84ª posição com um IDH de 0,718, tendo subido uma posição em comparação com 2010. O país com menor IDH (0,286) foi a República Democrática do Congo.

IDH dos Estados Brasileiros

Nesse sentido, o ranking nacional está de acordo com o modelo e dados divulgados em 2008 pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento):
1° - Distrito Federal – 0,874
2° - Santa Catarina – 0,840
3° - São Paulo – 0,833
4° - Rio de Janeiro – 0,832
5° - Rio Grande do Sul – 0,832
6° - Paraná – 0,820
7° - Espírito Santo – 0,802
8° - Mato Grosso do Sul – 0,802
9° - Goiás – 0,800
10° - Minas Gerais – 0,800
11° - Mato Grosso – 0,796
12° - Amapá – 0,780
13° - Amazonas – 0,780
14° - Rondônia – 0,756
15° - Tocantins – 0,756
16° - Pará – 0,755
17° - Acre – 0,751
18° - Roraima – 0,750
19° - Bahia – 0,742
20° - Sergipe – 0,742
21° - Rio Grande do Norte – 0,738
22° - Ceará – 0,723
23° - Pernambuco – 0,718
24° - Paraíba – 0,718
25° - Piauí – 0,703
26° - Maranhão – 0,683
27° - Alagoas – 0,677

IDH dos Municípios Brasileiros

De acordo com o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil 2003 (Censo 2000)
1º -   São Caetano do Sul - São Paulo - 0,919
2º -   Águas de São Pedro - São Paulo - 0,908
3º -   Niterói - Rio de Janeiro - 0,886
4º -   Florianópolis - Santa Catarina - 0,875
5º -   Santos - São Paulo - 0,871
6º -   Bento Gonçalves - Rio Grande do Sul - 0,870
7º -   Balneário Camboriú - Santa Catarina - 0,867
8º -   Joaçaba - Santa Catarina - 0,866
9º -   Porto Alegre - Rio Grande do Sul - 0,865
10º - Fernando de Noronha - Pernambuco - 0,862

Idhab

O IDHAB corresponde ao Instituto de Desenvolvimento Habitacional, que tem a tarefa de cadastrar e catalogar todos os nomes de pessoas interessadas em adquirir um imóvel em determinada área urbana em construção. Em Brasília este órgão já foi extinto, sendo que a partir de 2003 foi substituído pelo SEDHAB - Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

É cada vez mais factual que a inteligência emocional é um factor importante para o nosso sucesso e felicidade, não só no trabalho, mas também nas nossas relações e em todas as áreas das nossas vidas. O que define as pessoas emocionalmente inteligentes? Aqui estão sete hábitos que as pessoas com alto IE têm.
 
1. Elas focam-se no positivo.
Apesar de não ignorarem as más notícias, as pessoas emocionalmente inteligentes tomam uma decisão consciente de não perder muito tempo e energia com os problemas. Em vez disso, elas olham para o que há de positivo numa situação e procuram soluções para o problema. Essas pessoas concentram-se no que são capazes de fazer e naquilo que está sobre o seu controle.
 
2. Elas rodeiam-se de pessoas positivas.
As pessoas com alta inteligência emocional não gastam tempo a ouvir queixas dos outros e tendem a evitar pessoas negativas. Elas têm noção que as pessoas negativas são um dreno de energia e não estão dispostos a deixar que os outros esgotem a sua vitalidade. Porque essas pessoas olham sempre para as soluções e para o lado positivo de cada situação, as pessoas negativas aprendem rapidamente que a evitar os emocionalmente inteligentes.
 
3. Elas estabelecem limites e são assertivas quando necessário.
Apesar da sua natureza amigável e aberta poder fazer parecer que são ingénuos, as pessoas com alto IE são capazes de estabelecer limites e afirmar-se quando necessário. Elas demonstram cordialidade e consideração, mas ao mesmo tempo permanecem firmes. Não fazem inimigos desnecessários. As suas respostas às situações em que pode existir conflito são medidas, não inflamadas, e geridas de forma adequada. Elas pensam antes de falar e dão tempo para se acalmarem, caso as suas emoções se sobressaltem. As pessoas com alto IE valorizam o seu tempo e sabem quando precisam de dizer não. Você pode identificar estas pessoas pelo seu sorriso, porque riem muito, e pela sua capacidade de atrair outras pessoas positivas. O seu calor, abertura e atitude solidária leva a que os outros as considerem mais confiáveis.
 
