segunda-feira, 23 de novembro de 2020

 'SOMOS AQUILO QUE FAZEMOS REPETIDAMENTE” (ARISTÓTELES)

HÁBITOS
É tudo aquilo que fazemos repetidamente até que internalizamos, e a partir daí nossa mente já não gasta mais energia para executá-lo. ... Para fazermos mudanças de hábitos, o primeiro conhecimento a se obter é que hábitos não se extinguem, mas se substituem.
Analise um dia da sua vida. Anote todas as suas atividades e reflita sobre quantas delas são automáticas, aquelas ações que você não pensa em fazer, mas simplesmente faz, como:
.Se espreguiçar ao acordar
.Escovar os dentes
.Lavar o rosto
.Tomar café preto pela manhã
.Tomar banho
.Se arrumar para o trabalho
Os hábitos fazem parte de 40% do nosso dia. Ou seja, passamos quase metade do tempo no piloto automático, tomando decisões baseadas em ideias já estabelecidas em nosso inconsciente.
Se você passa quase metade da sua vida cultivando hábitos destrutivos ou que nada contribuem para a conquista dos seus objetivos, como esperar resultados satisfatórios?
Por mais que o impulso inicial para a mudança seja necessário, de nada adianta se você não fizer um pouco todos os dias.

POR QUE FAZEMOS O QUE FAZEMOS?
Um hábito nasce de ideias que nos são transmitidas com uma alta frequência, até que fiquem gravadas em nossa mente. Exatamente assim que o ensinamento de escovar os dentes após as refeições vira um ato automático.
Em um determinado ponto da vida, todos nós começamos a desenvolver a parte consciente da mente, aquela que usará ferramentas e filtros, como a intelectualidade e a lógica, para gerar pensamentos.
E pensamentos da mente consciente estão sempre em harmonia com o nosso paradigma.
Em seu livro O PODER DO HÁBITO, Charles Duhigg afirma que um hábito é formado por três elementos básicos:
• Gatilho
• Rotina
• Recompensa
Você é aquilo que faz repetidamente. E também o que pensa repetidamente.
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Maria Do Carmo Marcelino e Sandra Leoni

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