quarta-feira, 29 de junho de 2016

AINDA BEM QUE O TEMPO PASSA


Ainda bem que o tempo passa! Já imaginou o desespero que tomaria conta de nós se tivéssemos que suportar uma segunda feira eterna?
A beleza de cada dia só existe porque não é duradoura. Tudo o que é belo não pode ser aprisionado, porque aprisionar a beleza é uma forma de desintegrar a sua essência. Dizem que havia uma menina que se maravilhava todas as manhãs com a presença de um pássaro encantado. Ele pousava em sua janela e a presenteava com um canto que não durava mais que cinco minutos. A beleza era tão intensa que o canto a alimentava pelo resto do dia. Certa vez, ela resolveu armar uma armadilha para o pássaro encantado. Quando ele chegou, ela o capturou e o deixou preso na gaiola para que pudesse ouvir por mais tempo o seu canto.

O grande problema é que a gaiola o entristeceu, e triste, deixou de cantar.
Foi então que a menina descobriu que, o canto do pássaro só existia, porque ele era livre. O encanto estava justamente no fato de não o possuir. Livre, ele conseguia derramar na janela do quarto, a parcela de encanto que seria necessário, para que a menina pudesse suportar a vida. O encanto alivia a existência...Aprisionado, ela o possuía, mas não recebia dele o que ela considerava ser a sua maior riqueza: o canto!

Fico pensando que nem sempre sabemos recolher só encanto... Por vezes, insistimos em capturar o encantador, e então o matamos de tristeza.

Amar talvez seja isso: Ficar ao lado, mas sem possuir. Viver também.
Precisamos descobrir, que há um encanto nosso de cada dia que só poderá ser descoberto, à medida em que nos empenharmos em não reter a vida.
Viver é exercício de desprendimento. É aventura de deixar que o tempo leve o que é dele, e que fique só o necessário para continuarmos as novas descobertas.

Há uma beleza escondida nas passagens... Vida antiga que se desdobra em novidades. Coisas velhas que se revestem de frescor. Basta que retiremos os obstáculos da passagem. Deixar a vida seguir. Não há tristeza que mereça ser eterna. Nem felicidade. Talvez seja por isso que o verbo dividir nos ajude tanto no momento em que precisamos entender o sentimento da tristeza e da alegria. Eles só são suportáveis à medida em que os dividimos...

E enquanto dividimos, eles passam, assim como tudo precisa passar.
Não se prenda ao acontecimento que agora parece ser definitivo. O tempo está passando... Uma redenção está sendo nutrida nessa hora...

Abra os olhos. Há encantos escondidos por toda parte. Presta atenção. São miúdos, mas constantes. Olhe para a janela de sua vida e perceba o pássaro encantado na sua história. Escute o que ele canta, mas não caia na tentação de querê-lo o tempo todo só pra você. Ele só é encantado porque você não o possui.

E nisto consiste a beleza desse instante: o tempo está passando, mas o encanto que você pode recolher será o suficiente para esperar até amanhã, quando o pássaro encantado, quando você menos imaginar, voltar a pousar na sua janela.
[ Padre Fábio de Melo ]
"Se alguém é rico ou pobre, educado ou analfabeto, religioso ou não crente, homem ou mulher, preto, branco ou marrom, somos todos iguais. Fisicamente, emocionalmente e mentalmente, somos todos iguais. Nós todos compartilhamos todas as necessidades básicas de alimentos, abrigo, segurança e amor. Todos nós aspiramos à felicidade e nos afastarmos do sofrimento. Cada um de nós tem esperanças, preocupações, medos e sonhos. Cada um de nós quer o melhor para a nossa família e entes queridos. Todos nós experimentamos dor quando sofremos perda e alegria quando conseguimos o que buscamos. Nesta nível fundamental, religião, etnia, cultura e linguagem não fazem diferença." Dalai Lama

Não quero alguém que me dê coisas caras, quero alguém que me dê valor


quarta-feira, 15 de junho de 2016


Preciso de alguém que entenda que para fazer-me feliz, basta que esteja apaixonado por mim.
Não preciso ter a meu lado alguém que possa gastar milhões a “fazer-me feliz”, preciso de alguém que entenda que para fazer-me feliz, basta amor.
Não procuro alguém que pague as minhas contas, não procuro alguém que me leve a passear até ao outro lado do mundo, quero alguém que saia da rotina, que chegue com uma rosa a minha casa só para dizer “amo-te”.
Quero que alguém me surpreenda, que se interesse por mim, que me pergunte como foi o meu dia, que se interesse pelas minhas coisas, que planeie comigo e que não se limite a dizer “sim, claro” ou um “depois vemos”.

Quero que exista alguém com quem eu possa ser totalmente transparente, a quem possa dizer-lhe o que me atormenta e o que me enche de alegria, alguém que me conte da sua vida, dos seus problemas, que me veja como o seu apoio, como o seu confidente. Não quero alguém que faça parecer que tudo na vida é perfeição.
Quero que alguém elogie as minhas qualidades, que ao me ver sorria, que busque a minha mão, que busque abraçar-me, não alguém a quem eu tenha que roubar um beijo. Quero alguém que se sinta orgulhoso de mim, que sinta ciúmes se alguém me estiver a rondar, que valorize o que sou e que se eu lhe disser “amo-te” me presenteie com um sorriso.
Procuro alguém que saiba que prefiro um guardanapo onde diga “tu encantas-me” a um presente mais caro. Eu não preciso de ter a meu lado alguém que possa gastar milhões a “fazer-me feliz”, preciso de alguém que entenda que para fazer-me feliz, basta que esteja apaixonado por mim.
Via: Sábias Palavras - Por: Martha Rocha

Não mendigue a atenção de ninguém, e muito menos o amor


quarta-feira, 15 de junho de 2016


 
Não mendigue o amor de quem não tem tempo para você, de quem só pensa em si mesmo.Nunca faça isso. Quem faz você se sentir invisível e insignificante diante de uma indiferença não te merece. Só te merece quem, com atenção, faz você se sentir importante e presente.


O amor deve ser demonstrado, mas nunca, jamais, deve ser mendigado. O fato de haver necessidade de mendigar amor é o mais fiel reflexo de uma injustiça emocional, de um desequilíbrio do sentimento que sustenta a relação.
Merece seu amor aquele que diz menos, mas faz mais. Não te merece quem só te procura quando precisa, mas sim quem está ao seu lado quando você precisa, e não só quando o interesse pessoal permite. Merece seu amor quem, sem esperar nada, leva esse sentimento dentro de si e faz você sentir que é importante.

No fim é simples, a pessoa que te merece é aquela que, tendo a liberdade de escolher, fica perto de você, dedicando seu tempo e seus pensamento.
Dizem que não existe falta de tempo, mas sim falta de interesse porque, quando realmente se quer, a madrugada se transforma em dia, terça-feira se transforma em sábado e um momento se transforma em oportunidade.


