terça-feira, 5 de janeiro de 2016




CONEXÃO

Nesta era globalizada, em que as fronteiras geográficas deixaram de existir e a Terra transformou-se numa grande aldeia global, a velocidade da informação  e as inovações tecnológicas exigem  uma luta árdua para que ampliemos a nossa capacidade de processar  tais inovações. Conectados uns aos outros, acompanhamos on line os acontecimentos individuais e coletivos. Contudo, nunca foi tão difícil estabelecer relações sólidas, de intimidade. A informação adquire a “supremacia” nesta era do conhecimento. Rapidamente os conhecimentos adquiridos tornam-se obsoletos, sendo substituídos por novos conhecimentos, gerando sentimentos de frustração, alienação e incompetência por não conseguirmos processá-los em tempo hábil. O culto à imagem em detrimento ao ser impulsiona a sociedade à uma compulsividade pela aquisição de bens materiais e a melhoria da própria estética.

Neste turbilhão de necessidades, desejos e expectativas há de se perguntar: qual o sentido da vida?  O que é a felicidade para você? É mais fácil estarmos conectados nas redes sociais do que estarmos conectados com a nossa essência espiritual. E no entanto, nunca precisamos tanto uns dos outros como na atualidade. Não é incomum o sentimento de solidão, as dificuldades de confiar sem se sentir frustrado ou traído na confiança depositada em outrem.

Talvez quem sabe, diante de tantos desafios,  possamos resgatar o sentido da amizade, do respeito, da solidariedade. Quem sabe diante de tantas informações que superlotam nossas mentes, consigamos distinguir o que realmente é essencial em nossas vidas: a capacidade de amar e ser amado pelo próximo e fazer valer a pena a nossa passagem tão transitória neste planeta através da prática do bem!


Connection
 

In this globalized era where geographical boundaries no longer exist and the earth has become a great global village, the speed of information and the technological developments require a hard struggle for so enlarge our ability to process such innovations. Connected to each other, we follow on line the individual and collective events. However, it was never difficult to establish solid relationships and intimacy. The information takes the "supremacy" in this era of knowledge. Quickly acquired knowledge become obsolete, replaced by new knowledge, creating feelings of frustration, alienation and incompetence are unable to process them in a timely manner. The cult of image over when drives society to one compulsion for the acquisition of material goods and improving own aesthetic.In this whirlwind of needs, wants and expectations is to ask: what is the meaning of life? What is happiness for you? It's easier to stay connected on social networks than we are connected with our spiritual essence. And yet, we must never far from each other as today.
It is not unusual feeling of loneliness, the difficulties of relying without feeling frustrated or betrayed the trust placed in others.

Maybe with so many information that overcrowd our minds, we can distinguish what is really essential in our lives: the ability to love and be loved by others and make it worth our passage as transient on this planet by doing good!

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