segunda-feira, 30 de março de 2015

Assédio moral


A 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou o Santander a pagar R$ 50 mil a uma ex-funcionária que trabalhou oito anos no núcleo de triagem, em Niterói. É que o lugar, apelidado de “porão”, era, segundo a ação, insalubre, sem janelas e higiene, tinha mofo, além de... ratos e baratas. O ministro relator José Roberto Freire Pimenta entendeu que transferir funcionários para o “porão” seria estratégia do banco para forçar que eles se demitissem.

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