Também dizem que quem espera muito, se decepciona e sofre. Assim, temos que checar nossas expectativas e colocar na cabeça o ensinamento: “não espere nada de ninguém, espere tudo de você mesmo”.
Porque as esperanças e as expectativas são, muitas vezes, a base dos fracassos emocionais e, portanto, de percepção das atitudes dos outros como falta de interesse.
Quando percebemos o que os outros fazem ou dizem como mentiras, obviamente sentimos dor. Uma dor emocional que a nível cerebral se comporta da mesma forma que uma dor física.

Nesse sentido cabe fazer uma nota importante: devemos dar ao mal-estar psicológico a importância que ele merece. Não nos ocorreria ignorar fortes pontadas no estômago ou uma dor de cabeça forte e constante.
 
Por que deveríamos ignorar a dor emocional então? Não podemos simplesmente deixar que o tempo cure, temos que trabalhar sobre a dor e extrair dela os ensinamentos cabíveis do mesmo modo que deixaríamos de tomar chocolate quente se descobríssemos que é ele a causa da nossa dor de estômago.
Isso é muito importante porque socialmente há a falsa crença de que o mal-estar psicológico é sinal de fraqueza e que, ao mesmo tempo, o tempo curará as feridas sem necessidade de desinfetá-las, nem de fazer curativos ou cuidados para evitar que sangrem.

Valorize-se, queira bem a si mesmo

Dedique tempo às pessoas que merecem e que fazem você se sentir bem. Não mendigue atenção, amizade, nem amor de ninguém. Quem quiser estar com você demonstrará sua intenção, cedo ou tarde.
Por isso, se você está vivendo uma situação de injustiça emocional angustiante, lembre-se:

– Não procure quem não o procura e não responde aos seus chamados. Não busque quem não sente sua falta. Não sinta a falta de quem não te busca. Não escreva a quem não te escreve, não se submeta ao castigo da indiferença que fica clara diante de mensagens ignoradas ou silêncios infundados.


– Não espere quem não te espera, valorize-se e deixe de mendigar e de implorar por amor.Porque, como dissemos, o amor deve ser demonstrado e sentido, mas jamais implorado. Guarde seu carinho para quem te quer e te compreende sem qualquer julgamento.

– E, sobretudo, não se esqueça do valor do seu sorriso diante do espelho, ame a si mesmo e valorize-se por tudo o que você é, e não pelo que alguém que não te merece faz você pensar de si mesmo. Ame-se e compreenda que o fato de que alguém o trata mal não quer dizer que você não deva fazer o impossível para rodear-se de pessoas que te fazem o bem e te querem bem.

terça-feira, 28 de junho de 2016




"Fique em silêncio, cultive o seu próprio poder interno. Não force, manipule ou controle o próximo.
Converta-se no seu próprio Mestre e deixe os demais serem o que têm a capacidade de ser."
Texto Taoista
Os dois testes mais duros no caminho espiritual são: a paciência, para esperar o momento certo; e a coragem, de não nos decepcionar com o que encontramos.
Paulo Coelho

The two toughest tests on the spiritual path are patience to wait for the right moment; and courage, not to disappoint us with what we found.

Paulo Coelho


 
Seja verdadeiro para si mesmo, pois sua própria verdade pode lhe conduzir até a verdade suprema.
A verdade dos outros não pode ser sua própria. Você traz dentro de si uma semente. Somente se essa semente crescer e tornar-se uma árvore, você irá florescer; assim você estará em êxtase, terá uma bênção.
Mas se você estiver seguindo outros essa semente irá permanecer morta.
E você pode acumular todos os ideais do mundo e ser bem-sucedido, mas irá sentir-se vazio, pois nada mais pode preenchê-lo: só sua semente, quando virar uma árvore, lhe preencherá.
Você só irá sentir-se realizado quando sua verdade florescer, nunca antes disso."
 
Osho
 
Be true to yourself, for your own truth can lead you to the ultimate truth.
The truth of others can not be his own. You bring within themselves a seed. Only if that seed grow and become a tree, you will flourish; so you'll be ecstatic, will have a blessing.
But if you are following others that seed will remain dead.
And you can accumulate all the ideals of the world and be successful, but will feel empty, because nothing else can fill it: only your seed, when turning a tree, will fill you.
You will only feel accomplished when his true bloom, never before. "

 Osho
"Quando criamos expectativas, desprotegemos o nosso coração. Poucos serão aqueles que se preocuparão com você quando a necessidade deles for maior do que a sua, alguns vão até tentar se equilibrar de alguma forma, mas outros, vão apenas te deixar até que se resolvam. É por isto que a nossa confiança  deve estar em Deus, e a nossa dependência também, para não corrermos o risco de nos decepcionarmos pelo egoísmo de alguém".
 
Padre Fábio de Melo
 
When we create expectations, desprotegemos our hearts. Few will be those who will be concerned with you when their need is greater than yours, some will even try to balance somehow, but others will just leave you until you have resolved. This is why our confidence must be in God, and our dependence too, not to risk the decepcionarmos by someone's selfishness "

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Traços da personalidade de Aquário


1. Nativa do elemento Ar, a aquariana tem preocupações sociais, mas não gosta de demonstrações extravagantes.

2. A mulher de Aquário é livre e despojada. Como liberdade e originalidade são comuns à aquariana, isso a torna sociável demais ou antissocial ao extremo.

3. Ser proibido de fazer alguma coisa, ou obrigado a agir de determinada maneira é uma das coisas que mais irritam alguém desse signo.

4. A aquariana não gosta de sentir que está submetida a regras ou padrões, por isso acaba se afastando de cobranças afetivas que a incomodam, assim como de pessoas muito emotivas.

5. Sua dedicação a vários grupos ou amigos também pode acabar criando mais distanciamento já que detesta tudo que é monótono ou carece de realidade.

6. Ela ama tanto a ideia de vida, que tem dificuldade na relação a dois, em formar uma conexão profunda com alguém porque, de certa forma, está mais conectada com o mundo.

7. Tradição e dogma também incomodam a aquariana, que tem um gosto peculiar por tudo aquilo que é mais excêntrico.

8. Ela tem interesse em causas coletivas e sociais e não gosta da ideia de ser privada de ficar com seus amigos.

9. A mulher de Aquário gosta de pessoas inteligentes e diferentes. Não admite ser forçada a uma situação ou um relacionamento, quer fazer tudo a seu tempo.



10. Muito independente, a aquariana não gosta de prestar contas e não suporta pessoas .ciumentas. Autonomia e independência é o que preza a aquariana.