4. Elas pensam em frente e esquecem o passado.
As pessoas com alto IE vivem ocupadas a pensar nas possibilidades do futuro em vez de perderem o seu tempo a martirizar sobre as coisas que deram errado no passado. Elas aprendem a partir das falhas do passado e aplicam essas lições nas acções do futuro. Nunca vêem o fracasso como permanente ou uma reflexão pessoal de si mesmos
 
5. Elas procuram maneiras de tornar a vida mais divertida, feliz e interessante.
Se é no seu local de trabalho, em casa ou com amigos, as pessoas com alto IE sabem o que os torna felizes e procuram oportunidades para expandir o prazer. Elas sentem prazer e satisfação com a felicidade e realização dos outros, e fazem tudo o que podem para alegrar o dia de alguém.
 
6. Elas gastam a sua energia de forma sábia.
Não só conseguem seguir em frente de forma sábia quando as coisas correm mal no passado, como também conseguem ultrapassar envolvimentos conflituosos com outras pessoas. As pessoas emocionalmente inteligentes em vez de se prenderem à raiva sobre a maneira como são tratadas pelos outros, olham para o incidente e criam uma consciência para que não aconteça novamente. o seu lema é: “É uma vergonha para ti se me enganares uma vez, é uma vergonha para mim se me enganares duas vezes.” Embora consigam seguir em frente e perdoar, elas não esquecem e não são susceptíveis de serem apanhadas novamente no mesmo conjunto de circunstâncias.
 
7. Elas aprendem continuamente e crescem rumo à independência.
As pessoas emocionalmente inteligentes são aprendizes para toda a vida, estão em constante crescimento, evolução, abertas a novas ideias, e sempre dispostas a aprender com os outros. Sendo pensadores críticos, elas estão abertas a mudar de ideias caso alguém lhes apresente constatações que se ajustam melhor à realidade. Não só estão abertos às ideias dos outros, e a reunir novas informações constantemente, como confia em si e no seu próprio julgamento para tomar a melhor decisão para todos.
Por todo o tempo que as pessoas passam preocupadas com a sua forma física e saúde, quando se trata de aprofundar a questão, a saúde mental vem à baila e separa o trigo do joio. Particularmente para os empreendedores, existem inúmeros artigos que falam sobre a caraterística crítica, a força mental é preponderante – tenacidade, otimismo e a capacidade de reagir à falha.
Também podemos definir boas e más práticas sobre este tema, identificando as coisas que as pessoas mentalmente fortes não fazem. Amy Morin, psicoterapeuta e assistente social, listou um conjunto de pensamentos sobre o que não fazer para manter a sua saúde mental.

1. Perder tempo a sentir pena de si mesmo.

As pessoas mentalmente fortes não lutam nem perdem tempo com pena sobre as suas circunstâncias ou más decisões. Elas aprenderam a assumir a responsabilidade das suas acções e resultados, aplicando uma dose forte compreensão sobre o facto de que muitas vezes a vida não é justa. São pessoas capazes de emergir de situações difíceis com auto-consciência e gratidão pelas lições aprendidas. Quando a situação acaba mal, eles respondem com um simples next!

2. Desperdiçar o seu poder.

As pessoas mentalmente fortes evitam dar aos outros o poder de fazê-las sentirem-se inferiores. Elas interiorizam que estão no controlo das suas acções e emoções. Têm consciência que a sua força está na sua capacidade de gerir a forma como respondem.

3. Ter medo da mudança.

Se pretende ser mentalmente forte então tem que abraçar a mudança e dar as boas-vindas ao desafio. O seu maior medo, caso tenha algum, pode torná-lo complacente e estagnado. Um ambiente de mudança e mesmo de incerteza dá a energia necessária a uma pessoa mentalmente forte para conseguir fazer mais e melhor.

4. Desperdiçar energia em coisas que não podemos controlar.

As pessoas mentalmente fortes não reclamam (muito) sobre o trânsito, bagagem perdida num voo, ou sobre as outras pessoas. Elas reconhecem que esses factores estão, geralmente, fora do seu controlo. Numa situação aborrecida, a única coisa que podem controlar é a sua resposta e atitude. Tanto uma como a outra estão sobre controlo.

