domingo, 15 de abril de 2018

Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.

O corpo existe tão somente para que o Espírito se manifeste.

Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.

O fardo é proporcional às forças, como a recompensa será proporcional à resignação e à coragem.

Honrar o pai e a mãe não é somente respeitá-los, mas também assisti-los nas suas necessidades; proporcionar-lhes o repouso na velhice; cercá-los de solicitude, como eles fizeram por nós na infância.

A felicidade depende das qualidades próprias do indivíduo e não do estado material do meio em que se acha.

Todo efeito tem uma causa. Todo efeito inteligente tem uma causa inteligente. O poder da causa inteligente está na razão da grandeza do efeito.

O homem é assim o árbitro constante de sua própria sorte. Ele pode aliviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente. Sua felicidade ou sua desgraça dependem da sua vontade de fazer o bem.

Não façais aos outros o que não quereríeis que vos fosse feito, mas fazei-lhe, ao contrário, todo o bem que está em vosso poder fazer-lhe.

Com a inveja e o ciúme, não há calma nem repouso para aquele que está atacado desse mal: os objetos de sua cobiça, de seu ódio, de seu despeito, se levantam diante dele como fantasmas que não lhe dão nenhuma trégua e o perseguem até no sono.

O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a ambição, a cupidez, o ódio, a inveja, o ciúme, a maledicência são para a alma ervas venenosas das quais é preciso a cada dia arrancar algumas hastes, e que têm como contraveneno: a caridade e a humildade.

Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.

O sinal mais característico da imperfeição do homem, é o seu interesse pessoal.




Você receberá, de retorno, tudo o que der aos outros, segundo a lei que nos rege os destinos.” 


Allan Kardec

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