11. Exige que o companheiro seja confiante e tenha personalidade para saber o que quer. Agrada pessoas nascidas sob os signos de Aquário, Gêmeos, Libra e Virgem.

12. Porém, é resistente quando precisa mudar hábitos em nome da relação, sendo bastante direta e sem disfarces.

13. A aquariana busca um relacionamento em que a outra pessoa seja amiga e amável na medida. Espera que o relacionamento lhe proporcione liberdade e afinidade intelectual.

14. A mulher desse signo está em sintonia com as mudanças aceleradas do nosso tempo, se mostrando essencialmente independente na profissão escolhida.

15. A facilidade para compreender e inovar no campo do comportamento coletivo pode ajudá-la a colocar em prática seu olhar apurado para necessidades e anseios de comunidades e redes sociais.

16. Alguém de Aquário facilmente costuma liderar movimentos da sociedade, agindo em prol das lutas de uma determinada classe ou grupo de pessoas.

17. A aquariana não se enquadra naturalmente em estruturas mais rígidas de organização do trabalho, e tem preferência por flexibilidade.

18. Se envolve facilmente em projetos revolucionários. E pode se revelar em atividades que exijam criação artística.

19. Uma mulher de Aquário é, de certa forma, uma personagem. Ela não se importa em ser incomum e diferente. Não gosta de ser habitual e ordinária.

20. A aquariana é inteligente e divertida. Ela gosta de explorar quem são e o que pensam as pessoas.


Como funciona a mente Humana: Os Níveis Mentais


A mente humana é uma faculdade sensorial da inteligência. Sua função é captar informações que são armazenadas nos neurônios cerebrais pelos outros sentidos normais do ser humano. Nossa mente tem condições de captar e imprimir qualquer tipo de informação em uma célula viva. Através de nossa vontade, temos condições de entrar em sintonia com qualquer centro cerebral e levar à consciência a informação que se encontra ali armazenada.
De acordo com as freqüências das ondas cerebrais, os níveis mentais estão dentro de três grupos:
 
Nível astral
No nível astral, a mente atua no consciente interior, ou seja, limitada ao campo energético do corpo (aproximadamente 7 metros de circunferência em torno do corpo) e em freqüências muito lentas, em baixas vibrações: a freqüência cerebral varia de 0,1 a 8 ciclos por segundo.
A atuação do cérebro nos níveis do plano astral é desenvolvida naturalmente e automaticamente. Por exemplo, as pessoas atuam no plano astral quando meditam, choram e durante a maior parte do tempo quando dormem. E fazem isso de forma natural e automática. Neste plano, ocorre a imaginação e a criação, mas não a realização com bastante intensidade ou rapidez. Ocorre autocura, por exemplo, mas com lentidão.
Uma vez que as freqüências cerebrais diminuem, as energias e sua proteção também reduzem, tornando a mente e o corpo vulneráveis às energias negativas – o que não ocorre no nível mental. Além disso, o plano astral não favorece o desenvolvimento da paranormalidade e evolução mental, pois a mente precisa estar constantemente em níveis acelerados para tal.
 
Alfa
O nível alfa, é o nível da criação, é quando você relaxa, faz projeções. Podemos usufruir dele tanto consciente como inconscientemente. Podemos alcançar um relaxamento maior e é onde criamos, pensamos, desejamos, programamos sonhos. É um estado de sono não profundo, no qual não sonhamos. A freqüência de rotação do cérebro varia de 5 a 8 ciclos por segundo.
 
Teta
Atingir o nível teta, exige um relaxamento profundo. É quando a pessoa dorme profundamente e sonha. Nesta freqüência, através da sugestão hipnótica, pode-se realizar cirurgias num paciente, sem anestesia e sem dor. Em teta, a rotação cerebral atinge de 2 a 4 ciclos por segundo.
 
Delta
O nível delta, é o nível da inconsciência. Nele somente o subconsciente está agindo. Seria semelhante a um estado de coma, ou nível no qual nos encontramos no mundo espiritual. Em delta, a freqüência de rotação cerebral permanece na faixa de 0,1 a 1 ciclo por segundo.
 
Podemos treinar nossa mente a usar qualquer campo sensorial, ou seja, atuar em qualquer uma dessas freqüências com a mesma facilidade com que atua nos sentidos de sensações biológicas. Tudo é apenas questão de treinamento e dedicação. Esses são níveis que exigem concentração em estado de relaxamento profundo para se atingir resultados satisfatórios, a curto ou longo prazo.
São todos níveis em que o cérebro funciona em freqüências muito lentas, baixas vibrações. Isto agora não nos interessa mais, porque nossa mente precisa estar constantemente em níveis acelerados para ficar compatível com as mudanças planetárias.
No nível astral, nós imaginamos, criamos, mas não nos realizamos com bastante intensidade ou rapidez. A cura, por exemplo, ocorre, mas com lentidão. Você tem proteção, mas pode diminuí-la, se não souber mentalizar direito.
 
Na nossa vida normal já estamos por bastante tempo no nível astral enquanto dormimos, pensamos, desejamos ou sonhamos. Este nível atua no consciente interior e é desenvolvido por nós automaticamente. Precisamos desenvolver, portanto, os níveis superiores a beta.
Algumas faculdades mentais podem ser realizadas tanto no astral como no mental, por exemplo: telepatia, clarividência, premonição e energização. Algumas delas, inclusive, nos permitem a comunicação com entidades e seres de outras dimensões.
Tanto no astral como no mental, os fenômenos e seus efeitos são ilimitados. A diferença que existe entre eles é muito simples de ser identificada. No astral ocorre a realização dos fenômenos de maneira invisível, quando não podemos ver materialmente a energia atuando no processo, pois ela não sai do nosso campo energético.
Nível intermediário
O nível intermediário, também chamado de estado de vigília é o estado normal das pessoas durante suas ações comuns. Ele é formado por apenas um único nível de estado, com freqüências cerebrais trabalhando em uma velocidade intermediária entre os níveis do plano mental e astral. Neste plano não são desenvolvidas nenhuma atividade ou fenômeno paranormal.
Beta
 