5. Preocupar-se em agradar aos outros.

Quantas pessoas conhece que se comportam para agradar? Ou, pelo contrário, conhece alguma pessoa que sai da sua maneira de ser para não agradar aos outros com o objectivo de reforçar uma imagem de força? Nenhuma dessas posições é boa. Uma pessoa mentalmente forte esforça-se para ser bondosa e justa e agradar aos outros quando necessário, mas não tem medo de falar. Elas lidam bem com a possibilidade de alguém ficar chateado.

6. Temer riscos calculados.

Uma pessoa mentalmente forte está disposta a assumir riscos calculados. Os riscos calculados são uma coisa bem diferente do que saltar de cabeça para riscos sem cabimento. Mas com força mental, cada indivíduo consegue pesar por completo os riscos e os benefícios, e vai avaliar em pleno as potenciais desvantagens. Até mesmo os piores cenários são avaliados antes de tomar uma atitude.

7. Debruçar-se sobre o passado.

Existe uma força encoberta sempre que reconhece o passado e especialmente em reconhecer as coisas que aprendeu com acontecimentos anteriores. Porém, uma pessoa mentalmente forte é capaz de evitar o afogamento da sua energia mental em decepções do passado ou fantasias dos “dias de glória” que já lá vão. Elas investem a maior parte da sua energia na criação de um presente e futuro melhor.

8. Cometer os mesmos erros repetidamente.

Todos sabemos a definição de insanidade, certo? É quando tomamos as mesmas acções vezes sem conta à espera de obtermos um resultado diferente e melhor do que os anteriores. Uma pessoa mentalmente forte assume total responsabilidade pelo comportamento passado e está disposta a aprender com os erros. A pesquisa mostra que a capacidade de ser auto-reflectivo de forma precisa e produtiva é uma das grandes forças dos executivos e empreendedores  extremamente bem-sucedidos.
9. Ressentir o sucesso das outras pessoas.
É preciso ter força e carácter para sentir alegria genuína e emoção perante o sucesso dos outros. As pessoas mentalmente fortes têm essa capacidade. Elas não ficam com ciúmes ou ressentidos quando os outros têm sucesso. Estão dispostos a trabalhar duro para obter as suas próprias oportunidades de sucesso.

10. Desistir após a falha.

Cada fracasso é uma oportunidade para melhorar. Mesmo os melhores estão dispostos a admitir que os seus esforços iniciais trouxeram a falha. As pessoas mentalmente fortes estão dispostas a falhar, falhar de novo e de novo, se necessário, desde que a experiência de aprendizagem de cada “fracasso” a leve para mais perto dos seus objectivos finais.

11. Temer o tempo passado sozinho.

O tempo a sós deve ser desfrutado e valorizado. As pessoas mentalmente fortes usam o seu tempo a sós para reflectir, planear e produzir. Mais importante, elas não dependem dos outros para sustentar a sua felicidade e humor. São pessoas que vivem felizes com os outros mas também sentem a felicidade quando estão sozinhas.

12. Sentir que o mundo lhes deve alguma coisa.

Especialmente no estado da economia actual, a maioria das pessoas está a ganhar a percepção de que o mundo lhes deve um salário, benefícios e uma vida confortável, independentemente da sua preparação. As pessoas mentalmente fortes entram no mundo preparados para trabalhar e ter sucesso segundo o seu mérito.

13. Esperar resultados imediatos.

As pessoas mentalmente fortes sabem que o sucesso é um processo longo, seja aprender, uma dieta ou começar um negócio. Elas sabem que os resultados não são imediatos. Aplicam a sua energia e tempo em grande dose, celebrando cada etapa e incrementado o sentido de sucesso pelo caminho. Têm o poder da permanência e percebem que as mudanças genuínas levam tempo.
Você tem força mental? Existem elementos nesta lista sobre os quais precisa de trabalhar mais? Eu próprio gostaria de reforçar as minhas habilidades. E você?



Após a aplicação das agulhas, em desdobramento, vejo-me fora do corpo e uma intensa luz me envolve, deixando-me absolutamente em transcendência. Não conseguia refletir apenas sentir. E o sentimento tomou conta do meu ser. O poder da luz era absolutamente irresistível! Indescritível sensação de arrebatamento. Não sentia meu corpo, apenas os meus sentimentos. A seguir surge uma enorme estrela à minha frente e fui sendo atraída por ela até o ponto de ficar dentro dela. Totalmente desconectada do corpo e do tempo,  apenas sentimento! A imagem era esplendorosa! Eu estava dentro da estrela que tinha vida própria, pulsava com tamanha intensidade. Quando voltei ao corpo, estava desnorteada, ainda sob o impacto daquela intensa luz!

After the application of needles in split, I find myself outside the body and a bright light surrounds me, leaving me absolutely transcendent. I could not think just feel. And the feeling took account of my being. The power of light was absolutely irresistible! Indescribable feeling of rapture. I did not feel my body, just my feelings. Next comes a huge star in front of me and I was being drawn to her to the point of getting into it. Fully disconnected from the body and the time, just feeling! The image was magnificent! I was inside the star that had life, pulsing with such intensity. When I returned to the body, I was bewildered, still under the impact of that bright light!

Sofrimento produtivo e improdutivo


Podemos tentar classificar nosso sofrimento íntimo como normal ou patológico. Trata-se de uma avaliação complexa e difícil. Podemos pensar em tristeza com causa objetiva determinante e estados depressivos (tristeza e depressão são, hoje em dia, usados como sinônimos) definidos antes de tudo por alterações na química cerebral. Não se deve subestimar a dificuldade presente neste tipo de divisão, pois estados de alma interferem sobre a química e vice-versa.
 
Penso que é muito mais útil separar os estados depressivos em sofrimento construtivo e produtivo ou improdutivo e pouco útil – senão completamente inútil. Do ponto de vista prático, esta é a classificação que determina o tipo de interferência do profissional de saúde.
 
O sofrimento produtivo é aquele que deriva da tomada de consciência de erros que cometemos: a autocrítica é sempre muito dolorosa quando, por exemplo, um empresário tem que perceber que sua situação financeira se deteriorou por força de equívocos previsíveis; dói para alguém que perdeu o parceiro sentimental por razões que poderiam ter sido evitadas, dentre tantos outros exemplos.
 
A fase de avaliação do ocorrido é extremamente produtiva e pode levar a importantes mudanças psicológicas, melhorando as condições da vida futura. Numa situação dessas seria quase criminoso fazer uso de algum tipo de medicação que viesse a prejudicar a reflexão em toda sua profundidade.
 
Nos casos de luto por morte de pessoa querida a situação é diferente, já que não temos que aprender nada acerca de nossas atitudes. Talvez tenhamos muito a aprender sobre condição humana e, é claro, cabe a dor e sofrimento que, diga-se de passagem, nenhum tipo de medicamento é capaz de atenuar muito durante a fase aguda da tristeza.
 
Acontece que, tanto no caso da autocrítica útil e construtiva quanto no luto necessário para melhor entendermos nossa condição, pode acontecer do estado depressivo se estender para além do útil e conveniente.
 
No caso do empresário que aprendeu com seus erros, é claro que ele terá que sair do estado depressivo e ir atrás de salvar o que restou de seus negócios. Para conseguir fazer isso é preciso que esteja um pouco mais disposto.
 
Isso vale para quase todas as condições depressivas que se prolongam para além do que é produtivo e útil. Aí cabe sim tentarmos ajudar a pessoa a sair do atoleiro depressivo (que, muitas vezes, já se tornou um fato químico) por meio do uso de medicamentos e psicoterapia (que está indicada também na fase de autocrítica).
Nos casos em que a depressão é de origem essencialmente química, todo o sofrimento é inútil e a mente patina em medos e pensamentos obsessivos de caráter negativo dos quais nada de bom se pode extrair. Cabe lançar mão de todos os recursos hoje disponíveis para amenizar este tipo de dor que não leva a nada.