Na freqüência beta, ou estado de vigília, estão associados os cincos sentidos físicos: tato, paladar, olfato, visão e audição. Nela realizamos as ações comuns de nossa vida como falar e pensar, enfim, passamos o dia em beta. Ela é o ponto intermediário entre os planos astral e mental. Neste nível, a frequência cerebral varia de 9 a 14 ciclos por segundo.
Nível mental
No nível mental, a mente atua no consciente exterior, ou seja, além do campo energético do corpo (que tem aproximadamente 7 metros de circunferência em torno do corpo), permitindo, por exemplo, emissão de energia, realização de efeitos físicos, atuação na matéria ou mente de outras pessoas à distância.
Por ser um nível raramente estudado, existem poucos paranormais de efeitos físicos em todo o mundo, que são aqueles capazes de deixar a mente em estado de concentração alterada e realizar fenômenos físicos.
Jesus Cristo é um exemplo de paranormal que atingiu 100% da sua capacidade mental, deixando como legado o exemplo o uso de níveis mentais para realizar efeitos físicos e provocar a autocura rapidamente, pois neste nível a mente funciona em ritmo acelerado e os resultados são instantâneos.
“Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas.” (João, 14: 11 a 13).
“Basta ser sincero e desejar profundo, você será capaz de sacudir o mundo.” Raul Seixas
Desejar profundo, em níveis mentais, significa desejar alguma coisa sem duvidar de sua realização. Significa trazer esta coisa para perto, imaginar-se dentro dela, usando-a conforme o caso, ver materialmente o objetivo ou circunstância já fazendo parte de sua vida, sendo algo já conquistado e definitivo. Isso deve ser feito em estado de total consciência, sem relaxamento, o que significa que sua mente estará em estado de concentração alterada.
Os níveis acima de beta são caracterizados pelas altas freqüências cerebrais, para elevação de vibrações e são esses níveis que iremos trabalhar, no seu desenvolvimento.
Mental superior
No nível mental superior (logo acima de beta) ainda acontecem algumas realizações do astral como o desejo, a projeção e a telepatia. As ações permanecem a nível do consciente interior, ou seja, nosso subconsciente não emite energia para além do campo energético do nosso corpo.
O campo energético interno tem um raio de ação de seis a sete metros de circunferência, tomando nosso corpo como centro. Este é o raio de ação que se vai alcançar no mental superior. Até mesmo a telepatia, a uma distância maior, não deverá funcionar satisfatoriamente. Preparamos nossa mente neste nível para programar sonhos, interpretá-los, ativar a percepção e os poderes extrasensoriais. Também para alcançar uma preparação para o início da realização de fenômenos paranormais. No mental superior a rotação cerebral varia de 15 a 20 ciclos por segundo.
O desejar profundo, em nível mental, significa desejar alguma coisa sem duvidar de sua realização. Trazer esta coisa para perto de você, imaginar-se dentro dela usando-a, conforme o caso. Ver materialmente o objetivo ou circunstância fazendo parte de sua vida, sendo algo já conquistado e definitivo. Isso deve ser feito em estado de total consciência, sem relaxamento, o que significa que sua mente estará em estado de concentração alterada.
Mental físico
No nível mental físico realizamos fenômenos físicos como entortar metais, levitar objetos, influenciar pessoas, transmitir mensagens telepáticas com grande eficiência, causar sensações em outras pessoas ou mudar o sentimento e o pensamento delas de forma benéfica. O cérebro apresenta uma rotação de 21 a 26 ciclos por segundo.
Mental dimensional
O nível mental dimensional é aquele no qual se trabalha com dimensões diferentes das que vivemos normalmente. Neste nível podemos realizar transmutações, materializações ou desmaterializações de objetos e até mesmo de nosso corpo. É um nível ainda bem pouco explorado. Nele podemos realizar viagens por outras dimensões com nosso corpo físico. A esse nível, o cérebro estará com rotação de 27 a 32 ciclos por segundo.
 
Acima de 17 ciclos por segundo, os resultados só são positivos. A energia cósmica, a este nível só pode ser usada positivamente ou, no máximo, pode ficar neutra, nunca negativa, e nossa aura amplia.
Quando estamos no astral podemos ficar vulneráveis, a vibração baixa e a energia deste nível pode ser usada negativamente. O campo energético pode baixar, não só na meditação, mas também quando a pessoa chora ou dorme, pois a aceleração de suas freqüências cerebrais diminui, assim como a energia e, logicamente, a sua proteção. Assim, pensamentos negativos, vibrações negativas não só de pessoas, como também do ambiente, influenciam a aura dessa pessoa, podendo absorvê-los.
Temos então de trabalhar a energia vibracional. Quanto mais a pessoa se desenvolve, faz exercícios e utiliza adequadamente sua energia, mais a vibração vai se acelerando. Os estímulos emocionais e sexuais, quando utilizados de forma apropriada, facilitam muito na ampliação do nosso campo energético.
Mas a aceleração das freqüências cerebrais não pode ser feita aleatoriamente, deve ser da forma adequada para cada um, com orientações e técnicas corretas. Podemos subir a aceleração, mas dentro de uma escala evolutiva, dentro de determinadas regras, com exercícios apropriados para que a pessoa não se prejudique.
Também é importante ressaltar que se uma pessoa está com sua vibração acelerada, seu campo ampliado, as pessoas à sua volta entrarão em sintonia e, em conseqüência, serão também equilibradas.
Mental energético
Nesse nível, a frequência cerebral está acima de 32 ciclos por segundo.
Originally posted 2012-02-10 04:14:27. Republished by Blog Post Promoter
Urandir Fernandes de Oliveira.

"Sentir com inteligência, pensar com emoção". Lá vamos nós para algumas das mais cotidianas indagações mundiais, para o que já reparamos que não divide meio a meio razões e afetos, para o que ainda tentamos desvendar dentre teses e estudos, para o que sempre mescla exatas e humanas em quaisquer decisões, para o baú que lança os atos que vão nos escrevendo para o mundo: a mente humana. É sempre maravilhoso refletir sobre os mecanismos das nossas capacidades emocionais e técnicas, e isso não significa ter certas teorias como totalmente corretas, mas como aberturas para novos pensamentos próprios, até porque, cada ser tem sua particularidade que independe da espécie (mas não é maravilhoso poder acrescer tais singularidades com mais ideologias?). Todos os nossos fatores comportamentais estão ligados aos tópicos da mente, então questões sociais que possam nos confundir com capa de verdade, enquanto são apenas mais pontos para questionar, entram nas sentenças desta temática. Portanto, separei 7 livros que nos trazem diferentes abordagens sobre os funcionamentos do que nos impulsiona a pensar, sentir e fazer (por vezes até, sem tanta determinação prévia). Alguns são repletos de dicas para métodos de maiores controles da mente, outros são para melhores reflexões sociais e individuais, como alguns que chegam para abrir nossos horizontes sobre a importância de listar valores sempre com um tipo de escolha prioritária para divergentes situações, para assim captar o autoconhecimento, que depende de sentimentos para pensar, e por aí vai. Não aprofundei tanto as minhas impressões sobre as obras, sobre a intensidade das ideologias de ensinamentos que trazem (ou seja, não fiz exatamente resenhas ou "resumões"), porque a ideia é que possam construir bases próprias com as leituras, porém destrinchei o básico do que cada uma pretende agregar e emitir.