Suffering productive and unproductive
We can try to classify our inner suffering as normal or pathological. It is a complex and difficult to assess. We can think of sorrow with key objective cause and depressive states (sadness and depression are, nowadays, used interchangeably) defined primarily by changes in brain chemistry. One should not underestimate the difficulty present in this kind of division, as moods affect on the chemical and vice versa.
I think it's much more useful to separate depressive states suffering constructive and productive or unproductive and unhelpful - if not completely useless. From a practical point of view, this is the classification that determines the interference of health professionals.
The productive suffering is one that comes from the awareness of error we made: self-criticism is always very painful when, for example, a business owner must realize that their financial situation has deteriorated under predictable misunderstandings; it hurts to someone who lost his sentimental partner for reasons that could have been avoided, among many other examples.
The evaluation phase of the event is extremely productive and can lead to important psychological changes, improving the conditions of the future life. In such a situation it would be almost criminal to make use of some kind of medication that would impair the reflection in all its depth.
In cases of mourning for loved one's death the situation is different, since it does not have to learn anything about our attitudes. We may have a lot to learn about the human condition and, of course, it is the pain and suffering which, by the way, any medication can alleviate a lot during the acute phase of grief.
It turns out that both in the case of the useful and constructive self-criticism and in mourning needed to better understand our condition, it can happen the depressed state extend beyond the useful and convenient.
If the entrepreneur has learned from his mistakes, of course you will have to leave the depressive state and go back to save what's left of their business. In order to do this you need to be a little more willing.
This is true for almost all depressive conditions extending beyond what is productive and useful. Here it is rather try to help the person out of the depressive quagmire (which often has become a chemical fact) through the use of medication and psychotherapy (which is also indicated in the self-criticism stage).
Where depression is essentially chemical origin, all suffering is useless and the mind skating on fears and obsessive thoughts of negative character of which nothing good can be extracted. It is resorting to all currently available resources to alleviate this type of pain that leads nowhere.
“Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.”
Mário Quintana

“Visto que nossa vida começa e termina com a necessidade de afeto e cuidados, não seria sensato praticarmos a compaixão e o amor ao próximo enquanto podemos?”
Dalai Lama


“Se a criança não receber a devida atenção, em geral, quando adulta, tem dificuldade de amar seus semelhantes.”    
Dalai Lama


Os seres humanos mais felizes suportam bem a dor e costumam ter uma rotina mais criativa e alegre. Seu otimismo leva ao sucesso, pois consideram eventuais derrotas um aprendizado que os tornará ainda mais fortes.
Flávio Gikovate  

O altruismo consiste em deixarmos todo o mundo viver do jeito que bem quiser
Oscar Wilde

Amor implica depender, estar na mão da outra pessoa. Por isso, amar alguém que não nos transmite confiança é ser irresponsável para consigo mesmo
Flávio Gikovate 

“Enquanto não atravessarmos a dor da nossa própria solidão, continuaremos a buscar-nos em outras metades. Para viver a dois, antes, é necessário ser um.”
Fernando Pessoa
            
 
 
 
 
 

  


 


10 Passos para uma alimentação Saudável
 


 
 
Confira as dicas do Ministério da Saúde para incorporar na alimentação do seu dia-a-dia e de toda a sua família. A Casa Santa Luzia dispõe de um Serviço de Nutrição onde as nutricionistas facilitam as escolhas de nossos clientes, oferecendo informações para encontrar na loja os produtos certos.

Verifique os 10 passos para promover uma alimentação saudável, e escolha aqueles que podem trazer variedade e mudança de qualidade em sua alimentação.

1. Aumente e varie o consumo de frutas, legumes e verduras. Elas são ricas em  vitaminas, minerais e fibras. As vitaminas e  minerais colaboram na manutenção e no bom funcionamento do organismo. E as fibras regulam o funcionamento intestinal, dão sensação de saciedade, e podem atuar prevenindo várias doenças.
2. Coma feijão pelo menos 1 vez ao dia. Varie os tipos de feijões usados e as formas de preparo. Use também outros tipos de leguminosas como soja, grão-de-bico, lentilha, etc. Coma feijão com arroz na proporção de 1 para 2. Esse prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas e bom para a saúde!
3. Reduza o consumo de sal. Tire o saleiro da mesa. O sódio é essencial para o bom funcionamento do organismo, mas o excesso pode levar ao aumento da pressão do sangue (hipertensão), e outras doenças. Evite temperos prontos, alimentos enlatados e embutidos. Use ervas frescas para realçar o sabor.
4. Reduza o consumo de alimentos gordurosos, como carnes com gordura aparente, salsicha, mortadela, frituras e salgadinhos, para no máximo 1 vez por semana. Prefira os alimentos cozidos ou assados, leite e iogurte desnatados e queijos brancos.
5.Faça pelo menos 4 refeições por dia: café da manhã, almoço, jantar e os lanches! Não pule as refeições. Para lanche e sobremesa prefira frutas.
6. Mantenha o seu peso dentro dos limites saudáveis – veja se seu IMC (Índice de Massa Corpórea) está entre 18,5 a 24,9kg/m2. O IMC mostra se seu peso está adequado para a sua altura.
7. Consuma com moderação alimentos ricos em açúcar, como doces, bolos, e biscoitos. Prefira os cereais integrais.
8. Aprecie sua refeição e coma devagar. Faça de sua refeição um ponto de encontro com a família. Não se alimente assistindo TV ou lendo livros e revistas. Reserve um tempo do seu dia para as refeições fazendo delas, momentos de muito prazer!
9. Beba água! Muita água! 60% do nosso corpo é formado por água! Portanto, beba em média 2 litros de água (6-8 copos) por dia. Consuma com moderação bebidas alcoólicas e refrigerantes. 1ml de álcool fornece 7kcal!! Prefira sucos de fruta fresca ou polpa congelada.
10. Seja ativo!
Acumule pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias. Caminhe pelo seu bairro, suba escadas, jogue bola, dance, enfim,
mexa-se!!