Muito elaboro sobre liberdade, sobre os reais conceitos do que é visto de forma tão negligenciada e errônea, como citei um pouco, por exemplo, ao falar de "127 Horas" na minha lista de filmes favoritos. Nessa edição revisada e ampliada do best-seller, Augusto Cury disponibiliza mais ferramentas para que o leitor ganhe bagagens sobre como gerenciar sua mente, desmistificar o heroísmo e seu autoconhecer. Somos a única espécie na natureza com, até então, a comprovação de que pensa, tem consciência de si mesma e escreve sua história. Um privilégio indescritível. Mas temos escrito uma história que nos liberta ou nos aprisiona? Muitos vivem em sociedades livres, mas são escravos das suas emoções ou de um passado que, por viver "livremente", acabou em gaiola. Não treinam sua psique para construir um amor inteligente e uma mente brilhante, porque não buscam os valores próprios e a preocupação com um legado (que é o que mais liberta) e, por isso, desenvolvem transtornos psíquicos que os controla e que asfixia os outros. A liberdade requer responsabilidade, e tendem a imaginar o oposto. Todos queremos uma mente saudável, regada ao prazer, livre, segura, resiliente, criativa, mas frequentemente deixamos nossas ideias não serem ideologias, crescendo irresponsavelmente solta, sem gerenciamento e proteção. Mentes tímidas, agitadas, ansiosas, imaturas, pessimistas, amedrontadas, flutuantes e depressivas são consequências dessa falta de gestão e proteção. A obra aborda esses assuntos a partir da teoria da Inteligência Multifocal, que o autor desenvolve há mais de 25 anos. Um dos pontos mais bacanas da obra, é que no final de cada capítulo existe uma seção chamada "Pensamentos para refletir", que são páginas com frases sobre temas já debatidos que o autor expõe para impulsionar de forma mais intensa as reflexões dos leitores, que vão, provavelmente, reparando que de algo tão contraído, surgem poemas e textos elaborados em segundos de raciocínios (sempre mais de um lado a explorar).


Profundo e emocionante, Armadilhas da Mente é uma aula de filosofia e psicologia, que mostra os complexos (e simples, porém banalizados, de tal forma, virando mais caóticos) labirintos da mente humana, exibindo a mesclagem fundamental entre razão e emoção. Apesar do cunho científico, não é um livro daqueles com linguagem didática direta e endurecida, tudo é lecionado através de um romance bem construído. "Não há mentes impenetráveis, apenas chaves erradas" (Augusto Cury — médico, psiquiatra, psicoterapeuta, doutor em psicanálise , professor e escritor). Com foco no autoconhecimento, quesitos de liberdade, filosofia e sociologia, Cury investe na leitura em relação a apegos, como poder e dinheiro, preconceitos e até consequências da internet, de forma indireta, no cérebro humano, o que remete a reflexos nas emoções, desencadeando em atos. Camille, a protagonista, fascina o leitor com críticas sobre todos os seus transtornos psíquicos, enraizados em uma teia de lembranças e fatores de aprendizados coletivos, não reparados com personalidade quando ocorridos. A observação de que realidade é algo relativo e que mais nos pertence o que criamos do que o que vemos, percorre a estória.


A obra trata de conceitos fundamentais da psicanálise de forma clara, concisa. Trata-se de uma obra básica para a fundamentação dos entendimentos na área. Michael Kahn explora, portanto, os principais eixos da teoria psicanalítica de Sigmund Freud. Usando conceitos-chave, como o complexo de Édipo, a compulsão à repetição, culpa, ansiedade e mecanismos de defesa, Kahn demonstra a importância de pensamentos Freud em nossa vida cotidiana, ainda que como um ponta-pé para reflexões atuais. Uma obra indispensável. Michael é professor emérito da Universidade da Califórnia, psicólogo clínico e também diretor de um centro de aconselhamento no California Institute of Integral Studies, em São Francisco, onde treina psicoterapeutas. É autor de The Tao of Conversation e Between Therapist and Client. Michael Kahn consegue capturar a essência da relação terapeuta-paciente em todos os níveis, com seus desafios e recompensas. Concordando ou não com todas as teorias, até no momento de algum embate, reflexões aprofundadas sobre os desenlaces da mente humana serão feitas a partir do livro com maiores possibilidades, levando para afirmações mais práticas e/ou densas, permitindo que o leitor inicie maiores solos para as plantações de ideologias próprias.

 
"Jogos da mente lança luz sobre as preocupações tradicionais da filosofia, com pitadas de psicologia, sociologia e teoria política. Escrito de modo divertido, propicia uma maneira intrigante de pensar sobre o próprio pensamento. O leitor terá, assim, à sua disposição um variado panorama sobre as idiossincrasias do mundo da mente humana — surpreendentemente pouco explorado. Não se trata de jogos do tipo Sudoku, nem se pretende explorar, cientificamente, as funções do comportamento e do cérebro. Na verdade, você vai encontrar um curso de exercícios inventivos e estimulantes que proporcionam uma forma eficaz de investigar sua mente — e a de todos que estão à sua volta".

 
 
"Um dos cientistas mais respeitados da atualidade, o norte-americano David Eagleman, é também um autor em ascensão em um segmento que não para de ganhar leitores, o da neurociência. "Incógnito – as vidas secretas do cérebro", seu título mais recente, foi bestseller do The New York Times, eleito melhor livro do ano de seu segmento pela Amazon, recomendação de leitura do Wall Street Journal, entre outros destaques. Com exemplos retirados do cotidiano, das artes, da história e da literatura, o autor apresenta os subterrâneos da mente e suas intrigantes contradições". Incógnito não se prende com termos técnicos, sendo destinado a, basicamente, qualquer público. O autor apresenta fontes de pesquisa, dando ainda mais credibilidade. Pontos que podem ser vistos como positivos ou negativos aparecem em união em diversos momentos. A ideologia não é emitir uma opinião formada para o leitor, mas diversos ângulos a serem refletidos sobre a sociedade e a individualidade humana em relação a partes controláveis ou não do cérebro, abrindo alas para afirmativas e interrogativas próprias, que vão acabar em novas interrogações.


Acreditamos que o homem, por ser dotado de razão, é capaz de conter os instintos e as emoções, avaliando objetivamente as situações e escolhendo, dentre várias alternativas, a que lhe é mais vantajosa. Estudos conduzidos durante anos por Daniel Kahneman, um dos mais importantes pensadores do século XXI, colocam em interrogação a ideia de que a nossa tomada de decisões é essencialmente racional. Na obra, o autor nos leva a uma viagem pela mente humana e explica as duas formas de pensar: uma é rápida, intuitiva e emocional; a outra, mais lenta, deliberativa e lógica. Kahneman expõe as capacidades extraordinárias — e também os defeitos e vícios — do pensamento rápido e revela o peso das impressões intuitivas nas nossas decisões. Comportamentos tais como a aversão à perda, o excesso de confiança no momento de escolhas estratégicas, a dificuldade de prever o que vai nos fazer felizes no futuro e os desafios de identificar corretamente os riscos no trabalho e em casa, só podem ser compreendidos se soubermos como as duas formas de pensar moldam nossos julgamentos. As questões colocadas por Kahneman se revelam muitas vezes inquietantes: é verdade que o sucesso de um investidor é completamente aleatório e que sua habilidade no mercado financeiro é apenas uma ilusão? Por que o medo de perder é mais forte do que o prazer de ganhar? Por que assumimos que uma pessoa "mais bonita" será mais competente (dentro disso, o quesito da beleza ser relativa)? Suas ideias tiveram um impacto profundo em muitas áreas, incluindo economia, psicologia, medicina e política, mas é a primeira vez que reúne seus muitos anos de pesquisa e pensamento em um livro. De forma envolvente, o autor revela pontos sobre quando podemos ou não confiar em nossa intuição. Oferece insights práticos e esclarecedores sobre como tomamos decisões nos negócios e na vida pessoal, e como podemos usar diferentes técnicas para nos proteger contra falhas mentais que muitas vezes nos colocam em apuros. Apesar de nada ter o poder de ser tão determinante, por tudo ser um pouco, o livro ajuda a testar, imaginar e descobrir bons macetes e clarezas sobre a própria condução mental.


"O propósito da obra é expor a relevância que a pesquisa em psicologia social poderá ter em ideias para a resolução de alguns problemas que afetam a sociedade contemporânea. A maior parte dos dados analisados são baseados em experiências; as ilustrações e os exemplos, contudo, resultam de problemas sociais correntes, incluindo preconceitos, propaganda, guerra, alienação, agressão, perturbações e sublevação política. Talalidade reflete duas das preferências do autor. A primeira refere-se ao fato de que o método experimental é o melhor caminho para se compreender um fenômeno complexo. Uma das verdades indiscutíveis da ciência é que o mundo só se conhece através da sua reconstrução, ou seja, para compreendermos o que provoca o quê, devemos fazer mais do que nos limitarmos a observar; devemos ser responsáveis por formular o primeiro 'o quê' para termos a certeza de que foi realmente essa a causa do segundo 'o quê'. A segunda preferência reside no fato de que, para nos certificarmos da validade das relações causais postas a nu pelas experiências, teremos de tirá-las dos laboratórios e aplicá-las ao mundo real".
INFECÇÕES FLUÍDICAS

"Da mesma maneira como existem infecções orgânicas, acontecem também as fluídicas. Muitos desencarnados, movidos por vingança, empolgam a imaginação dos adversários encarnados, com formas mentais monstruosas, classificadas pelos instrutores como "infecções fluídicas", com grande poder destruidor, podendo levar até à loucura.
(...) É possível compreender, assim, os casos de possessos, relatados nos Evangelhos, que se curaram de doenças físicas ou de profunda deterioração mental, quando os Espíritos inferiores, que os subjugavam, foram retirados pela ação curadora de nosso mestre Jesus ou dos apóstolos. Mas não podemos nos esquecer que os encarnados também produzem larvas mentais, que são vampirizadas pelos desencarnados. Como vemos, na estrada do psiquismo, sempre existe dupla mão.
(...) Em Missionários da Luz, André Luiz continua os seus estudos sobre as larvas mentais. Observou que não têm forma esférica, nem são do tipo bastonetes como as bactérias biológicas, entretanto, formam colônias densas e terríveis. Em uma sessão, pôde examinar um rapaz, candidato ao desenvolvimento mediúnico em um centro espírita, constatando a presença de aluviões de corpúsculos negros, possuídos de espantosa mobilidade, que se deslocavam, desde a bexiga urinária, passando ao longo do cordão espermático e formando colônias compactas nas vesículas seminais, na próstata, na uretra, e invadindo os canais seminíferos, para, finalmente, lutar contra as células sexuais, aniquilando-as.
Alexandre designou-os de bacilos psíquicos da tortura sexual, explicando que o rapaz os tem cultivado pela falta de domínio das emoções próprias, através de experiências sexuais variadas, e, também, pelo contato com entidades grosseiras, que se afinam com as predileções dele. Essas companhias espirituais o visitam com frequência, como imperceptíveis vampiros.
(...) André analisou também outra candidata ao desenvolvimento da mediunidade. Em grande zona do ventre dessa senhora, observou muitos parasitos conhecidos do campo orgânico, mas lá estavam também outros como se fossem lesmas voracíssimas, que se agrupavam em colônias, desde os músculos e fibras do estômago até a válvula ileocecal. Semelhantes parasitos atacavam os sucos nutritivos, com assombroso potencial de destruição. Alexandre diagnosticou: - Temos aqui uma pobre amiga desviada nos excessos de alimentação (...) descuidada de si mesmo, caiu na glutonaria crassa, tornando-se presa de seres de baixa condição.
Um outro pretendente a médium, sob o exame de André Luiz, apresentava o aparelho gastrintestinal ensopado em aguardente, do esôfago ao bolo fecal.
(...) Alexandre ressaltou que ninguém quer fazer do mundo terrestre um cemitério de tristeza e desolação. Atender a santificada missão do sexo, no seu plano respeitável, usar um aperitivo comum, fazer a boa refeição, de modo algum significa desvios espirituais; no entanto, os excessos representam desperdícios lamentáveis de força, os quais retêm a alma nos círculos inferiores.
E concluiu o mentor: Não se pode cogitar de mediunidade construtiva, sem o equilíbrio construtivo dos aprendizes, na sublime ciência do bem-viver. O médico desencarnado desejou saber mais sobre os bacilos mentais que o benfeitor denominava larvas. Nascem da onde, qual a fonte?
Alexandre explicou que elas se originam da patogênese da alma: A cólera, a intemperança, os desvios do sexo, as viciações de vários matizes, formam criações inferiores que afetam profundamente a vida íntima.
As ações produzem efeitos, os sentimentos geram criações, os pensamentos dão origem a formas e consequências de infinitas expressões. Assim, a cólera, a desesperação, o ódio e o vício oferecem campo a perigosos gérmens psíquicos na esfera da alma. E, qual acontece no terreno das enfermidades do corpo, o contágio aqui é fato consumado, desde que a imprevidência ou a necessidade de luta estabeleçam ambiente propício, entre companheiros do mesmo nível."

quarta-feira, 22 de junho de 2016

 

 
 
Pessoas generosas podem ter ataques de egocentrismo. Pessoas lúcidas podem ter reações estúpidas em alguns momentos. No livro “Gestão da Emoção”, o psiquiatra e pesquisador Augusto Cury mostra que gerir a emoção faz toda a diferença para pacificar nossos instintos. E no serviço público não é diferente, principalmente na área de saúde. Foi pensando nisso que o IRH e o Hospital dos Servidores do Estado (HSE), órgãos da Secretaria Estadual de Administração, promoveram, na última quarta-feira (15), uma palestra sobre o tema para os funcionários no HSE.