Atenção:- Comece com os passos que você avalia que são mais fáceis de adotar no seu hábito alimentar e de sua família. Procure segui-lo todos os dias.
- O hábito se adquire com constância e persistência e é uma questão de tempo.
- Quando sentir que o passo já faz parte da sua rotina, siga para o próximo passo.
- A alimentação saudável pode e deve ser gostosa. Consulte receitas para facilitar o consumo dos alimentos que vão fazer parte dos seus novos hábitos. 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Não há como não se emocionar diante do cenário mundial, no qual 42 milhões de crianças estão fora das escolas em decorrência dos conflitos armados. Milhares de refugiados lutando pelas suas vidas e de seus familiares fugindo das guerras. A concentração de renda nas mãos de uma absoluta minoria enquanto a fome galopante assola mais de 1 bilhão de seres "ainda" vivos. Lágrimas caem dos meus olhos ao me deparar com cenas que refletem o "apartheid social". As cenas se repetem a ...mancheias, como um grito que insiste em não se calar. Até quando se multiplicarão os famigerados sociais? Até quando a indiferença de muitos colocará em risco a sobrevivência do nosso próprio planeta? O direito à vida é um direito básico! Nosso planeta está passando por uma série convulsão social e não é possível fazer de conta que nós não estamos vendo e não temos a nossa parcela de responsabilidade. Que cada um de nós faça a sua parte como o óbulo da viúva!
 
Depois de ajudar a invadir e destruir países; equipar terroristas que deram origem ao EI; apoiado o engodo da Primavera Árabe; a Europa colhe o que plantou
redebrasilatual.com.br
O que são alimentos saudáveis


Os alimentos saudáveis precisam ter um enfoque principal em resgatar hábitos alimentares regionais, estimulando o consumo de alimentos naturais com alto valor nutritivo.

Ao longo do tempo, a forma com que os alimentos foram vistos e o tipo de alimentos que passaram a ser mais consumidos pela população mudaram muito. Por exemplo, por volta da década de 1950, grande parte das famílias brasileiras plantava, criava animais e fazia as próprias comidas que consumiam, como fabricando doces, queijos, linguiça e assim por diante.
No entanto, o excedente do alimento com o tempo passou a ser comercializado; com o desenvolvimento da indústria alimentícia, de eletrodomésticos como a geladeira, com o ritmo de trabalho e com o salário mensal surgiu a necessidade de estocar e conservar esses alimentos, pois as pessoas compravam alimentos para o mês inteiro. Tornou-se preciso também uma maior variedade de alimentos e facilidade na hora de prepará-los.
O resultado é que, infelizmente, muitos desses produtos são mais vendidos pela aparência e sabor e não pelo aspecto nutritivo. Não é só em casa que isso acontece, mas nos ambientes escolares também. Principalmente em escolas particulares, onde os alunos que não levam lanche de casa costumam comprar nas cantinas, que oferecem mais alimentos industrializados, ricos em açúcar e gordura.
Sendo assim, mesmo se alimentando regularmente, as crianças e os adolescentes – bem como a maioria da população - carecem de vitaminas e de nutrientes fundamentais para o organismo. Isso leva a uma maior incidência de casos de doenças cardiovasculares e do sangue, como pressão alta, diabetes, colesterol alto, hipertensão e assim por diante.
 
Assim, diversos setores da sociedade estão promovendo mudanças para divulgar uma alimentação saudável. Uma dessas foi feita pelo Ministério da Saúde, ao lançar o Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável, com o objetivo de incentivar as escolas particulares a oferecerem lanches menos calóricos e com maior valor nutritivo aos alunos em suas cantinas.
Mas, antes de realizar essas mudanças, é imprescindível se informar para saber o que é uma alimentação saudável, pois muitas pessoas não se alimentam corretamente porque não sabem se alimentar. Além disso, há muitos equívocos sobre o que seria uma alimentação saudável. Quando alguns pensam em alimentos assim, logo lhes vem à mente comidas que são piores que as industrializadas, no sentido de possuírem um gosto ruim ou que são ditas “sem sabor”, ou que são muito difíceis de preparar.
No entanto, uma alimentação saudável deve significar prazer e saúde. O enforque deve ser sobre alimentos produzidos na região, in natura e que possuam alto valor nutritivo. Os principais são:
            ·   Cereais, raízes e tubérculos: São ricos em carboidrato complexo que fornece energia para realizar as atividades do dia a dia e atividades físicas. Por isso, devem ser consumidos em maior quantidade todo dia.
Exemplos: trigo, arroz, milho, centeio, cevada, aveia, pães, massas, batata, cará inhame, mandioca.
            ·   Frutas, verduras e legumes: São alimentos ricos em fibras, vitaminas e minerais. Mantendo a saúde e o bom funcionamento do organismo, devendo ser consumidos em grande quantidade durante o dia.

Exemplos: maçã, banana, mamão, laranja, cenoura, beterraba, abobrinha, abóbora, pepino, agrião, cebola, acelga, couve, brócolis, aipo etc.
           ·   Leguminosas: Ricos em proteínas vegetais, ferro e fibras. Mas, exigem atenção quando forem consumidos, devendo ser em menor quantidade que os anteriores.

Exemplos: feijão, lentilha, ervilha, soja, grão de bico etc.
           ·   Alimentos de origem animal: Esses também precisam ser ingeridos em menor quantidade. São alimentos ricos em cálcio e proteínas, essenciais para a manutenção da saúde, fortalecimento, crescimento e formação de pele, unhas, cabelo, dentes e ossos.

Exemplos: carnes (frango, peixe e carnes vermelhas), leite, queijos e iogurte.
Veja que os alimentos saudáveis são gostosos, pelo menos são considerados assim pela maioria das pessoas e que, além da escolha, é preciso pensar bem na quantidade em que são ingeridos durante o dia.
Os alimentos que são considerados como não sendo saudáveis são os que estão nos seguintes grupos:
           ·   Açúcares: doces, balas, chocolates, sorvetes, refrigerantes, bolachas recheadas, chicletes etc.;
           ·   Gorduras: frituras, óleos vegetais, margarina, manteiga, fast food, maionese, requeijão etc.;
          ·   Com excesso de sal: alimentos industrializados, como salgadinhos, molhos e temperos prontos, sopas industrializadas etc.

Esses alimentos devem ser consumidos em pouquíssima quantidade, pois trazem riscos à saúde quando consumidos em excesso.

Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

FISIOQUANTUM
 
Por que continuamos recriando a mesma realidade?
Por que continuamos tendo os mesmos relacionamentos?
Por que continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente?
Por que continuamos recriando os mesmos sofrimentos e dificuldades em nosso dia a dia?
...
Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, dentre elas, a felicidade, amores, saúde, sucessos, prosperidade e infinitas outras..., por que continuamos recriando as mesmas realidades?
Não é incrível existirem opções e potenciais que desconhecemos? É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criamos nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum?
"Fomos condicionados a crer que o mundo externo é mais real que o mundo interno, este novo modelo de ciência é justamente o contrário. Ela diz que o que acontece dentro de nós é que vai criar o que acontece fora"
Experimentos científicos nos mostram que se conectarmos o cérebro de uma pessoa a computadores e scanners e pedirmos para olharem para determinados objetos, podemos ver que certas partes do cérebro sendo ativadas, se pedirmos para fecharem os olhos e imaginarem o mesmo objeto, as mesmas áreas do cérebro se ativarão, como se estivessem vendo os objetos. Então os cientistas se perguntam:
Quem vê os objetos, o cérebro ou os olhos?
O que é a realidade? É o que vemos com nosso cérebro? ou é o que vemos com os nossos olhos?
A verdade é que o cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente e o que se lembra, pois as mesmas redes neurais são ativadas. Então devemos nos questionar, o que é realidade?
FÍSICA QUÂNTICA a física das possibilidade!