Na apresentação, realizada no auditório do Centro de Medicina Preventiva (Cempre), a assessora de Relações Institucionais da Secretaria de Controladoria Geral do Estado (SCGE), Karla Júlia Marcelino, lembrou que as pessoas são muito mal trabalhadas emocionalmente, o que resulta em frequentes decepções, frustrações e angústias. “Nós não desenvolvemos nossa inteligência emocional. Se fôssemos pessoas mais amadurecidas emocionalmente, jamais eu iria transformar uma divergência de opinião com alguém em uma desavença pessoal”, exemplifica.

De acordo com a palestrante, é comum as pessoas “deletarem” um amigo ou colega que o decepcionou. “Se eu começar a deletar as pessoas que de alguma forma não atendem às minhas necessidades emocionais e existenciais, quem vai restar no final de minha vida?”, questiona. “Um ser humano extremamente bem trabalhado não deleta ninguém. Porque não sente necessidade. Você não pode transformar uma gota d'água em uma tempestade”.

Para Karla Júlia, a proposta da palestra é ajudar as pessoas a serem não apenas melhores profissionais, mas também melhores seres humanos. “A gestão da emoção depende da gestão do pensamento. É o nosso pensamento que direciona nossa vida. Se eu achar que minha vida não vale nada, nada está dando certo, isso vai gerar um desgosto dentro de mim tão grande que vai se materializar em minhas atitudes. Tudo é o pensamento. Tudo é a forma como encaramos”, analisa.

Citando Augusto Cury, a palestrante observa que não é a emoção que gera o pensamento. É o pensamento que gera a emoção. “Se nos lembrarmos agora de algo que nos impactou positivamente, sentiremos alegria, bem estar. Mas se lembrar de um fato que me gerou uma dor muito profunda, sentirei um aperto no coração. Essa memória que nós temos fica registrada na nossa intimidade. Você não consegue apagar a memória. É preciso aprender a lidar com o fato que aconteceu para não carregar a emoção negativa desse fato pelo resto da vida”, ressalta. “Eu não tenho que ser uma estrutura de depósito de lembranças e pensamentos negativos que se acumulam ao longo dos anos. Todo sentimento negativo gera desequilíbrio emocional. E o desequilíbrio, repetindo-se ao longo do tempo, somatiza-se no corpo material. Começarei a sentir dores no corpo, doenças surgirão, em decorrência do meu quadro emocional”.

Reciclar o lixo da memória é uma das dicas repassadas por Karla Júlia para manter a mente sadia. “Esse lixo são os nossos pensamentos, nossa insegurança, nossa baixa autoestima, nosso complexo de inferioridade. Tudo que está mal resolvido dentro de nós. Da mesma forma que eu preciso tomar banho todos os dias, eu preciso fazer uma faxina mental. Eu não mereço pensamentos negativos”, sugere a palestrante.
 
Matéria publicada no site do IRH

terça-feira, 21 de junho de 2016

Atual geração de adolescentes poderá ter surdez precoce, alerta estudo

Elton Alisson | Agência FAPESP – Os hábitos de usar diariamente fones de ouvido para escutar música e de frequentar ambientes muito barulhentos, como os de danceterias e shows, têm causado um aumento na prevalência de zumbido nos ouvidos em adolescentes, considerado um sintoma de perda auditiva.

A constatação é de um estudo realizado por pesquisadores da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido (APIDIZ).
Resultado do projeto “Prevalência e causas de zumbido em adolescentes de classe média/alta”, realizado com apoio da FAPESP, o estudo foi publicado na revista Scientific Reports, do grupo Nature.
 
“Constatamos que há uma prevalência muito alta em adolescentes de zumbido nos ouvidos, que é um primeiro sinal de alerta de risco para desenvolver perda de audição”, disse Tanit Ganz Sanchez, professora de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e coordenadora do estudo, à Agência FAPESP.
 
“Se essa geração de adolescentes continuar se expondo a níveis muito elevados de ruído, provavelmente apresentará perda de audição entre 30 e 40 anos”, estimou Sanchez, que preside o Instituto Ganz Sanchez, a atual denominação da APIDIZ.
 
Os pesquisadores realizaram exames de ouvido (otoscopia) em 170 adolescentes na faixa etária de 11 a 17 anos, matriculados em um colégio particular tradicional em São Paulo, e solicitaram que respondessem um questionário com perguntas como se tinham percebido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses e, caso positivo, com qual intensidade, duração e frequência.
 
Mais da metade dos adolescentes (54,7%) respondeu que tinha sentido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses.
“A prevalência de zumbido nos ouvidos em adolescentes é alarmante. Havia a ideia de que zumbido nos ouvidos era um problema da terceira idade, e estamos observando que tem se tornado mais prevalente em outros grupos etários, como crianças e adolescentes, pela exposição cada vez maior a níveis elevados de ruído, entre outros fatores”, afirmou Sanchez.
Os adolescentes que responderam ter percebido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses foram submetidos a testes, realizados dentro de uma câmara acústica, em que foram avaliadas a audição por audiometria convencional e de alta frequência – entre 250 e 16 mil hertz (Hz) –, nível de frequência e intensidade do zumbido nos ouvidos e limiar de desconforto a sons.
Os resultados dos testes revelaram que 28,8% dos adolescentes ouviram zumbido nos ouvidos dentro da cabine acústica em níveis comparados aos de adultos.
 
“Identificamos que os adolescentes têm sentido zumbido nos ouvidos com muita frequência, mas, diferentemente dos adultos, eles não se incomodam e não se queixam para os pais e professores, por exemplo. Com isso, deixam de contar com ajuda médica e o problema pode se tornar crônico”, disse Sanchez.
 
Os pesquisadores também observaram que, embora a maioria dos adolescentes participantes do estudo relatou ter hábitos arriscados de escuta, como o uso contínuo de fones de ouvido e a exposição a ambientes muito barulhentos, os que afirmaram sofrer de zumbido nos ouvidos manifestaram menor tolerância a níveis elevados de som.
Do total de 54,7% dos adolescentes que afirmaram ter sentido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses, 51% disseram que perceberam o problema logo depois de usar fone de ouvido por muito tempo ou após sair de um ambiente muito barulhento, como o de uma casa noturna ou de um show.
“Se os ouvidos dos adolescentes com zumbido são mais sensíveis a altos níveis de som dos que os dos estudantes sem zumbido, é natural esperar que sejam lesados antes. O zumbido nos ouvidos seria o primeiro sinal dessa lesão, aparecendo mais precocemente que qualquer perda auditiva”, comparou Sanchez.
 
Efeitos do zumbido
De acordo com a pesquisadora, o zumbido nos ouvidos é causado pela lesão temporária ou definitiva das células ciliadas.
Localizadas no ouvido interno (cóclea), essas células alongam e encurtam repetidamente quando estimuladas por vibrações sonoras.
Ao serem estimuladas por altos níveis de vibrações sonoras, como os causados por uma explosão, fogos de artifícios, o som alto de um fone de ouvido ou em um show, por exemplo, essas células ciliadas ficam sobrecarregadas e podem sofrer lesões temporárias ou definitivas.
A fim de compensar a perda de função das células ciliadas lesionadas ou mortas, as regiões vizinhas passam a trabalhar em um ritmo mais acelerado do que o normal, o que dá origem ao zumbido nos ouvidos, explicou Sanchez.
“O zumbido nos ouvidos costuma ser consequência de lesão dessas células auditivas”, afirmou.
Estudos recentes em neurociência realizados com animais também sugerem que o zumbido nos ouvidos pode ser um reflexo da perda de sinapses (comunicação) das células ciliadas com o nervo coclear e, posteriormente, com o cérebro.
A perda dessas sinapses, causada pela exposição a altos níveis de ruído, pode provocar, além da diminuição da capacidade auditiva, alterações neurais em vias auditivas que reduzem a tolerância ao nível de som, como se observou nos adolescentes participantes do estudo, apontaram os pesquisadores.
“O zumbido nos ouvidos e a menor tolerância a níveis de som manifestadas pelos adolescentes participantes do estudo podem ser indícios de perdas de sinapses das células ciliadas que não são detectadas em exames audiométricos”, afirmou Sanchez. “Por isso, pode parecer que não há lesão na via auditiva, mas, na verdade, a lesão é que não aparece na audiometria, dificultando o diagnóstico”, ressaltou.
Se esses adolescentes continuarem a usar frequentemente fones de ouvido e se expuserem a ambientes barulhentos até os 20, 25 anos, por exemplo, a perda de sinapses tende a continuar progredindo e eles podem ter problemas de surdez enquanto ainda são jovens, estimou Sanchez.
 
Formas de prevenção
De acordo com a pesquisadora, o zumbido nos ouvidos é tratável e passível de prevenção.
Algumas das formas de se proteger do problema é usar protetor auricular e fazer intervalos de dez minutos a cada hora de exposição a ambientes barulhentos, indicou.
“Ao fazer um intervalo de dez minutos a cada hora de exposição a altos níveis de ruído é possível aumentar a chance de os ouvidos se recuperarem e não terem lesões definitivas”, explicou Sanchez.
Segundo ela, além da exposição a altos níveis de ruído, outras causas de zumbido nos ouvidos identificadas em adolescentes são jejum prolongado, abuso no consumo de doces – principalmente chocolate – e de cafeína, presente não só no café, chá e chocolate, como também em bebidas energéticas.
O artigo “Tinnitus is associated with reduced sound level tolerance in adolescentes with normal audiograms and otoacoustic emissions” (doi: 10.1038/srep27109), de Sanchez e outros, pode ser lido na revista Scientific Reports em www.nature.com/articles/srep27109.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Deus é especialista em curar corações machucados

’O que pode nos destruir na vida não é o que os outros fazem para nós, mas o que permitimos que outros façam de nós. O maior consolo que você precisa não é o dos outros, é de você mesmo. Não adianta o outro deixar você livre, se você se sentir escravo."
Nota de Conhecimento - Sri Sri Ravi Shankar -

O OBJETIVO DE TODAS AS RESPOSTAS

Algumas perguntas podem ser respondidas apenas em silêncio. O silêncio é o objetivo de todas as respostas. Se uma resposta não silencia a mente, ela não é uma resposta.
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Os pensamentos não são o objetivo por si só. O seu objetivo é o silêncio. Quando você faz a pergunta “Quem sou eu?”, você não recebe resposta, existe apenas silêncio. Esta é a verdadeira resposta. A sua alma é o silêncio solidificado e este silêncio solidificado é sabedoria, conhecimento.
A forma fácil de silenciar os pensamentos é acordar os sentimentos, pois apenas através dos sentimentos que a paz, a alegria e o amor irão florescer. Eles são todos a sua verdadeira natureza.
Para a pergunta “Quem sou eu?”, a única resposta relevante é o silêncio. Você precisa descartar todas as respostas em palavras, incluindo “eu não sou nada” ou “eu sou o ser cósmico” ou “eu sou o Ser.” Apenas fique com a pergunta “Quem sou eu?” Todas as outras respostas são apenas pensamentos e os pensamentos não podem nunca ser completos. Apenas o silêncio é completo.
“Você não pode trair as pessoas a não ser que você ganhe a confiança delas. Uma pessoa perversa primeiro ganha a confiança e depois trai. Mas até o engano de um homem sábio irá apenas fazer o bem.”
“Ter medo do perverso é um sinal de uma sociedade fraca e ter medo de fazer o mal é o sinal de uma sociedade forte.”
Conheça os cursos da Arte de Viver: www.artedeviver.org.br
VOCÊ É UM EMPATA?
 
Não tem nada a ver com jogos ou desporto que terminam sem vencedor. Ser um empata significa que ter a capacidade de perceber e ser afetado pelas energias de outras pessoas e ter uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente outros. A sua vida é inconscientemente influenciada pelos desejos dos outros, desejos, pensamentos e estados de espírito. Ser um empata é muito mais do que ser altamente sensível e não está limitado apenas às emoções. Pessoas mais sensitivas podem perceber sensibilidades físicas e impulsos espirituais, bem como apenas saber as motivações e intenções de outras pessoas. Não é uma característica que é aprendida. Ou você é um empata ou não é.

Aqui ficam 15 dos traços mais comuns do Empata

1 – Os empatas sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.
2 – Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos. Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
3 – O empata sabe quando alguém não está a ser honesto: se um amigo ou um ente querido lhe está a dizer mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está a mentir pode ser doloroso). Se alguém está a dizer alguma coisa mas se ele sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.
4 – Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa: um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
5 – Sempre a olhar os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.
6 – Fadiga constante: os empatas muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crónica ou até Fibromialgia.
7 – Criatividade: a cantar, dançar, atuar, desenhar ou escrever, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
8 – Amor pela natureza e pelos animais: estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres, mas têm grande carinho e proteção por eles.
9 – Necessidade de solidão: um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
10 – Luta pela verdade: isso se torna mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
11 – Gostam de aventura, liberdade e viagens: os empatas são espíritos livres.
12 – Abomina a desordem: ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
13 – Adora sonhar acordado: um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste.
14 – Excelente ouvinte: o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
15 – Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.